do que critico no pensamento da tríade, no pensamento gringo. por exemplo:
"A falta de paciência estratégica e a disponibilidade de dinheiro para fazer deslocalizações nunca permitiu que a economia manufactureira americana desse o salto que a alemã ou a portuguesa deram. Por isso, o reshoring que vemos acontecer na América está muitas vezes manchado por este pecado original da focalização paranóica no custo" (fonte aqui)Ou:
"É este pensamento fossilizado que domina o mainstream do pensamento económico nas universidades, nas empresas, nos media e nas políticas públicas." (fonte aqui)Volto tantas vezes a esta reflexão:
"Para quem escreve há anos sobre a paranóia da eficiência e do eficientismo, para quem aponta para a vantagem de trabalhar para aumentar o numerador, em vez da paranóica concentração na redução do denominador, é reconfortante ler:" (fonte aqui)Talvez nem sempre o que as PME precisem seja concentrarem-se na "The Customer opportunity". No entanto, essa é a minha abordagem by default. Provavelmente por ter começado este trabalho com PME encostadas às cordas pelo choque chinês. Empresas com pouco capital, com uma experiência e competências na bagagem mas a precisar de as repensar, como um artista em frente à tela, para se concentrarem num outro tipo de cliente-alvo, numa outra oportunidade.
Imagem retirada de "THE OUTCOME ECONOMY – A DATA DRIVEN ECONOMY BASED ON SUSTAINABLE VALUE CREATION"