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quarta-feira, fevereiro 13, 2019

"who can best improve someone’s financial health"

Recomendo vivamente a leitura de "The Lesson From Acorns And Stash: People Don't Want Savings Accounts, They Want Help Saving Money":
"The change in the market isn't with young Millennials opening Neobank accounts (or more accurately, debit-related payment accounts), but with:
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Older Millennials and Gen Xers, and
Savings tools like Acorns and Stash.
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The overall adoption percentages of Neobanks by generation are small--but the percentage of Older Millennials with a Neobank account is nearly double that of Young Millennials.
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In contrast to Neobank adoption, US consumers have opened more than 7 million accounts with fintech savings tools like Acorns and Stash. Importantly, those consumers said those tools helped them save nearly $5.6 billion in 2018.
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Among Older Millennials and Gen Xers--and even Baby Boomers--roughly twice as many are using savings tools like Acorns and Stash than have a Neobank account. And among Young Millennials, it's about three times as many.
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[Moi ici: O trecho que se segue é muito boa] The lesson here is that consumers want help managing--i.e., improving and optimizing--their financial lives. They don't want an "account" to replace their existing accounts simply because it comes from a digital-only provider..
The relative success of tools like Acorns and Stash provides a clue as to why so many banks haven't seen much success from their personal financial management (PFM) efforts: Tools that monitor or track one's financial life are different from tools that optimize or improve performance.
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The lesson from Acorns and Stash's success is that banks will need to compete on who can best improve someone’s financial health (for a given cost)--and not on who has the best rates and fees. The winners will be the financial institutions who can deliver on improving financial health--and prove it."
Por cá, os bancos, a coberto da protecção aos incumbentes, andam entretidos a aumentar ou a criar taxas e taxinhas por serviços. Ou seja, a espremer o modelo de negócio do século passado, em vez de seduzir clientes... uma outra versão de "Cambão versus estratégias baseadas nos clientes-alvo".

Talvez ganhassem alguma coisa em ler "The Problem With Problems"

sexta-feira, dezembro 01, 2017

Uma testa de ponte

"Mr Galperín is now moving into the banking sector — about half of the region’s 650m population do not have bank accounts. “We have democratised commerce, now we want to democratise money,” he says, humility dissipating.
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Nevertheless, he balks at the suggestion that he is setting out to “disrupt” the banks. “No, no, no,” he protests. “We are not competing with the banks, but targeting the 50 per cent [of people] who have no account, or whose needs are not being met.”"
Acredito que esta postura é a mais adequada para entrar num sector enfrentando menos concorrência aberta, menos resistência e menos "Antrais". Começar pelos que não são clientes de ninguém, começar por quem não está no mercado. Assim, há medida que se vai crescendo, está-se de certa forma longe do radar dos incumbentes, porque não se lhes está a comer quota de mercado.  À medida que a oferta se for adequando aos clientes-alvo, os clientes overservd dos bancos vão começar a repensar a sua lealdade como clientes, e quando os incumbentes acordarem .... vão ter um competidor muito mais forte e com uma lógica de negócio bem diferente.

Trecho retirado de "MercadoLibre’s Marcos Galperín on Latin America’s ecommerce boom"

sábado, agosto 19, 2017

Acerca da banca do futuro (parte III)

Parte II.

Há dias no Twitter comentei:


Assim, na mesma linha, prevejo que muitos florêncios virão a terreiro para defender a antral dos bancos, "Vem aí o fim da Banca".

Como é costume dizer-se no âmbito da metodologia "job to be done":
"Jobs Remain while Solutions Come and Go"
Único senão: "An expert called Lindy"



terça-feira, março 28, 2017

Acerca do futuro e dos bancos

Ontem li este título "Contas bancárias grátis vão acabar dentro de uma década" e a coisa que imediatamente me veio à mente foi o futuro dos bancos e a fintech.

É claro que o Lindy Effect é forte mas:

quinta-feira, janeiro 26, 2017

Acerca dos bancos e Mongo

"They lost the most important asset Ask anyone on the street what they think of banks and how they behave with our money and their two most important requirements of trust and respect are rarely on the list. Add to that the technological possibilities emerging for peer-to-peer finance and we have a looming great finance disruption. No industry is immune to a revolution, not even banks.
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Like many industries the once ‘physical’ side of what banks had to produce is less and almost totally irrelevant. The security of a bank is not a function of how secure its vaults are. The vaults are now all virtual, as is the impending business model. In short, banks are in the data and trust business. Now that data has been democratised, it’s only rational to assume that new players will emerge and do what banks do. With the tools of banking now being cheap, more peer-to-peer finance will emerge within the business of traditional banking.
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As with many industries, the supply chain is being shortened. People are choosing to deal direct. Why? Because we can.
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Like much of the change we’ve already seen in many industries, it won’t be about a new player coming in to knock over the incumbents by doing what they do. It will happen, and is happening, in much the same way as what we’ve seen in retail, media and other industries: fragment by fragment."[Moi ici: Outra vez o lago de nenúfares]
Recordar:



Trechos retirados de "The Great Fragmentation : why the future of business is small" de Steve Sammartino

quarta-feira, julho 20, 2016

Para reflexão

- É a vida!

Frase que pode ser proferida quando um incumbente bem gerido (em termos de exploitation) é "eliminado" do mercado por um disruptor.
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E quando um incumbente mal gerido, como a CGD, por exemplo, está tão concentrado a tentar sobreviver às consequências dos erros passados, os exageros do tempo das vacas gordas, que nem se foca na disrupção em curso?
"European banks need to drastically transform their business models to become sustainably profitable and earn their costs of equity. This report raises serious questions about the sustainability of current banking business models and offers three innovative strategic options for what traditional banks could become: platform banks, digital banks, or OEM banks — streamlined banks that emulate original equipment manufacturers.
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Our team recently studied 46 European banks and found that only 10 achieved a positive economic spread in 2015, thereby earning their costs of equity. The remaining banks in our study showed significant gaps in profitability. Overall, the European financial institutions we studied accumulated an earnings shortfall of €110 billion (US$125 billion).
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Platform banks: [Moi ici: Proposta de valor - Serviço] This model would be marked by open infrastructures and the assimilation of products from competitors and financial technology companies into a bank’s own offerings. The core competencies of platform banks would include customer relationship management and the anticipation of client needs, along with the maintenance of open product infrastructures. Digital banks: [Moi ici: Proposta de valor - Inovação] This model is characterized by extensive digitization of customer service as well as all downstream and back-office processes. Inspired by the product development approach of emerging technology companies, digital banks would be in a position to rapidly and efficiently respond to changes in customer or regulatory demands. OEM banks: [Moi ici: Proposta de valor - Preço] This model, inspired by automakers, calls for lean banks distinguished by a low degree of vertical integration. The traditional value chain would be dissolved and efficiency maximized by the integration of external vendors. Although no traditional bank has yet made the full transition to any of these new models, there are signs that some institutions are moving in."
Trechos retirados de "Strategy & European Banking Outlook 2016: It's time to radically rethink business models"

sexta-feira, julho 15, 2016

O dedo na ferida

"Na entrevista ao semanário Expresso de 2 de Julho, o chefe de missão do FMI, Subir Lall, teve uma frase espantosa, muito reveladora dos nossos problemas. "Os bancos, de forma geral, não se focam no lucro. Parecem estar muito mais concentrados numa actividade bancária assente nas relações."
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De forma arguta, Lall identifica uma das causas decisivas: os bancos não se focam na rentabilidade. E explica: "Centram-se nos clientes prime, que em muitos casos não querem os fundos (...) a banca portuguesa parece assentar muito nas garantias pessoais."
Uma breve inspecção às recentes catástrofes financeiras mostra essa verdade. O caso BES é um exemplo extremo de "clientes prime", em particular familiares, sem rentabilidade. A obscena luta pelo poder no BCP, em 2007, foi um embate de relações e compadres. Os problemas que assombram o Banif, o Montepio e a CGD, entre outros, resultam sobretudo da prioridade dada às influências, sacrificando a rentabilidade. Em todos estes casos foi um conjunto de poderosos (clientes e accionistas de referência, partidos, ministérios, interesses ou sectores) que recebeu empréstimos com base em garantias pessoais e pouca atenção ao lucro. Enquanto a bolha enchia, tudo parecia fácil; assim que o inchaço parou, desabou como um castelo de cartas.
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Os recentes temores quanto à chamada "espanholização da banca" nascem do mesmo. Diz-se temer que a liderança castelhana não atenda às especificidades das nossas empresas. Mas quando a banca funciona com base no lucro a nacionalidade dos donos das entidades financeiras é irrelevante: quem tiver bons projectos sempre conseguirá financiamento. Só que não é assim que o sistema funciona entre nós. Somos um país de compadres e "quem não tem padrinhos morre mouro". Os padrinhos mais valiosos são dos bancos. É precisamente por isso que a inevitável mudança da nossa elite financeira alarma tanta gente: precisamos de uma banca portuguesa para atender às tais particularidades das nossas empresas.
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A montanha de crédito malparado que se vem revelando na banca, e tem servido de matéria para o jogo de acusações mútuas das nossas elites, nasceu precisamente da influência exagerada dessas elites sobre as instituições de crédito. Agora outras elites estrangeiras irão comprar a banca lusitana, porque as nossas não têm capital para a sustentar. Esperemos que, finalmente, venhamos a ter um sector financeiro que cumpra a sua função, atendendo apenas ao que lhe compete: o lucro."


Trechos retirados de "Uma banca bancária"

segunda-feira, junho 13, 2016

Acerca da banca do futuro (parte II)

Parte I.
"Os bancos têm uma estrutura de custos muito grande. Estão metidos num tsunami e não é por culpa deles. Têm muitas agências bancárias para as necessidades, por exemplo. As fintech são uma ameaça, mas se a Google, a Amazon, o Facebook e a Apple (GAFA) começarem a fazer crédito ao consumo é uma chatice. As gerações mais novas mais depressa pedem um empréstimo ao Google do que a um banco.
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O que podemos esperar da banca portuguesa nos próximos dez anos?A decisão mais rápida é colaborar com as fintech. Não há condições para comprar estas startups. Não fazer nada também não é solução, a tecnologia já demonstrou isso. A banca vai ter de perceber que as fintech têm um ritmo muito acelerado, em que o foco é o cliente."
Claro que o artigo cheira a publicidade encapotada mas é a vida, e não deixa de ser verdade. Os salami slicers esmagam os Bruce Jenner de cada sector.



Trecho retirado de "Jovens "mais depressa pedem um empréstimo ao Google do que a um banco”"

terça-feira, outubro 06, 2015

Banca a juntar-se à ANTRAL?

Ontem escrevi no Twitter:
Hoje, este artigo "The two Estonians taking on the banks at currency exchange" veio ter comigo:
"Banks once had a near monopoly on this lucrative sector, where people send more than $500bn (£334bn) abroad each year.
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But not anymore, according to Mr Hinrikus who says the banks "have fallen asleep".
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"They have been quick to adopt modern technology to optimise the way things work internally, but when it comes to services for customers their processes haven't really changed for many decades." [Moi ici: Um excelente exemplo de um sector enterrado no goods-dominant logic, apesar de serem um sector de serviços]
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The two Estonians started TransferWise in 2011 when they were both living in London. Mr Kaarman was being paid in pounds but had bills to pay in Estonia, and Mr Hinrikus was being paid in euros but need pounds for his living costs.
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They came up with a way of sending money into each other's account which meant they did not have to pay banks extra fees for the transfer.
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"Banks are very slow to move.
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The way TransferWise works is that instead of sending money across borders, the company matches people transferring money in one direction with people transferring it in the other - so called peer-to-peer transfers.
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Effectively, you are buying your currency from other individuals.
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The "mid-market" rate the site gives is taken from the rate published by Reuters and it is often significantly less than the rates offered by traditional currency exchange businesses.
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The firm charges a fee of £1 on all transactions up to £200, and 0.25% thereafter."
Simples.
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Não precisam de ser uma empresa com a veleidade de oferecer toda a gama de serviços bancários, basta focarem-se num JTBD e serem bons nisso.

terça-feira, dezembro 02, 2014

Acerca do futuro dos bancos

Conjugar "Carlos Costa: "Os próximos tempos vão ser muito exigentes no ajustamento das redes" dos bancos":
"Para o governador, esse ajustamento de estrutura e serviços é fundamental para os bancos continuarem a reduzir custos. "O sistema está sobredimensionado para o crédito que concede e para o estádio tecnológico em que se encontra. A racionalização é necessária", justificou."
Com "Banks As Commodity Utilities In A New Payment World":
"payment processing is in danger of becoming a commodity, but the threats to incumbents span much wider than payments.
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P2P lending is no longer limited to payday loans and consumer finance. Social Finance has already entered the student loan segment with over $1.3 billion in refinanced student loans and is targeting the first-time home buyers and the corresponding mortgages in its next move.
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80 percent of the investments in the U.S. P2P market originate from private equity and hedge funds, where the latter uses P2P loans as a way to invest directly in the debt market without commercial banks as intermediaries.
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At the same time crowdfunding platforms like Kickstarter are providing new funding options for capital-seeking businesses,"
Como dizia Reagan, caro Carlos Costa:
- You ain't seen nothin' yet 

quarta-feira, outubro 05, 2011

By-pass à banca

"Um dos aspectos notáveis, quando analisamos o conjunto da proposta de novos negócios é a capacidade de detectar oportunidades que antecipam as profundas modificações da procura que a actual crise vai desencadear. A flexibilidade, o aluguer em vez da compra, a redução do investimento inicial e as parcerias estiveram presentes na generalidade das propostas. Um exemplo concreto foi o de um carro de supermercado para pessoas que se deslocam em cadeiras de rodas, que foi desenvolvido em parceria com um fornecedor português de carrinhos de supermercado.
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Também as empresas em fases mais avançadas do seu ciclo de vida têm vindo a evidenciar uma capacidade de se reinventar que surpreende quem suspeitasse do seu imobilismo. O calçado português tem-se destacado pela inovação do "design" e capacidade de crescer em período recessivo. Outros sectores, do metalo-mecânico ao mobiliário, da agricultura ao turismo, evidenciam igualmente uma revolução que desafia ou cavalga a crise - balança comercial positiva no comércio do azeite ou o reconhecimento de Lisboa como oferecendo dos melhores "hostels" do Mundo confirmam essa tendência de adaptação às novas tendências do mercado, interno e externo, tendo a balança comercial vindo a bater recordes de redução do "deficit"."
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"No entanto, uma pesada nuvem paira sobre este esforço de renovação do tecido económico - a contracção do crédito bancário não cessa de se agravar, apesar do crescimento que os depósitos bancários têm registado. O desequilíbrio acumulado e a impossibilidade de renovação dos financiamentos levam a banca nacional a restringir cada vez mais o financiamento das empresas." (Moi ici: E para que serve o sistema bancário de um país? Se um sistema deixa de cumprir a sua função primordial, deixa de satisfazer a sua razão de ser... então, deixa de ter sentido a sua existência. Viable Systems Model - systems 1 de Stafford Beer. Claro que a Natureza tem horror ao vazio...)
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as empresas devem buscar financiadores internacionais, de preferência sob a forma de capitais próprios. Embora ainda escassas, são já várias as operações efectuadas junto do mercado para as PME alemão, de grandes empresas americanas como a Intel ou a Cisco, ou de empresas de "private equity". Finalmente, há ainda a considerar o crowd-funding, um modelo baseado nas redes sociais que permite o contributo de numerosos pequenos investidores para projectos de mérito reconhecido pela opinião pública. (Moi ici: Aquela velha proposta deste blogue de "fazer by-pass ao país" vai ainda mais longe... fazer by-pass ao sistema bancário do país, como a Douro Azul recentemente. A Martifer não o tentou, ou não o conseguiu fazer... e pressionada pelos bancos vendeu um investimento com pouco mais de 2 anos... )

Trecho retirado de "Financiar o crescimento" de José Paulo Esperança publicado ontem no JdN.
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ADENDA: A Martifer não o quis fazer... percebi agora ao recordar este documento de Fevereiro deste ano (diapositivo 28)
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ADENDA (6 de Outubro): Agora fiquei um bocado confuso ... "Martifer vende centrais fotovoltaicas a fundo do BNP Paribas"