quarta-feira, maio 06, 2009
Qual é a estratégia?
"Everything I need to know about strategy I learned at the National Zoo"
Mais uma vez, começar pelo fim.
Não sou bruxo!
terça-feira, maio 05, 2009
Nas costas dos outros vêmos as nossas!
Mr Lenihan delivered the toughest Budget speech in the history of the State in the Dáil this afternoon which also includes the abolition of pensions for sitting TDs and plans for means testing of child benefit as well as a possible carbon tax and a tax on property in the coming years.
Social welfare payments will not be reduced but a reduction may be needed in the future, Mr Lenihan said. The December bonus normally paid to welfare recipients will not now be paid in 2009 and the jobseeker allowance for the under 20s will be halved and rent supplements will be reduced.
Uma vista de olhos pela mais recente edição da "The Economist" desfaz as dúvidas. Um gráfico em que se compara a evolução do produto per capita entre quatro países, revela que o inferno irlandês, com uma descida para perto de 140% da média europeia, parece a terra prometida para Portugal que se situa quase 70 pontos mais abaixo."
Produzir Private Label ou não?
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"Of course, you always have the option to join the success and become a supplier. But that success may not be as gainable as it might first appear.
The reasons to supply are fourfold. Here are some reasons they don’t make sense:
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1. Utilizes spare capacity. One of the most often cited reasons is the need to mop up capacity. However, if you were honest, is the utilization of this spare capacity profitable or not? There is considerable evidence that producing Private Label lowers your overall margins – hardly good business sense or maximizing shareholder value. If your competitive brands want to lower their margins, let them. Don’t commit business suicide first.
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A recent study on a US company proved that it would have to sell four units of Private Label to make as much money as selling one unit of a branded product (Kumar and Steenkamp, 2007). Apart from not making much sense, it’s a good way to commit economic suicide.
Now this isn’t clearly the case all the time and there may be cases where it makes sense. But be very careful before you venture too far.
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2. Strengthens relationships with key distributors. What a load of baloney! There is absolutely no evidence that by supplying a retail brand you will be treated better. In reality the opposite is probably true. You lose respect and negotiating power, let alone your technology, formulations and innovations. If you’re the best, why on earth would you want to give it away?
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3. Stops key competitors doing it. Frankly, given what we just said, you should be encouraging them!
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4. Greater purchasing power vis-à-vis its suppliers. Enough said already. The reality is you are more likely to enter a vicious cycle of manufacturing decline."
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E o Grande Finale:
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"1. Private Label is not for followers who are stuck in the middle. If you are a company with a weak brand, make a choice: be a committed Private Label producer or really grow your brand.
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2. Private Label production is to be avoided in commodity markets, unless you seriously want to lose money.
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3. If you’re going to produce Private Label, ensure you differentiate your brands and Private Label… differently.
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4. Select the right retail partners – ones who respect you."
Mudar de vida
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"You read all the Private Label analysis reports around and what do they do, apart from sending you asleep? Frankly, nothing. A radical revolution has happened. Radical solutions are needed. Solutions along the lines of ‘we must improve the quality of our offering’ are all very nice.
But do they change anything? Not really, if you are honest. Assess your real brand position with respect to Private Label and then take the steps you must take before those steps take you away. Always, always seek radical solutions. You’ll need them.
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We’re very tired of seeing the same old boring solutions proposed again and again… lower price, innovate some more, be nice to them and improve quality. These sorts of solutions are going to take you as far as they have so far. NOWHERE. Simply put, it’s a brave new world and it needs brave new solutions, not conventional ones."
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Gosto desta linguagem, gosto desta atitude!
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Nada de paninhos quentes. Encarar o touro bem de frente!!!
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"It’s time to stop. It’s time to stop the conventional. It’s time to get radical. Or else you simply won’t have a business to run."
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segunda-feira, maio 04, 2009
Por que não falam verdade?
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Por que continuam os governos com conversa da treta?
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Por que não contam a verdade aos produtores de leite?
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E por que é que os produtores de leite não fazem as perguntas certas de forma directa?
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Desconversam uns com os outros... evitam pôr o dedo na ferida.
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"Produtores de leite exigem intervenção do Governo e dirigentes ameaçam retirar leite estrangeiro das grandes superfícies"
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"No documento, entre outras questões, reclamam o "aumento do controlo das importações de leite e carne" e a "suspensão temporária das prestações contributivas dos agricultores para a Segurança Social, sem perda de direitos"." Pois! Sol na eira e chuva no nabal!
Acordar as moscas que estão a dormir (parte XV)
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Aumentando o jugo dos impostos!
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"De acordo com as Previsões de Primavera para 2009-2010, o défice orçamental português passará de 2,6 do Produto Interno Bruto (PIB) em 2008 para 6,5 em 2009 e 6,7 em 2010."
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Como é que este novo défice vai ser pago?
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Não vai ser bonito de se ver!
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Acordar as moscas que estão a dormir (parte XIV)
"A economia vai derrotar esta democracia"
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Só que enquanto o pau vai e vem, folgam as costas.
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"A população não vai aceitar daqui a dez anos um Estado social como aquele em que nós estamos a viver, como é evidente. Porque a população já diz, bom, prometeram-nos mundos e fundos e nós não vemos coisa nenhuma. Dizem isto agora. Só pedem sacrifícios e quando acabam é preciso recomeçar os sacrifícios. Com toda a razão. Isto vale dez, vale vinte anos, não sei se chega a trinta. E como nós temos deficiências graves não vai ser fácil sair deste estado de economia rastejante. Se eu fosse chefe do Governo o que diria ao País é que o nosso grande problema é a economia. "
Listas de comprovação
domingo, maio 03, 2009
Gestão do ambiente - Aulas IV e V
A técnica do pulmão
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"Merck Makes Phony Peer-Review Journal"
Diversidade gera resiliência
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Se bem me lembro sublinham a exportação de máquinas e de combustíveis. Por isso, impressiona ainda mais neste artigo "The big drop: Trade and the Great Recession" o trecho:
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"56% of the real drop in exports is in motor vehicles and capital goods. Raw materials represent another 24% of the drop. Motor vehicles and capital goods represent 62% of the real drop in exports."
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Bem precisamos do contributo de todos, bem precisamos de uma indústria diversificada, para que possamos aguentar melhor os embates da vida. Precisamos de diversidade, porque só a diversidade traz a resiliência.
O mundo a preto e branco não existe.
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Recordo, das conversas informais que mantive durante a auditoria, o genuíno sentimento de dó e de piedade que os dirigentes dessa organização, todos vereadores eleitos, nutriam pelos explorados trabalhadores das fábricas do Norte.
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Lembrei-me dessa conversa na passada quinta-feira. Por volta das 14 horas, ao dirigir-me para a porta da recepção de uma fábrica onde ía ter uma reunião, dou com uma senhora, com uma operária, a instalar em várias janelas do edifício... raminhos de maias.
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Mas não era só "botar" umas maias como dizia a minha avó, era também o cuidado e compenetração com que o fazia.
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Por que se colocam as maias? Segundo a tradição, tal protegerá os bens que nos são caros e queridos.
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Acham que foi o dono da fábrica que lhe pediu para colocar as maias? Ou terá sido por iniciativa própria?
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Os vereadores de 2001 não teriam dúvidas quanto à resposta.
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Esta manhã voltei a recordar todo este pensamento por causa desta notícia do Público de hoje "Suspensão do trabalho chega amanhã à Oliva". Impressiona ler o como após 36 anos as pessoas ainda recordam com orgulho a empresa que foram, e listam as benesses que usufruiam.
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Em 1990 um formador contava-me que tinha realizado uma formação para funcionários de uma empresa pública no ramo do gás e tinha sido surpreendido por um grupo de pessoas que 16 anos depois ainda continuava a ser, no seu interior, e continuava a envergar a camisola da Gás Cidla (nacionalizada em 1975).
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O mundo a preto e branco não existe.
sábado, maio 02, 2009
Até a Apple!!!
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Uma marca que não é só uma etiqueta, e que continua a ser suportada por um produto.
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Pois, segundo Thomassen & Lincoln, até a Apple fica preocupada com o poder das marcas brancas... esta designação já não faz qualquer sentido.. com o poder das marcas dos retalhistas.
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"Recently we heard that even Apple Inc was worried about Private Label on the internet – a brand you would expect to be insulated from such matters. However, in the UK the major online retailer Dixons, which until recently had been the largest high-street retailer until it switched overnight to the web, launched its own Private Label MP3 player. Rumours abound that at one stage it was outselling Apple’s iPod – a previously undentable market leader. If these rumours are true, nobody and no product are sacrosanct from the Private Label invasion. The internet has made Private Label a reality for retail brands and maybe nowhere is this clearer than at Tesco, which has one of the UK’s most visited websites"
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"One of the most interesting things to emerge (com base num estudo, o S&S X report) is the difference between shoppers and brand owners when asked the reasons why they buy Private Label. Shoppers cite mainly value for money and price.
Brand owners cite availability, store presence and retail equity. They even mention lack of product availability and better products. Seems we have very different perspectives on reality."
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E para reflectir, mais uma citação do livro:
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"When you ask retailers why people choose Private Label, apart from price and quality, they tend to focus on packaging and trust. The trust reference is particularly interesting as this is the very essence of a brand – and the very territory they can least afford to lose ground in."
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Quando eu vou ao supermercado e vejo lado a lado, esparguete Pingo Doce a 49 cêntimos e esparguete Nacional a 89 cêntimos, pergunto-me "Onde está a diferença? No produto ou na marca?" Ás vezes até procuro na embalagem referências que a diferenciem tais como efeitos para a saúde... mas nada!!!
sexta-feira, maio 01, 2009
Contar histórias, desenvolver narrativas
Nos últimos 20 segundos do vídeo as palavras de Tatcher são acompanhadas por imagens de gente anónima que pretendem representar, concretizar o que as palavras vão dizendo.
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Rapidamente nos lembramos deste discurso de Churchill (sobretudo dos últimos 3/4 minutos), deste outro de Luther King, também deste outro escrito por Shakespeare e posto na boca do rei Henrique V antes da batalha de Azincourt (como eu gosto deste discurso, reparem no conteúdo da mensagem a partir dos 50 segundos: imagens, imagens, imagens... do futuro. We few, we happy few, we band of brothers...)
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Estes discursos que motivam, que dão ânimo para as dificuldades não são prescritivos, não dizem o que vai ser feito, como vai ser feito. Levam-nos a viajar mentalmente para o futuro e inundam-nos de imagens desse futuro desejado, e os ouvintes começam a ver esse futuro, começam a perceber qual o ponto de chegada, qual o destino.
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O que estes discursos têm em comum é uma história, contam uma história do futuro. Contam uma história simples do futuro, uma história com poucos detalhes, quanto menos detalhes mais os ouvintes se colocarão a eles próprios na história e poderão rever-se como seus protagonistas.
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O discurso de Tatcher fez-me voltar à prateleira e procurar o número de Maio de 2004 da revista Harvard Business Review... um artigo de Stephen Denning "Telling Tales":
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"Analysis might excite the mind, but it hardly offers a route to the heart. And that's where we must go if we are to motivate people not only to take action but to do so with energy and enthusiasm. At a time when corporate survival often requires disruptive change, leadership involves inspiring people to act in unfamiliar, and often unwelcome, ways. Mind-numbing cascades of numbers or daze-inducing PowerPoint slides won't achieve this goal. Even the most logical arguments usually won't do the trick.
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But effective storytelling often does. In fact, in certain situations nothing else works."
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Continua
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Estão a ver quem caçou em África, as histórias que contam, os exageros, as metáforas, os cheiros... estão a ver os velhos, muitos anos depois, a arregaçarem as mangas e a mostrarem as cicatrizes, quais medalhas especiais, que conquistaram em Azincourt no dia de São Crespim/Crespiniano? Estão a ver os seus olhos a brilhar?
quinta-feira, abril 30, 2009
Um título
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Liedtka tem um artigo memorável sobre estratégia com um título do género, tudo o que preciso de saber sobre estratégia aprendi-o num único dia no zoo.
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Ao ler Thomassen & Lincoln nasce um título na minha mente de forma recorrente, tudo o que preciso de saber sobre como captar e seduzir clientes numa loja aprendi-o numa tarde a apanhar amoras para uma tarte.
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Durante quantos milhões de anos andaram os nossos antepassados a catar bagas, frutos, raízes,... até que ponto as compras que fazemos não são um prolongar dessa actividade de pesquisa, procura, escolha, prova, ...
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E se fomos nómadas... lá se vai a fidelização do cliente...
Um factor crítico ...
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"Europe's age crisis begins to bite"
quarta-feira, abril 29, 2009
Harper Lee
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Uma jóia que retrata um tempo, por um lado cruel - com tudo o que o racismo e o preconceito traz de injusto e mau. E, por outro lado inocente - a descoberta, a curiosidade, a aventura, a amizade, o medo do desconhecido.
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Deve ser muito aborrecido...
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"Preço das casas cai para o valor mais baixo em seis anos" vs as homilias diárias de Peres Metelo
A absurda ideia da redução de salários
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Concordo com algumas das ideias veículadas pelo autor, discordo de outras:
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"As causas da baixa produtividade não residem nos salários, mas nas componentes não salariais dos custos de produção e na qualidade da gestão."
(Moi ici: Não podia estar mais de acordo. Quando se pensa em produtividade, 90% das pessoas pensam em reduzir custos, em ser mais eficiente, em produzir mais do mesmo na mesm unidade de tempo. E julgo que o autor ainda anda por aí, ainda julga que uma boa gestão, disciplinadora, enquadradora, fará com que a produtividade aumente. Verdade? Verdade!
Mais eficiência resulta em maior produtividade.
Então, qual o salto de produtividade à custa da eficiência que teríamos de dar para para passar de $27,3/hora em Portugal para os $43,3 entre os nossos parceiros europeus?
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Jamais dans la vie!
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Eu quando penso em produtividade não olho para o denominador, para os custos e para a eficiência. Isso é peanuts!!!
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Olho, olhem, para o numerador, para a criação de valor, para a eficácia. Quem é que decide o que produzir? O operário? No way!)
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"Considerando os mecanismos económicos relevantes, os salários baixos são uma das causas profundas da baixa produtividade e não o contrário."
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(Moi ici: Não concordo que sejam uma das causas!)
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"A produtividade aparente do trabalho resulta mais da organização e opções empresariais do que da habilidade intrínseca do trabalhador. A produtividade é, acima de tudo, um problema da gestão como o atestam as enormes - e às vezes espectaculares - diferenças que registamos entre as nossas empresas"
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(Moi ici: Exactamente! Agora, como sair deste buraco? Aumentando os salários à cabeça? E quem garante que essa é a receita que fará com que a produtividade aumente?
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E se as empresas que sobrevivem à custa dos salários baixos (Reparem escrevi sobrevivem não escrevi vivem ou prosperam, basta recordar este gráfico) não tiverem as competências para dar a volta e trabalharem em patamares que sustentem salários altos? Fecham! Então, por essa ordem de ideias esta crise que vivemos há mais de 10 anos está precisamente a fazer isso, a eliminar paulatinamente as que não conseguem subir na cadeia de valor. Então, segundo esse raciocínio pergunto, por que é que os governos apoiam as empresas em risco de falência?
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Quantos mais apoios, maior o atraso na renovação do tecido empresarial!)
terça-feira, abril 28, 2009
O futuro das marcas
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"Health. The significant linkage in consumers’ minds between ‘fresh’ and ‘healthy’ provides another potential platform for the future growth of Private Label. We will talk about this later, because the health issues represent a fundamental shift in today’s society, a shift of such magnitude as has not been seen for many a year. It provides significant opportunities for brands and retailers, particularly when they work together."
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Da próxima vez que forem a um hiper ou supermercado, vejam o preço das amoras, ou dos mirtilhos, ou das groselhas.
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Já repararam no teor em ómega 3 do óleo de linhaça?
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Já repararam no poder dos morangos contra o mau colesterol? Sabem o que é a quinoa?
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Deixar de vender alimentos e passar a vender alimentos que fazem bem à saúde!!!
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As marcas queixam-se do Private Label ... mas as marcas só surgiram há cerca de 100 anos, antes disso tinhamos... Private Label, a marca do lojista!
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Ainda hoje empresas de vinho do Porto engarrafam marcas com mais de 150 anos que são o nome de lojas tradicionais inglesas.
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O mundo dá muitas voltas, o desafio é: como é que as marcas podem competir com o Private Label?
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Como é que as empresas podem competir com a Roménia ou com a China?
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Exactamente! We shall see!
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O comércio tradicional queixa-se dos centro comerciais porque lhe roubam os seus clientes.
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E como são as prateleiras e montras do comércio tradicional?
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"Involvement. Shoppers are into shopping in a big way. It’s often the leading social event of their lives, however sad that may be. Boring old shelves have had their day. And supermarkets have increasingly to lead the way in adding excitement and entertainment in people’s lives."
Competir no terreno que dá vantagem ao adversário
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Isto é instinto.
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Isto é a mesma resposta que muitas PMEs, incapazes de se renovarem, têm dado ao longo dos últimos 30 anos com resultados catastróficos.
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No DN "TAP responde à Easyjet e baixa preços para a Madeira"
Solução à portuguesa
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No Diário Económico "Cimpor alarga administração para evitar guerra de accionistas"
A nossa crise
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"Portugal deverá cair este ano para a 33ª e última posição no "ranking" de riqueza criada por habitante das economias avançadas, revelam as últimas previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI). Entre 2000 e 2008, Portugal recuou da 18ª para a 32ª posição. Este ano, arrastado pela crise, tocará no fundo, ultrapassado pela Eslováquia, destina o Fundo."
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No sítio do Jornal de Negócios.
segunda-feira, abril 27, 2009
Scary stuff ou fantasmas estatísticos?
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Something is wrong here!!!!
Criar a oportunidade
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Assim, iniciei-me na leitura de mais um livro da dupla de Lincoln & Thomassen "Private Label - Turning the retail brand threat into your biggest opportunity"
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A introdução do livro começa com um texto que bem pode ser aplicado a quem nos dias de hoje assiste ao colapso da procura no seu sector de actividade:
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Os autores apelam a procurar o outro lado. Se de um lado temos uma crise, qual é, ou melhor, qual será o outro lado ou o lado reverso?
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Se de um lado temos a crise, no lado reverso teremos a oportunidade, ela pode lá estar à espera, ou tem de ser criada:
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Primeiro a ameaça (a analogia entre a evolução da Private Label e o actual colapso da procura)
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“Private Label has been growing at least at twice the rate of famous household brands over the past 10 years. In fact, there is much talk these days about the growth of Private Label or ‘retail brands’ around the world. Or maybe we should say PRIVATE BRANDS. Because brands indeed they are at the end of the day.”
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Sobrevivência, sobrevivência, sobrevivência…
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“Survival for today’s brands against the inexorable growth of Private Label everywhere you look, and increasingly in every category.
Survival for retailers if they don’t have the best Private Label brand offerings for their shoppers to keep them locked in and loyal to their banner. Survival for manufacturers if they don’t have enough capacity utilization to justify their investments. Survival for agencies as Private Label communications lead to a significantly reduced overall expenditure and perhaps more tactically driven shopper marketing activity.
Survival for marketers as they increasingly feel the squeeze and query their role in a world where consumer packaged-goods brands seem to be losing their salience and appeal.”
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O colapso da procura pelos nossos produtos pode ser visto como a nossa perda de quota de mercado para um concorrente fantasma. Há que abandonar a postura defensiva e criar o futuro desejado:
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“But let’s forget talk of survival. Let’s turn this issue on its head and seize the opportunity that it represents. Opportunity for brands to reinvent themselves through dramatic innovation. Opportunities for retailers to truly innovate their offerings. Opportunities for manufacturers to optimize their production capacity. Opportunities for agencies to reinvent communications. Opportunities for all of us as shoppers to get ever-better-value offerings. Opportunities for everyone to drive the key forces shaping today’s and tomorrow’s society.
Yes, Private Label isn’t a curse. In fact it may well be a gift. A gift that forces all of us to re-examine the status quo. A gift that forces us to move positively with some of the key major forces shaping today’s society and work more effectively and collaboratively together.
Our reverse side from survival is simply opportunity.”
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O livro promete... vai fazer-me companhia hoje no comboio.
domingo, abril 26, 2009
Não há acasos!
Tonight is not an accident.
There are no accidents.
We have not come here by chance…
Quem me conhece, e quem conhece os meus métodos.... percebe a mensagem.
Também acerca do 25 de Abril?
Tens potencial;
Quando és velho,
Elogiam-te pelo que fizeste.
Procura que sempre te digam,
Tens potencial.
Escolha, acaso e inevitabilidade em estratégia (parte III)
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Gente positiva
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"Acabou o curso em 1999 e trocou a experiência que vinha a desenvolver na Barros, Almeida & C.ª, empresa responsável pela conhecida marca de Porto Barros, para onde foi fazer um estágio curricular. Acabou por se vir embora na terceira vindima, em 2001, porque não resistiu ao apelo do Douro [na Barros, estava mais vezes por Vila Nova de Gaia] e porque a Adega de Favaios tinha um "projecto muito aliciante e motivador" que passava por construir e desenvolver um novo centro de vinificação."
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No Público de hoje "Na Adega de Favaios "não há limites para desenvolver novos produtos""
Desactualizado!
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Lamento, mas a contagem já vai em Bank Failure 29: First Bank of Idaho, Fsb, Ketchum, Idaho
sábado, abril 25, 2009
Escolha, acaso e inevitabilidade em estratégia (parte II)
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"1. Causality is a necessary condition for freedom of choice. So as to make strategic choices we must believe them (when acted upon) to be able to change the course of events.
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2. Chance coincidences can open up new avenues fo future choice.
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3. Strategic choice is itself insuficient to account for strategy. Choice, like chance, is a contributing, background-dependent factor.
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4. Causal backgrounds are necessary in order for us to interpret and exploit chance events. After all, chance coincidences are only ever meaningful in the context of a particular causal background"
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"Strategic choice is contingent on causality, on the belief that strategies have causes as well as consequences (Conjecture 1). The significance of causal background secures it a place at the center of our model. It is a necessary condition not just for strategic choice but also for exploiting chance coincidence (Conjecture 4). Clearly, choice alone is not sufficient to account for strategy formation (Conjecture 3). Choice and chance, in turn, leave residues on this causal background insofar as this background reflects past choices and chance coincidences. Strategic choice and chance exist in a relation of sufficiency according to which chance coincidence can, but need not, open up new avenues for future choices (Conjecture 2). Where causal background is sufficient to determine a particular outcome we speak of strategic inevitability."
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Ou seja, os decisores fazem opções, escolhem, por que acreditam que essas decisões influenciarão o curso dos acontecimentos. Os decisores têm de acreditar que as suas escolhas são livres, senão não vale a pena optar. No entanto, acreditam que as suas decisões estão sujeitas a restrições
várias.
Em simultâneo, esses mesmos decisores reconhecem que estão dependentes de variáveis que não dominam. As estratégias emergem como o resultado de interacções não planeadas entre as consequências das escolhas de vários actores por vezes não relacionados entre si.
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Continua com: o oceano, as correntes, as marés, os ventos, a casca de noz, os cenários e as opções estratégicas.
sexta-feira, abril 24, 2009
Promover a mudança!!!
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"It’s relatively rare for transformation programs to succeed; many surveys, including our own, put the success rate at less than 40 percent. Our recent research, however, underscores the fact that certain tactics promote successful outcomes. The most important tactics are setting clear and high aspirations and targets, exercising strong leadership from the top, creating an unambiguous structure for the transformation, and maintaining energy and involvement throughout the organization. Companies that used all of these tactics succeeded more than 80 percent of the time."
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"Clear, stretch targets
Defining a transformation to create a sustainable step change in a company’s performance and health unites the disparate elements of organizational change."
…
(Moi ici: Os adultos não querem ser tratados como crianças. Adultos tratados como crianças reagem como crianças. Falinhas mansas, biombos e conversa da treta não resultam. Falar olhos nos olhos – reparem como o administrador da empresa X, entrevistado para a SIC-N hoje de manhã, ao explicar os despedimentos que ia fazer, nunca olhava a jornalista ou a câmara, olhava para o chão – Temos problemas… quem não os tem? Mas temos objectivos e temos um caminho para os atingir)
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“A clear structure for transformation
The magnitude of the challenge can paralyze companies embarking on a transformation. Where to start? What and how to prioritize? How to allocate tasks across the organization? These problems are particularly severe at crisis-plagued organizations fighting fires on a number of fronts.
Leaders therefore need to outline clear themes whose objectives will collectively achieve the overall aspiration. These themes should be broken down into specific initiatives, and the company should make it clear how the initiatives will be sequenced and how they will relate to one another. This approach makes change seem not only manageable and realistic but also personal and exciting.
(Moi ici: Reparem como um BSC da 3ª geração pode ajudar a fazer a diferença: um mapa da estratégia que ajuda a concentrar e a encadear e sintonizar uma série de desafios num todo com lógica e harmonia; um conjunto de iniciativas que se relacionam umas com as outras e que contribuem para o mesmo objectivo global)
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“Maintaining energy and involvement
A timetable of three to five years, typical for the overall aspiration of a transformation, can seem too distant for managers and employees preoccupied by short-term pressures. The next challenge is therefore to take the overall aspiration, as well as the themes and initiatives, and translate them into descriptions of what the company will look like at various points along the journey—the projected halfway mark, for example.
(Moi ici: Em linha com uma das nossas mensagens mais repetidas “Começar pelo fim!” Puxar em vez de empurrar, CAPD em vez de PDCA)
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“Rearticulating goals in this way is desirable for two contrasting reasons. On the one hand, the midpoint is sufficiently close at hand to be described in highly tangible and specific ways. Such concreteness, which isn’t characteristic of longer-term visions, helps employees to see the way forward and to feel personally accountable for specific targets. On the other hand, the fact that this intermediate target is just a station along the way reinforces its status as something to be not just achieved but also surpassed. An overall goal of one million new customers in three years might, for example, be broken down into progressively more demanding annual targets.”
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(Moi ici: E voltamos ao mapa da estratégia, como descrevo na nossa metodologia “Vamos contar uma história”)
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“A good transformation story is another step to bridge the gap between top management and the rest of the organization. Typically using metaphors and analogies to explain what’s at stake, the story addresses three key aspects: the case for change, the challenges and opportunities ahead, and the impact of change on individuals. The story should be written by the leadership in prose, not bullet points.”
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(Moi ici: E acabamos com Agostinho da Silva e com Kotter. Mudamos e promovemos a transformação nos outros e nas organizações quando apontamos à emoção, ao coração e não nos ficamos só pela razão)
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“. Good stories also confront the emotional angle—the need to bid farewell to cherished habits and routines and to embrace a different, and perhaps initially uncomfortable, future.
As the transformation progresses, a combination of energy and ideas is crucial if an organization is to maintain its momentum. The power of the big idea is implicit in the aspiration.”
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Como escrevi este postal enquanto os jovens fazem o exame: Boa Sorte!!!
Instilar um sentido de urgência!
Para eles dedico o extracto que se segue:
Fidelizar não é prender
Animador hem (a contagem continua)
quinta-feira, abril 23, 2009
Acordar as moscas que estão a dormir (parte XIV)
Escolha, acaso e inevitabilidade em estratégia (parte I)
quarta-feira, abril 22, 2009
Bons comentários
Meanwhile, the SP500 is up today. The plankton, swimming in a sea of delusion, are soon to be pulled to the bottom by an ill current..."
Tax more, Borrow more, Spend more
Labour plan for Bad times:
Tax even more, Borrow even more (Get Bank of England to buy it Moi ici: Get CGD to buy it), spend just as much
Now what's next...?
Equilibrio
No meio do Atlântico...
terça-feira, abril 21, 2009
Proposta de valor em tempos de crise (parte II)
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"Marketers should segment customers according to their recession psychology (from fearful to carefree) and how they categorize their purchases (from essentials to expendables)"
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Trechos retirado de "How to Market in a Downturn" de John Quelch e Katherine Jocz no número de Abril da Harvard Business Review.
Proposta de valor em tempos de crise (parte I)
segunda-feira, abril 20, 2009
A migração de valor...
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A PepsiCo resolveu fazer algo agora que foi feito pela The Coca Cola Company há vários anos:
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"PepsiCo announced early Monday that it is offering to buy the shares in its two main bottlers that it does not already own for about $6 billion, in an unwinding of its decade-long strategy of separating bottling from its main soft-drink business.
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The soft-drink giant said that with the shifting markets, especially with consumers moving away from carbonated beverages toward juices and waters, it needed to become more agile in responding to demand."
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"“We believe that by reshaping our business model we can significantly improve our competitiveness and our growth prospects,”"
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Será que vão a tempo? Será que aquilo que resultou no passado, com outra cultura, vai resultar agora?
Eufemismos!!!
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"Os nossos irmãos soviéticos!"
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Eufemismos!!!
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Somos os colectores de impostos, enviados pelo Princípe João, e estamos aqui, como "gestores de cliente" para vos acompanhar e apoiar... saxões.
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No Jornal de Negócios "Fisco vai ter "gestores de cliente" para acompanhamento dos grandes contribuintes"
Ram Charan on Leading Now
If you have to make layoffs, make them in a fair, open way. Be frank; explain what's happening on the outside and why layoffs are necessary to protect good people and good jobs.(Quantas vezes isto acontece? Dar a cara, falar, explicar, não enviar uma segunda ou terceira figura, aguentar o embate de peito aberto)
Authenticity is always important but now it's absolutely critical. Leaders, wherever they sit in the organization, have to demonstrate rock-solid integrity, honesty, and the ability to confront reality.
Sinto-me preso... cada vez mais preso (parte III)
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domingo, abril 19, 2009
Acordar as moscas que estão a dormir (parte XIII)
Notícias de Tikrit
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Nele pude ler:
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"De acordo com a primeira estimativa das Contas Económicas da Agricultura para o ano de 2008, o INE estima que o Rendimento da Actividade Agrícola em Portugal apresente um acréscimo de 4.8% relativamente a 2007."
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Nem dá para acreditar... com tanto choradinho que ouvimos de certos coitadinhos...
Mitos
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Não podia estar mais de acordo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
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Qual era a receita de Bagão Félix, que era quem falava, para aumentar a produtividade?
Já adivinharam?
Esta é tão fácil!
Exacto!
Exactamente, aumentando a formação profissional!
Por que é que ninguém pergunta a quem propõe essa receita, que ilustre com um caso real concreto como é que a formação profissional pode ajudar a reduzir o nosso gap de produtividade?
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"rain dance" (looks good, sounds good, smells good, tastes good, makes you feel good, is politically correct, but has no impact!)
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Ainda ontem, ao final do dia, ao folher mais um livro de Keith Lincoln & Lars Thomassen "PRIVATE LABEL - Turning the retail brand threat into your biggest opportunity", encontrei uma citação que vai direitinha para a coluna da direita neste blogue e que serve para responder a todos os que, como Bagão Félix, acreditam que mais formação profissional aumenta a produtividade:
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"The great enemy of the truth is very often not the lie – deliberate, contrived and dishonest – but the myth, persistent, persuasive, and unrealistic. Belief in myths allows the comfort of opinion without the discomfort of thought."
John F Kennedy, 35th president of United States, 1961–63
Da natureza dos escorpiões
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Por exemplo no sítio do Público:
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"A presidente do PSD classificou ontem como "chocante" a recessão de 3,5 por cento prevista pelo Banco de Portugal e considerou que o país é "refém" da "teimosia" do primeiro-ministro em "investimentos megalómanos"."
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Quanto à segunda parte da frase, não podia estar mais de acordo, mas concentremo-nos na primeira parte:
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Chocante?
Chocante porquê?
Se estivesse no poder ia ser diferente?
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Aqui: Suécia, Alemanha, Espanha Itália, França, Grécia, Hungria, Polónia, Republica Checa, Russia, China, India, Brasil, Estados Unidos.
Aqui: Eslovénia e Eslováquia.
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Qual seria a receita mágica que usaria que faria com que este país tivesse um comportamento divergente?
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Escorpião não consegue mudar a sua natureza...