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sexta-feira, dezembro 01, 2023

Brace for impact


Quando o PS abandona o governo ...
  • "A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) reviu em baixa as previsões para a economia nacional, apontando agora para um crescimento de 2,2% para este ano, de 1,2% para 2024 e de 2% para 2025." (Fonte)
  • "Em setembro de 2023, as exportações e as importações de bens registaram variações homólogas nominais de -8,2% e -13,0%, respetivamente" (Fonte)
  • Taxa Euribor sobe a três e a seis meses e desce a 12 meses para menos de 4% (Fonte)
  • "O total de desempregados registados no País foi superior ao verificado no mesmo mês de 2022 (+14 231; +4,9% ) e no mês anterior. (+3 243;+1,1%)." (Fonte)
Números do crescimento homólogo do desemprego em Outubro último:
  • Fabricação de têxteis: + 11,3%
  • Indústria do vestuário: + 15,8%
  • Indústria do couro e dos produtos do couro: + 66,6%
  • Fabricação de outros produtos minerais não metálicos: + 21,5%
  • Fab. equipamento informático, elétrico, máquinas e equipamentos n.e.. + 10,7%
  • Atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio: + 11,8%
  • Atividades de informação e de comunicação: + 16,6%
 (Fonte)



            Foi um parágrafo, foi. Esperto!



            quarta-feira, maio 23, 2018

            Acerca do contexto

            Olhar para este mapa:
            É difícil perceber o racional por trás do título... adiante.

             Lembra-se do fragilismo?
            "Que países considera serem os mais arriscados?
            .
            Com base nas métricas que monitorizamos, neste momento estamos particularmente preocupados com economias com elevada dependência de financiamento externo. Esta é uma das razões para o severamente mau desempenho da Turquia, particularmente no lado da moeda." (fonte)
            Relacionar com "Défice comercial duplica no primeiro trimestre de 2018" e com as mudanças no perfil das exportações e no perfil do emprego.



            sexta-feira, fevereiro 16, 2018

            Sonhando

            Perante isto:

            O mais fácil é entrar na política partidária e menorizar os tais 2,7%, o mais fácil é recordar o oásis de Caldeira Cabral, quando em Junho passado dizia que na Europa só Portugal crescia.

            O mais difícil é juntar uma mente livre mais conotada com o PS e outra mente livre mais conotada com o PSD, impor-lhes o uso de factos, só factos, e pedir-lhes uma comparação: onde é que os outros estão a crescer, em que sectores, para que segmentos. Dizer que somos periferia ou  dizer que temos taxas de ensino superior baixa também se aplica ao outro extremo sul da UE que está como está. O objectivo não seria copiar esses países, mas ter uma noção de que alternativas os privados têm para crescer mais em Portugal naquilo em que se pode ter vantagem, para de seguida propor formas de reduzir barreiras ao seguimento dessas alternativas. 

            sábado, janeiro 14, 2017

            Para reflexão

            Para um país com taxas de crescimento do PIB raquíticas desde há muitos anos "Attack of the zombie firms" dá que pensar:
            "WHY has economic growth been so sluggish in the developed world?
            ...
            a higher share of industry capital sunk in zombie firms tends to crowd out the growth—measured in terms of investment and employment—of the typical non-zombie firm.
            ...
            Zombie firms could drag down productivity in three ways. First, just by being inefficient, they drag down the productivity average for the whole economy. Second, they may crowd out investment by non-zombie firms. And third they may prevent efficient resource allocation by preventing more efficient firms from gaining market share.
            ...
            In a sense, the zombie firm phenomenon mirrors the European labour-market problem. Well-intentioned reforms designed to protect workers' rights create a two-tier market; well-paid insiders and unemployed outsiders, with firms reluctant to hire the latter because of the costs of getting rid of them. The developed world may have created an inflexible business market.
            .
            That makes the sudden enthusiasm for "industrial policy" on both sides of the Atlantic all the more worrying. Governments tend to back existing firms, since they have the power to lobby; small start-ups don't get a hearing. But protecting the interests of corporate insiders may, in the long run, make the whole economy as sluggish as one of the walking dead."

            terça-feira, abril 05, 2016

            "Acelerou"

            A propósito de "Montepio: Crescimento do PIB acelerou no primeiro trimestre" como não recordar "Costa invade Twitter e Facebook" ao ler:
            "A economia portuguesa terá crescido entre 0,4% e 0,6% no primeiro trimestre deste ano, o que representa uma aceleração face ao verificado nos três meses anteriores (crescimento em cadeia de 0,2%)"
            Agora reparem no título: "acelerou".
            .
            Voemos até 2015 e vejamos o que é que o mesmo jornal dizia acerca do PIB do 1º trimestre de 2015, "INE revê em alta crescimento no primeiro trimestre para máximo desde 2010":
            "O PIB cresceu 1,5% no primeiro trimestre face ao mesmo período de 2014, uma revisão em alta de uma décima face à primeira leitura do INE. Trata-se do maior crescimento homólogo desde o terceiro trimestre de 2010.
            A economia portuguesa cresceu 1,5% no primeiro trimestre deste ano face ao período homólogo e 0,4% face aos três meses anteriores,"
            Acelerou... OK!
            .
            De aceleração em aceleração, até que crescimento? KO!

            quinta-feira, novembro 05, 2015

            Mais tempo e mais dinheiro, não era?

            Ora vejamos:

            • Défice mais baixo e abaixo de 3% V
            • Dívida pública a cair V
            • Crescimento do PIB revisto em alta V
            • Excedente das contas externas a aumentar V
            • Desemprego revisto em baixa V
            Hmmm 

            quinta-feira, outubro 08, 2015

            segunda-feira, julho 13, 2015

            Cadê o efeito BES?

            "“No segundo trimestre de 2014, a economia portuguesa terá crescido 0,7% em cadeia e 1,7% em termos homólogos, em ligeira aceleração face ao trimestre anterior (0,4% e 1,5%, respetivamente)”, segundo as estimativas do núcleo de estudos de conjuntura da economia portuguesa (NECEP) da Universidade Católica.
            ...
            O gabinete de estudos da Católica estima, também, que no segundo trimestre do ano, a taxa de desemprego terá descido para 12,8%.
            .
            Quanto ao crescimento médio da economia nacional durante 2015, o NECEP decidiu fazer uma revisão em baixa das previsões, para 2,1%."



            Trecho retirado de "Crescimento no segundo trimestre terá acelerado, estima a Universidade Católica"

            sexta-feira, maio 29, 2015

            "política partidária travestida de comentário económico"

            No dia 3 de Fevereiro de 2015, uma Terça-feira, escrevi neste blogue:
            "Ainda no princípio da semana Nicolau Santos na Antena 1 dizia que não havia investimento em Portugal."
            Como ando pelo terreno e contacto com muitas PME indignei-me. O que o senhor diz, é mais motivado por política partidária travestida de comentário económico. Por isso, durante uns tempos alimentei aqui a série "Acerca do investimento (parte VIII)"
            .
            Hoje, encontro "Investimento com maior crescimento desde 1998"

            sexta-feira, fevereiro 13, 2015

            "Neste contexto, não entendemos como é possível o consumo privado recuperar no próximo ano»"

            Sabem o que penso sobre os números do PIB:
            "Prefiro um PIB com um crescimento nulo ou raquítico, a um PIB com um crescimento claro e (in)sustentado em mais despesa do Estado."
            Isto porque entendo estas palavras de Taleb:
            "Risk comes first because we can't survive.
            Fragility is more important than growth.!" 
            Entretanto acaba de sair a estimativa do INE para a evolução do PIB em 2014:
            "Para o conjunto do ano 2014, o PIB registou um aumento de 0,9% em volume,"
            O que tem de interessante este número? O PIB cresceu num ano em que o país não aumentou a sua dívida externa!!! (Ver o interessante gráfico)
            .
            Entretanto, depois do:
            "É preciso mais tempo e mais dinheiro"
            De que já ninguém fala, pelo menos podiam-se questionar os seus proponentes sobre o que é que não correu como esperavam, surge outro momento de verificação.
            .
            A primeira previsão do governo para o crescimento do PIB, feita em Outubro de 2013, foi de 0,8% e gerou muitas críticas e previsões de incumprimento:
            Interessante recordar, por exemplo:


            sábado, novembro 08, 2014

            Afinal, abrir e tapar buracos aumenta o PIB

            Um tweet do Paulo Peres remeteu-me para este artigo "Comissão Europeia corta projecções para a zona euro" e comecei a relacioná-lo com o tema do crescimento político do PIB.
            .
            No mundo das empresas, um tema muito batido é o do crescimento pelo crescimento, "growth for growth's sake". Ás vezes, percebemos que uma empresa está a crescer, até está a crescer muito mas esse crescimento não é saudável, não é sustentável. Com os países é a mesma coisa, um país pode ter, anos a fio, crescimento do seu PIB e, no entanto, tal crescimento ser "canceroso", ser doentio, ser insustentável.
            .
            Não basta olhar para os números do PIB, é preciso olhar para o que está na sua base. Afinal, abrir e tapar buracos aumenta o PIB

            segunda-feira, maio 05, 2014

            Momento Zandinga

            Escreve a Renascença:
            "A Comissão Europeia reviu esta segunda-feira em alta as previsões para a economia portuguesa. Acredita agora que o crescimento seja maior do que o previsto, antecipa uma diminuição do desemprego mais acentuada e acredita nas metas do défice traçadas pelo Governo."
            Escreve o JdN:
            "A Comissão Europeia manteve a previsão de crescimento para Portugal de 1,2% para este ano e 1,5% para 2015, de acordo com as estimativas de Primavera divulgadas esta segunda-feira."
            Prevê a Comissão Europeia:
            "Já as exportações deverão crescer 5,7% este ano, o que corresponde a um abrandamento do ritmo face a 2013, ano em que aumentaram 6,1%."
             Prevê o anónimo engenheiro de província, num momento Zandinga:

            • As exportações vão crescer em 2014 a um ritmo superior ao de 2013! 
            Sobre esta previsão faremos a sua avaliação no futuro.
            .
            E, em linha com o que vou observando no meu contacto com as empresas (cada vez mais casos de procura superior à capacidade de produção):
            "Mais acentuada é a estimativa para a diminuição da taxa de desemprego. No final de Fevereiro, a Comissão apontava para 16,8% de desempregados para 2014 e agora espera que o ano termine com uma taxa de 15,4%. Para 2015 a previsão é de nova diminuição, para 14,8%."

            Texto do JdN "Portugal deverá crescer mais do que Espanha e França em 2014"
            .
            Texto da Renascença "Bruxelas revê em alta previsões para a economia portuguesa"

            terça-feira, abril 29, 2014

            O problema é a procura, não a oferta

            Análise interessante de Caldeira Cabral em "As dificuldades de estar à frente da curva", por exemplo:
            "Significa que o país tem um PIB per capita superior ao que seria de esperar para as qualificações, capital e recursos naturais que tem.   Isto conduz-nos a uma resposta algo surpreendente e até provocatória: aparentemente Portugal é melhor do que a média da OCDE a tirar valor dos factores que tem."
            Este trecho:
            "O facto de Portugal estar dentro da UE, enquanto a maioria dos países com qualificações semelhantes estarem fora, foi um factor que favoreceu o nosso país. Portugal, apesar de ter salários mais elevados do que muitos países com níveis de qualificação semelhante ao seu, continuava a ser um país de baixos salários no mercado onde estava. Portugal era o país de salários baixos de um clube de ricos."
            Está em perfeita sintonia com o que escrevemos, por exemplo em "Reflexão sobre a competitividade, com ou sem euro":
            "Como já referi aqui no blogue várias vezes, com a adesão à então CEE, acabam as barreiras alfandegárias que protegiam o ecossistema da economia portuguesa e, ... é uma mortandade sobretudo nas empresas que competiam pela nata do mercado interno. As empresas de produção de bens transaccionáveis de baixo valor acrescentado potencial minimamente bem geridas não tiveram grandes problemas. Competiam pelos preços mais baixos em sectores onde as empresas dos países da CEE não queriam ou podiam competir. Aliás, até se reforçou o movimento de investimento directo estrangeiro para levantar empresas nesses sectores de competição pelo preço mais baixo." 
            Ou em "Portugal aproveitou bem os fundos comunitários?":
            "Muito do dinheiro que foi investido na indústria, aquando da adesão de Portugal à então CEE, podia estar justificado por estudos sérios e muito completos; contudo, com a entrada da China nos circuitos económicos e com a adesão dos países da Europa de Leste à União Europeia, o cenário mudou. Aquilo que era uma vantagem competitiva portuguesa, os custos baixos, desapareceu quase de um dia para o outro.
            .
            Assim, todo esse dinheiro investido em projectos baseados nos baixos custos acabou por falhar. Basta ver o que o dinheiro privado das multinacionais do calçado fez, entrou em Portugal porque fazia sentido económico e foi-se embora, quase todo ao mesmo tempo, quando passou a fazer sentido ir embora."
            Porém, começo a discordar quando apresenta a ameaça da globalização como uma coisa que ainda está por vir:
            "No entanto, isso mudou. E mudou radicalmente. O clube deixou entrar 13 novos membros, com melhores qualificações e salários inferiores aos portugueses, e abriu as portas à globalização. Hoje, a China, a Turquia ou o Bangladesh exportam praticamente sem barreiras os seus têxteis, vestuário e calçado para o que, nos anos 90, era o nosso mercado cativo. Concorrem com salários muito mais baixos e não tendo de cumprir as muitas das dispendiosas regras europeias.     A geografia alterou-se. O nosso privilégio de acesso desapareceu. Os produtos que exportamos têm entrada livre, venham de onde vierem. Sem essa vantagem haverá maior pressão para convergir com a recta."[Moi ici: "haverá"? Então não houve uma década silenciosa de destruição provocada pela China? Caldeira Cabral, faço-lhe justiça, não é um ignorante lesboeta, como o relatado em "O provincianismo nortenho", o que quererá dizer com o "haverá"?]
            Caro Caldeira Cabral, a globalização já veio e já passamos o seu pico, já está em regressão, não por causa dos preços baixos mas, sobretudo, por causa da proximidade, da flexibilidade e rapidez de resposta, das pequenas séries, da diversidade e da customização.
            .
            Discordo quase totalmente da conclusão:
            "Outra alternativa, mais difícil, mas mais interessante, é tentar aproximar-nos da recta andando para cima. [Moi ici: É a velha questão do ovo e da galinha. Os países ficam mais ricos porque têm mais licenciados ou, porque ficam mais ricos podem ter mais licenciados?] Isto, em grande medida, significa retomar políticas que o actual Governo interrompeu. Isto é, retomar os esforços de melhoria das qualificações, apostando não só no acesso dos jovens ao ensino superior, mas também na requalificação dos trabalhadores mais velhos. [Moi ici: Aqui volto ao "The Predator State" de Galbraith, pessoa que não pode ser acusada de ser de direita e que registei em "Ainda acerca da formação profissional". O problema não está na oferta de mão-de-obra qualificada, recordar que uma costureira se for licenciada, não produz mais por isso. O problema está na procura de mão-de-obra qualificada. Penso antes desta forma, que condições devem ser proporcionadas para que surjam livremente, e por sua iniciativa e risco, ou seja, nada de Qimondas de aviário, actores que procurem mão-de-obra mais qualificada?] E voltar a apostar na ciência, inovação e tecnologia, e em reforçar a confiança nas nossas instituições."
            Recordo este caso particular relatado pela Renascença:
            "Conclui-se também que nem sempre mais habilitações significam mais vencimento. Por exemplo a diferença entre um contabilista ou revisor oficial de contas com, pelo menos três anos de experiência e habilitações mínimas de Mestrado, e um canalizador, com o quarto ano do primeiro ciclo e um mês de experiência profissional, são 100 euros, a favor do canalizador." 
            Recordo também, do último relatório mensal do IEFP:
            "Segundo a escolaridade, a redução anual do desemprego foi sentida em todos os níveis de instrução, à exceção do superior (+1,0%). O 2º ciclo do ensino básico, por sua vez, registou o decréscimo mais significativo (-8,6%)."

            terça-feira, março 25, 2014

            "E isso assusta-me"

            Sabem o que por aqui se tem escrito ao longo dos anos sobre Mongo, sobre um futuro de PMEs, e mesmo artesãos modernos, para servir um mundo cada vez mais povoado por tribos e com cada vez menos gente dentro da caixa, o tal estranhistão.
            .
            Por isso, sorrio ao ler isto:
            "o caminho da economia passe a estar no futuro menos ligado a capital estrangeiro e grandes empresas."
            Está escrito nas estrelas.
            ""Eu acho que o ciclo que vamos ter não vai ter essas grandes empresas, criadas por investidores estrangeiros e que mudaram acentuadamente perfil da economia". "Eu gostava que tivesse", assumiu, mas tal dificilmente vai acontecer, defendeu. "De futuro, "não vai haver grandes empresas. Receio que não se possa ir por aí", disse. "E isso assusta-me", reconheceu." [Moi ici: Mongo mete medo aos incumbentes, aos formatados no século XX]
            E ainda:
            "O caminho da economia portuguesa "será feito por muitas e pequenas e médias empresas". Porque para a economia do País crescer 3% ao ano, contextualizou o economista e líder da COTEC "eu preciso de três indústrias de calçado por ano de crescimento"." 
            BTW, recomenda-se a Daniel Bessa a leitura do artigo mencionado em "O offshoring mudou o mundo"
            .
            BTW1, estas empresas grandes que são muito boas para o PIB e acarinhadas pelos políticos com benesses fiscais, são muito pouco criadoras de emprego.


            Trechos retirados de "Daniel Bessa: Para crescer 3% Portugal precisa de mais três indústrias do calçado por ano"

            quinta-feira, dezembro 12, 2013

            Acerca do país da espiral recessiva

            Há dias, num projecto Balanced Scorecard, estávamos a jogar com as interacções entre:

            • o desenvolvimentos das iniciativas estratégicas;
            • a lógica subjacente descrita no mapa da estratégia; e 
            • os resultados medidos pelos indicadores...
            Quando me lembrei da comparação com os cocainómanos... é tão fácil cair na ilusão de que vai correr tudo bem...
            Oooops! Não se chega ao futuro através de uma linha recta...
            .
            Há surpresas em cada esquina...

            .
            Aí lembrei-me do velho apelo à humildade no Livro do Eclesiastes:
            -Vaidade é tudo vaidade!
            Só somos humanos, não temos o dom de adivinhar o futuro. No entanto, cá vai:

            quinta-feira, julho 25, 2013

            Acerca do PIB

            "GDP = private consumption + gross investment + government spending + (exports − imports), or
            .
            GDP = C + I + G + ( X - M )"
            Prefiro um PIB com um crescimento nulo ou raquítico, a um PIB com um crescimento claro e (in)sustentado em mais despesa do Estado.