Mostrar mensagens com a etiqueta desde que ouvi o ministro pinho dizer que a crise financeira não afectará a economia.... Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta desde que ouvi o ministro pinho dizer que a crise financeira não afectará a economia.... Mostrar todas as mensagens

sábado, agosto 31, 2019

O exemplo que os políticos deveriam deixar para os vindouros

Normalmente somos pastoreados por políticos, da direita socialista à esquerda socialista, fragilistas.

Os fragilistas contam com o alinhamento das estrelas para que não ocorram tempestades, torram dinheiro impostado aos saxões como se não houvesse amanhã.

O meu exemplo de eleição desta cultura fragilista é o do ex-ministro da Economia, Manuel Pinho.

Neste postal "Há que mexer onde dói mais..." de 15 de Setembro de 2007 comecei a usar o marcador: "desde que ouvi o ministro pinho dizer que a crise financeira não afectará a economia...".

Neste postal de 2012, "... a crise financeira não afectará a economia", contextualizo o marcador:
"Leio isto "Economia portuguesa foi das que mais destruíram emprego desde o início da crise" e recordo logo Setembro de 2007..Num dos primeiros dias de Setembro de 2007, o Diário Económico entrevistou o então ministro da Economia que a certa altura afirmou com segurança que a crise financeira não afectaria a economia... eu, anónimo engenheiro de província, a viajar num comboio suburbano algures entre Vila Franca de Xira e o Carregado não acreditei e achava impressionante que o ministro não estivesse a ver o que aí vinha."
Vejamos o exemplo que os políticos deveriam deixar para os vindouros:
"At the end of 2007, though, worried about the possibility of a recession, Franklin took a hand in things, calling for a major change initiative. He ordered all Jarden's businesses to plan for a 10 percent revenue loss in 2008, but to keep cutting their operating costs as though the economy, and their sales, would hold up. If business had been normal, they would have had extra cash on band. When the recession arrived, they had months of savings to weather the storm. That's vintage Martin Franklin." 
Exemplo retirado de "Deliver! How to Be Fast, Flawless, and Frugal" de Jim Champy. 

domingo, maio 12, 2019

Beware!

Não é se, mas quando!

Quando a próxima recessão chegar como vai estar preparada a sua empresa?
"For most small business, cash reserves are a critical tool for meeting liquidity needs. Cash reserves provide a readily available means to pay employees and suppliers in normal times and are an important buffer to draw upon during adverse times. This is particularly true for small businesses with limited access to credit and other sources of liquidity. In other words, cash reserves are a key measure of the vitality and security of a small business."(1)

"The question for these executives, then, isn’t whether to prepare, it’s how to prepare.
...
What did the resilient companies do differently?[Moi ici: Durante a última recessão]
.
They weren’t protected from the market because they had better products or services. In fact, most of the resilient companies lost nearly as much revenue as industry peers during the recession; the outliers were from a few sectors that didn’t experience the downturn as strongly.
.
But by the time the recession had reached its lowest point in 2009, the resilients had increased their EBITDA by 10%, on average, while industry peers had lost nearly 15%. The resilients seem to have accomplished this by reducing operating costs earlier in the recession cycle, and more deeply. By the first quarter of 2008, the resilients had already cut operating costs 1% compared with the year before, even as their sector year-on-year costs were growing by a similar amount. The resilients maintained and expanded their cost lead as the recession moved toward its trough, improving their earnings advantage in seven out of the eight quarters during 2008 and 2009.
.
Their willingness to move early made the resilient companies far more likely to successfully weather economic shock. As the effects of the downturn became more and more apparent, resilient companies focused on building more flexibility into their investment-planning and operations in addition to pursuing continued earnings expansion. By the time the economy was in full-on recession, the resilients had reduced their debt by more than $1 for every $1 of total capital on their balance sheet.
...
Even as the debate about “when” continues among economic forecasters, companies should begin to prepare themselves for the next recession. To assure some measure of resiliency, they should start now to assess the degree of exposure they have to slowdown, identify initiatives that can help to mitigate the exposure, and establish a “nerve center” to monitor progress on those initiatives."
Cuidado com as previsões que ouve ou lê. Quantas pessoas em 15 de Setembro de 2007 ousavam escrever este marcador "desde que ouvi o ministro pinho dizer que a crise financeira não afectará a economia...,"





(1) - Cash is King: Flows, Balances, and Buffer Days
(2) - What Companies Should Do to Prepare for a Recession



sexta-feira, julho 13, 2012

"... a crise financeira não afectará a economia"

Leio isto "Economia portuguesa foi das que mais destruíram emprego desde o início da crise" e recordo logo Setembro de 2007.
.
Num dos primeiros dias de Setembro de 2007, o Diário Económico entrevistou o então ministro da Economia que a certa altura afirmou com segurança que a crise financeira não afectaria a economia... eu, anónimo engenheiro de província, a viajar num comboio suburbano algures entre Vila Franca de Xira e o Carregado não acreditei e achava impressionante que o ministro não estivesse a ver o que aí vinha.
.
Menos de uma semana depois, publiquei este postal "Há que mexer onde dói mais..." onde usei este marcador "desde que ouvi o ministro pinho dizer que a crise financeira não afectará a economia..."
.
Enfim...

sexta-feira, março 02, 2012

Ter memória

Manuel Pinho, segundo a TSF, afirmou:
.
"À margem do Fórum das Políticas Públicas, no ISCTE , Manuel Pinho afirmou ainda que a política europeia para enfrentar a crise tem sido má desde o primeiro dia."
.
Ainda recordo, nos primeiros dias de Setembro de 2007, ter ficado aparvalhado com uma entrevista do ministro da Economia da altura, Manuel Pinho, ao Diário Económico, em que dizia que a crise  financeira não afectaria a economia... dias depois, usei o marcador "," pela primeira vez.
.
É interessante ter memória.

sexta-feira, dezembro 02, 2011

Retrospectiva

Uma das vertentes do meu trabalho com as empresas passa por me armar em mago e prever o futuro.
.
Confesso que vou afinando a técnica cada vez mais:
Em boa verdade o objectivo não é acertar, o objectivo é prever o tipo de cenários onde podemos ter de operar e, em vez de correr com as calças na mão atrás do prejuízo, preparar mentes e acções... até para tirar partido do que pode acontecer.
.
Lembram-se da frase do ministro Pinho?

domingo, outubro 02, 2011

Para reflexão

Sem pôr em causa o título deste artigo do jornal i "PME. Sem financiamento muitas empresas morrerão até 2013" atrevo-me a perguntar:

  • quantas PMEs localizadas em Portugal vão conseguir sobreviver porque os seus clientes não têm financiamento para fazer importações?
  • quantas PMEs localizadas em Portugal vão conseguir sobreviver porque importadores europeus não vão ter financiamento para fazer importações da China?
  • quantas PMEs localizadas em Portugal vão conseguir sobreviver porque concorrentes habituados a viver com dinheiro fácil a taxas de juro baixas vão ter de mudar de estratégia ou fechar?

quinta-feira, outubro 21, 2010

Basta o OE201 não ser aprovado para...

Ainda esta manhã recordei um recorte do livro Switch que chama a atenção sobre como problemas complexos podem ser resolvidos com pequenas soluções.
.
A propósito deste problema "O fenómeno da litoralização e o crescente abandono das área rurais em Portugal: causas e consequências" há uma solução simples que a acontecer, desencadeará uma torrente de consequências que promoverá o retorno à terra e à terra dos antepassados, como referi em "O regresso à terra?".
.
Basta o OE2011 não ser aprovado para automaticamente, anonimamente, de motu próprio, começar uma migração interna para a terra dos antepassados...

sábado, setembro 25, 2010

Oh! Que curiosidade!!!

No ano passado, a começar em Janeiro de 2009, escrevi mais 60 postais com marcadores como:

  • sei o que não me disseste na última campanha eleitoral (campanha essa que se desenrolou em Setembro de 2009); e
  • acordar as moscas que estão a dormir (sobre os temas que qualquer pessoa com dois dedos de testa percebe que terão de ser tratados, mas que teimam em ser escondidos debaixo de um qualquer tapete roto)
Se o actual governo cair e tiver de haver eleições algures no próximo ano... o que nos irão prometer os políticos? Outra vez carne todos os dias? Outra vez sol na eira e chuva no nabal? Outra vez o Paraíso na terrinha? Outra vez amanhãs que cantam?

Estou com curiosidade... será que alguém desta vez terá de falar verdade? Será que desta vez alguém vai falar verdade?
.
Será que desta vez se aparecer alguém a dizer algumas, poucas, verdades, tem o mesmo tratamento que os media deram a MFL?
.
Engraçado... um dos poucos portugueses a rirem-se desta situação, além de mim, é MFL...
.
vamos no caminho da Gécia... alarido... realidade actual?
.
endividamento descontrolado... alarido... realidade actual?
.
até já se falou em pôr a democracia em banho-maria...
.
Aproveito para pedir desculpa a MFL, por ter votado em branco.... MEA CULPA!!!
.

sexta-feira, setembro 24, 2010

O futuro que nos está reservado é delicioso

"Para os bolsos dos portugueses, o ano de 2011 vai ser pior do que este e, muito provavelmente, o mais violento desde que se iniciou esta crise em 2007."

Escreve Helena Garrido no Jornal de Negócios no artigo "Chegou a hora de tirar a cabeça da areia"
.
.
.
Quem visitar este blogue tem de reconhecer uma coisa: a minha taxa de sucesso na previsão do futuro é muito superior à de pessoas como Peres Metelo ou Luís Delgado. E podemos ir ao passado buscar evidências, por exemplo:
Assim, proponho-me re-escrever o trecho acima de Helena Garrido da seguinte forma:
.
"Para os bolsos dos portugueses, o ano de 2012 vai ser pior do que 2011 e, muito provavelmente, o mais violento desde que se iniciou esta crise em 2007."
.
E depois, com a entrada em jogo das PPPs:
.
"Para os bolsos dos portugueses, o ano de 2013 vai ser pior do que 2012 e, muito provavelmente, o mais violento desde que se iniciou esta crise em 2007."

terça-feira, julho 06, 2010

Vale a pena recuar a Setembro de 2007

Setembro de 2007, ainda nem se sabia que existia um banco chamado Northern Rock (BTW, solid as a rock, pois).
.
Já na altura aqui se falava de SCUTS e do Evangelho de São Lucas "Evangelho segundo São Lucas 14, 25-33"
.
O ministro Pinho e os seus próximos ainda navegavam num mundo que já não existia, ele é que ainda não sabia.

sexta-feira, julho 02, 2010

Depois o burro sou eu...

Durante os primeiros 9 meses do ano passado utilizei várias vezes os marcadores:
  • sei o que não me disseste na última campanha eleitoral
  • moscas, por causa de 42 partes do título "Acordar as moscas que estão a dormir"
  • desde que ouvi o ministro pinho dizer que a crise financeira não afectará a economia
Pois... depois o burro sou eu...
.

domingo, maio 16, 2010

Imaginemos...

Imaginemos que JS e PPC tinham de apresentar o plano que negociaram esta semana, a um conjunto de pessoas com capital e tinham de as convencer a emprestarem dinheiro.
.
Ou seja, tinham de lhes apresentar um Plano de Negócio atraente, um Plano de Negócio que demonstrasse que haveria um retorno do investimento e quanto tempo demoraria a obter esse retorno.
.
O que caracteriza um bom Plano de Negócio?
.
.
.
.
Sigamos os conselhos de William Sahlman na revista Harvard Business Review no artigo "How to write a Great Business Plan", publicado em Julho de 1997:
.
Um bom Plano de Negócio deve conter quatro tópicos fundamentais:
  • As Pessoas;
  • A Oportunidade;
  • O Contexto;
  • Os Riscos e as Recompensas.
Consideremos apenas dois, as pessoas e a oportunidade.
.
Acerca da oportunidade: "The model should also address the break-even issue: At what level of sales does the business begin to make a profit? And even more important, When does the cas flow turn positive?"
.
Por que será possível, no final de 2011, levantar estes impostos extraordinários?
.
O que vai mudar, na vida e na gestão do Estado que permita que isso aconteça? Que actuação sobre as causas-raiz se propõem desenvolver?
.
Acerca das pessoas: "When I receive a business plan, I always read the resume section first. Not because the people part of the new venture is the most important, but because without the right team, none of the other parts really matter.
I read the résumés of the venture's team with a list of questions in mind. All these questions get at the same three issues about the venture's team members:
  • What do they know?
  • Whom do they know?
  • How well are they known?
What and whom they know are matters of insight and experience. How familiar are the team members with industry players and dynamics?"
.
Que experiência, que CV, carrega a equipa que está à frente deste Governo?
.
Alguns subsídios:
Julgo que se trata de uma equipa que segue o aqui descrito :
.
"Planning is an unnatural process; it is much more fun to do something. And the nicest thing about not planning is that failure comes as a complete surprise rather than being preceded by a period of worry and depression." (Sir John Harvey-Jones)
.
Emprestava o seu dinheiro a esta gente?
.
.
.
.
.
.
.
Cuidado com a resposta, se ela for negativa vão apelidá-lo de perigoso especulador.

Especuladores... agências de rating ...

Os malvados terroristas que fizeram tudo mudar nos últimos 15 dias...
.
"Para Trichet, a responsabilidade pela agitação que conduziu o euro ao mais baixo nível em ano e meio (1,2358 dólares) não pode ser atribuída aos mercados onde se formam os câmbios. Deve ser colocada nos governos que deixaram que os seus défices crescessem em desvario.

A crise actual "não tem nada a ver com ataques especulativos. Tem a ver com as finanças públicas e, portanto, com a estabilidade financeira da zona euro. A responsabilidade dos europeus é tomar medidas que contrariem as actuais tensões nos mercados", defendeu o homem que comanda a política monetária no espaço da moeda única."
.
.
.
"Para Trichet, a responsabilidade pela agitação que conduziu o euro ao mais baixo nível em ano e meio (1,2358 dólares) não pode ser atribuída aos mercados onde se formam os câmbios. Deve ser colocada nos governos que deixaram que os seus défices crescessem em desvario"
.

quinta-feira, maio 13, 2010

Imaginem...

Imaginem que em vez da classe de funcionários que temos tido a gerir a coisa pública, tínhamos, desde Setembro de 2007 (data do primeiro marcador "desde que ouvi o ministro pinho dizer que a crise financeira não afectará a economia...,"), alguém que partilhasse as ideias que defendemos ao longo dos postais com os três marcadores abaixo...
.
Estaríamos melhores ou piores do que agora como País?
.
Escreve Pedro Guerreiro no JdN "Sócrates andou a jogar ao Verdade ou Consequência com os portugueses durante os últimos anos, as últimas eleições, os últimos meses, as últimas semanas. Deu-lhes verdade a menos, agora dá-lhes consequência a mais. Impostos extraordinários, impostos ordinários, uma sangria desatada das veias dos exangues contribuintes." (Moi ici: "sei o que não me disseste na última campanha eleitoral" e "moscas", são outros dois marcadores que permitem provar que o que nos está a acontecer não é nenhum resultado do ataque de especuladores, são as consequências, perfeitamente normais, da irresponsabilidade de quem toma conta da coisa pública)
.
Ainda do editorial de Pedro Guerreiro no JdN retiro: "Esta vertigem fiscal é odiosa mas deixou de ser evitável. Agora, que venha por bem. Que venha regenerar a economia e preparar a nova vida depois da mortandade." (Moi ici: Ainda há momentos, no Twitter, Nassim Taleb escreveu "Deficits are similar to carbs: the more you eat, the hungrier you get." Assim, é voluntarioso e whishfull thinking acreditar que esta vertigem normanda de impostar os indefesos saxões mais uma vez sirva para regenerar a economia... é antes mais uma espia cravada na parede onde se vai amparar um novo status-quo de impostagem em Portugal, para ganhar balanço para o próximo salto. Basta recordar que ainda não começamos a pagar as SCUT de Cravinho).
.
Uma pergunta para Pedro Guerreiro: Como pode a crise acabar se só se atacam os sintomas e não se vai às causas-raiz?
.
Há algo pior do que o casamento da mentalidade socialista com os interesses da banca? Com que então saúdam... normandos.
.
.
Para acabar em beleza apreciar este filme de 50 segundos.

quarta-feira, maio 12, 2010

Uns gabinetes de apoio...

Na sequência deste postal "Escapar a todas as sistematizações" o john fez o seguinte comentário:
.
"No entanto, se nos focarmos na sua perspectiva, o Estado nada pode fazer economicamente, o que não concordo. Sei que numa economia de mercado, cabe aos particulares tomarem a iniciativa, mas ela pode ser picada ou relembrada.

Muitas empresas e muitos empresários lançam-se completamente às escuras, sem saber sequer quais são os seus objectivos e as suas estratégias. É a estratégia do passo a passo, sem rumo. Uns gabinetes de apoio aos empresários ajudariam um pouco a prepará-los melhor para o mundo empresarial."
.
Caro john... e quem é que iria meter nesses gabinetes de apoio aos empresários?
.
.
.
.
.
Funcionários públicos?
.
.
Académicos bem intencionados? Basta recordar este postal.
.
.
Recém-licenciados em biologia, direito e engenharia ou gestão, baratos, com um curso de 30 horas da AEP a certificar a sua sapiciência em estratégia? (Não é aranha!?!?)
.
.
Adeptos do mainstream que estão longe da realidade e que só conhecem a variável custo? Basta pesquisar Daniel Amaral, Vítor Bento ou Ferraz da Costa neste blogue para perceber que só conhecem a variável custo (Ferraz da Costa é, nada mais nada menos que o presidente do Forum Português para a Competitividade). Pudera, um mestre de xadrez não consegue jogar contra si próprio!!!
.
.
Na semana passada apreciava o trabalho que uma jovem consultora está a realizar numa PME. Fiquei bem impressionado com o trabalho, a empresa está satisfeita com o trabalho, um trabalho que consiste em acções concretas, coisas como sistematização de moldes e sistematização de ensaios. Saí de lá com um desafio na cabeça... como é que se pode inverter este cenário. Porque a PME se inscreveu num programa apoiado pelo Estado, tem o apoio da consultora que está a ajudar a produzir resultados palpáveis e positivos, sem pagar nada. No entanto, se a consultora batesse à porta da empresa a oferecer os seus serviços... suspeito que não estaria disposta a pagar pelo mesmo serviço.
.
Caro john, esta segunda-feira estive numa empresa portuguesa que há anos formulou uma estratégia... assente no custo/preço e viu a vida a andar para trás. Reviu a sua situação e há 3/4 anos que está a apostar na inovação e a começar a obter resultados, a adquirir novos equipamentos e a admitir novos colaboradores, quer operários quer doutorados.
.
.
Os telejornais, os jornais e as rádios só noticiam os despedimentos e encerramentos. Isso não seria problema se, em contrapartida, abrissem novas empresas. Contudo, com o aumento da carga fiscal, com a propaganda que passa e contamina as mentes e que olha para o lucro como um pecado e para os empresários como gente pouca séria... há poucas alternativas.
.
É duro mas é o preço, são as dores de parto de uma nova economia que vamos ter de ter "Número de falências aumentou 7 por cento no primeiro trimestre".