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quarta-feira, abril 23, 2014

"They’ll work hard to ... protect the past from the future."

"you should care about business innovation and disruption because they’re a primary way that progress happens and that people become better off over time.
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Incumbents, of course, don’t want to be disrupted. And they’ll throw up all manner of barriers and smoke screens to try to prevent it from happening. They’ll enlist politicians, regulators, PR agencies, and everyone else they can think of to help with their campaigns to maintain the status quo.
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They’ll work hard to, as my friend Tim O’Reilly puts it, protect the past from the future. We should work hard to oppose this trend, and to protect the future from the past. A first step in this work is to be skeptical of claims from incumbents that when they protect themselves from upstart disruptors they’re also helping us out. Most of time, they’re not."

Trecho retirado de "Don’t Let Incumbents Hold Back the Future"

segunda-feira, dezembro 26, 2011

Aguardo para ver essas mudanças

""A orientação geral de todas essas reformas será a democratização da nossa economia", (Moi ici: Interessante, sobretudo para nós que estamos sempre a citar Mao e "Que mil girassóis floresçam". Contudo, muito difícil, por todo o lado vamos ter reacções destas se se quiser democratizar a economia "Associação de lares de idosos diz que há mais de mil ilegais a funcionar") afirmou, defendendo que o objetivo é "colocar as pessoas, as pessoas comuns com as suas atividades, com os seus projetos, com os seus sonhos, no centro da transformação do país".
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O primeiro-ministro disse querer que "o crescimento, a inovação social e a renovação da sociedade portuguesa venha de todas as pessoas, e não só de quem tem acesso privilegiado ao poder ou de quem teve a boa fortuna de nascer na proteção do conforto económico".  (Moi ici: Interessante, sobretudo para nós que estamos sempre contra a política de PINs, de privilégios para quem acede às carpetes, corredores e biombos do poder. Contudo, muito difícil, pois assim os que decidem vão perder poder e influência
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(Moi ici: O homem aqui atrapalhou-se... ou quem lhe escreveu o discurso falhou) Estas reformas, que devem "nascer de baixo para cima", foram pensadas pelo Governo  (Moi ici: Construção frásica infeliz... algo bottom-up pensado pelo Governo top-down. Certamente queria dizer: medidas liberalizadoras top-down para libertar a energia criativa bottom-up das pessoas, sem esperar por orientações governamentais tipo "Espanha! Espanha! Espanha!")  "para fazer dos homens e das mulheres de todo o país os participantes ativos na transformação e na recuperação de Portugal", sustentou."
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sexta-feira, dezembro 16, 2011

O poder dos anónimos

"Que milhões de girassóis floresçam!"
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Para mostrar, mais uma vez, o poder dos anónimos, daqueles que não são premiados com PINs, daqueles que não aparecem nos media:
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"As 500 maiores empresas exportadoras sediadas em Portugal conseguiram vender para os mercados internacionais perto de 10 mil milhões de euros a mais em 2010, quando comparado com o ano anterior. Daquela lista de 500 empresas, 65 vivem exclusivamente dos mercados externos.
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As 500 maiores empresas exportadoras conseguiram vender para os mercados internacionais perto de 10 mil milhões de euros a mais em 2010, quando comparado com o ano anterior. Segundo, o estudo elaborado pela empresa Coface Portugal às contas de 2010, estas empresas venderam além fronteiras um montante de 37,4 mil milhões de euros. Numa análise em termos das empresas com mais facturação, a liderança pertence à exportadora aérea TAP com mais de 1,92 mil milhões de euros, seguindo-se a Petrogal, Volkswagen, Wellax Food Logistics, Namisa Europe e a EDP. Estas seis empresas tiveram vendas globais para os mercados externos superiores a 9,3 mil milhões o que representam perto de 25% da facturação externa do total das 500 empresas."
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E já agora, contem quantos trabalhadores têm estas seis empresas... pois...
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BTW, foi o poder da blitzkrieg... a acção de milhares de anónimos no terreno limpou o sêbo a quem dependia do comando central:

segunda-feira, setembro 12, 2011

"Não temos tempo"


Costumo escrever aqui no blogue acerca das actividades pomposas e media-friendly que os governos inventam, para fazer de conta que apoiam as PMEs na sua internacionalização e que não passam de ineficientes formas de operar: Seguem-se recortes desde Agosto de 2011 até Fevereiro de 2008:
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Tudo isto por causa das palavras de um potencial importador indonésio que visitou Portugal:
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""Sabe, nós [as empresas importadoras]
 não temos tempo para andar em cocktails a fazer conversa de circunstância e a trocar cartões de visita", confessou. "

domingo, abril 19, 2009

Acordar as moscas que estão a dormir (parte XIII)

"Os cortes na despesa do Estado vão atingir 400 mil milhões de forints (1,3 mil milhões de euros) este ano e 900 mil milhões de forints (três mil milhões de euros) em 2010, através da eliminação de um mês extra de salários e pensões no sector público, do congelamento salarial para os trabalhadores do Estado e da redução de alguns gastos sociais, incluindo baixas por doença e abonos familiares."
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Este não esperou pelas eleições e já afirmou, ou as medidas são aprovadas, ou vai tudo para eleições.
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No sítio do Público.
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E por cá?
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Alguém tem a coragem para abrir o jogo antes das eleições?
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Alguém tem a coragem para perguntar a MFL, ou a Sócrates, pode ser já amanhã na RTP1.