"A indústria têxtil e de vestuário (ITV) Dá como certo o resultado acima de cinco mil milhões de euros nas exportações em 2016, um crescimento homólogo a rondar os 5%
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A confirmar-se, o sector, com seis mil empresas e que emprega perto de134 mil pessoas - equivale a 20% do emprego da indústria transformadora - antecipa o "cenário de ouro" para as exportações que o Plano Estratégico para o "Cluster Têxtil e Moda 2020", divulgado em Setembro de 2014, previa para o final da década. E volta assim ao pico das vendas ao exterior, registado em 2001 (preços correntes), agora com quase metade das empresas e dos trabalhadores."
Recordo
Acerca de uma previsão (Dezembro de 2014).
Apetece dizer um palavrão!
O anónimo da província consegue acertar quando os gurus e técnicos com acesso aos números e pagos ... falham em toda a linha!
Recomendo a leitura prévia de
Evolução do desemprego, o que os Baptistas da Silva não lhe dizem... nem o governo (parte VIII) (Maio de 2015). Agora, ao estilo dos artigos científicos: sugestão de pesquisa para quem tem acesso aos números.
Dizer que o sector tem agora quase metade das empresas que tinha em 2001 é, se calhar, dar uma ideia enganadora do que aconteceu. O sector não perdeu metade das empresas. O sector perdeu muito mais. O que vemos ao longo dos anos é o somatório das empresas novas menos as encerradas menos as insolventes. O que gostava de ver era um índice de turbulência do sector ao longo dos anos: somar as novas empresas mais as encerradas e mais as falidas excluindo as que se mantiveram. Penso que esse índice daria uma ideia mais clara da transformação que o sector teve de sofrer.
BTW, querem ver outra guerra ganha por este anónimo?
"Sobre as perspectivas para 2017 ... antevê um ano cheio de incertezas que podem baralhar as contas.
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Vaz aponta "às medidas proteccionistas" de Trump"
As ideias proteccionistas de Trump têm uma consequência positiva, acabam com as veleidades proteccionistas de tantos na última década. Recordar:
Trechos retirados de "Têxtil faz aposta tripla para exportações em 2017" (JdN)