- E se os seus trabalhadores mais exímios começassem a trabalhar em casa por conta própria fazendo sapatos topo de gama?
A pergunta foi rapidamente chutada para canto:
- Não têm as máquinas, não têm os contactos.
OK. Agora leiam o artigo. Não me custa nada pensar num contacto destes a chegar e a propor uma cooperativa de operários, a financiar a compra de máquinas não industriais, a financiar a compra da matéria-prima.
A fábrica deste texto produzirá 300/400 pares por dia mas um
Esta tendência insere-se naquilo a que designo por Mongo (Estranhistão), um voltar aos sistemas dinâmicos pré-revolução industrial agora que a internet matou a geografia e a tecnologia permite séries muito pequenas de forma relativamente económica.
Como não recuar ao princípio dos anos 80 do século XX e a Alvin Toffler e às suas "electronic cottage industries".
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