"E que, se prosseguirmos por este caminho sem rumo, vamos continuar irremediavelmente a perder terreno para a concorrência cada vez mais aguerrida."Eu, outsider, interrogo-me, será que a feira em causa no artigo é a mais adequada para os produtos portugueses?
Entretanto, por estes dias, vejo mais oportunidades para agricultura portuguesa!
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Por exemplo, em "Supermercados no Reino Unido estão a racionar legumes" e, sobretudo em "O preço da curgete triplicou e a culpa é do mau tempo" com:
"No Reino Unido, os supermercados estão a limitar a quantidade de brócolos, alface ou curgete por cliente devido à queda na produção destes produtos. A “culpa” é das baixas temperaturas que dizimaram a produção em Espanha, país onde o Reino Unido se abastece neste tipo de alimentos. Em Portugal não há prateleiras vaziasEu, outsider, se fosse presidente da Federação Nacional das Organizações de Produtores de Frutas e Hortícolas (Fnop) metia-me num avião, ía a Inglaterra e fazia uma operação de charme junto dos ingleses.
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“O caso de Inglaterra é muito mais preocupante. Em Portugal temos zonas em que houve estragos, mas quem alimenta o Reino Unido são os espanhóis”, sublinha.
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Num comunicado recente, a Fepex, federação espanhola de exportadores de frutas, legumes e flores, avisou que a produção de alguns vegetais será 60% mais baixa do que o normal e que a situação deverá manter-se até meados de Abril."
E chamava-lhes a atenção para coisas como a relva alentejana. Não estão a ver? Vejam "Estratégia a sério na agricultura, ou make my day!"
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