E recordo os tempos mágicos dos anos 90 em que estudava o que a NASA tinha feito a nível de implementação da ISO 9001 nos seus centros. Ainda hoje me lembro, figurativamente, que eles não davam a comida na boca, eles mastigavam a comida na boca e só depois é que a davam. Queriam correr o menor risco possível de que algo fosse mal interpretado.
Para reflexão, recomendo a leitura de "When to Set Rigid Goals, and When to Be Flexible".
Num outro registo (?) algo em sintonia com a leitura de Charles Duhigg "The Power of Habit":
"While there’s no doubt that a flexible approach encouraged more people to adopt the goal, that same flexibility actually hindered the goal’s completion. But why?
.
The answer, it seems, has to do with the limits of people’s decision-making ability. According to a variety of sources, we are required to make as many as 35,000 decisions a day. So in the context of an already information-overloaded, decision-fatigued workforce, one thing people will likely appreciate is the need to make fewer, not more, decisions. And that’s exactly what a rigid approach to goal pursuit offers. By setting a predetermined sequence for the achievement of a goal, the number of unnecessary “decision points” that arise when people pursue a plan is reduced or perhaps eliminated completely. As a result, a goal both becomes more likely to be achieved and potentially feels easier in the process." [Moi ici: Não se fiquem por este trecho só ou levam uma parte incompleta, truncada da reflexão. O trecho é só sobre o porque nascem os hábitos, para reduzir a quantidade de decisões conscientes que temos de fazer]