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segunda-feira, janeiro 30, 2017

Porque nascem os hábitos

Para um apreciador da filosofia de comando e alinhamento por trás da blitzkrieg o texto levanta dúvidas. Dúvidas que depois diminuem quando o autor entra com variáveis como motivação e a complexidade (ou será obliquidade?) do objectivo.

E recordo os tempos mágicos dos anos 90 em que estudava o que a NASA tinha feito a nível de implementação da ISO 9001 nos seus centros. Ainda hoje me lembro, figurativamente, que eles não davam a comida na boca, eles mastigavam a comida na boca e só depois é que a davam. Queriam correr o menor risco possível de que algo fosse mal interpretado.

Para reflexão, recomendo a leitura de "When to Set Rigid Goals, and When to Be Flexible".

Num outro registo (?) algo em sintonia com a leitura de Charles Duhigg "The Power of Habit":
"While there’s no doubt that a flexible approach encouraged more people to adopt the goal, that same flexibility actually hindered the goal’s completion. But why?
.
The answer, it seems, has to do with the limits of people’s decision-making ability. According to a variety of sources, we are required to make as many as 35,000 decisions a day. So in the context of an already information-overloaded, decision-fatigued workforce, one thing people will likely appreciate is the need to make fewer, not more, decisions. And that’s exactly what a rigid approach to goal pursuit offers. By setting a predetermined sequence for the achievement of a goal, the number of unnecessary “decision points” that arise when people pursue a plan is reduced or perhaps eliminated completely. As a result, a goal both becomes more likely to be achieved and potentially feels easier in the process." [Moi ici: Não se fiquem por este trecho só ou levam uma parte incompleta, truncada da reflexão. O trecho é só sobre o porque nascem os hábitos, para reduzir a quantidade de decisões conscientes que temos de fazer]

terça-feira, janeiro 27, 2015

Acerca da mudança

Em "Tony Robbins's Three Steps to Creating a Breakthrough" pode ler-se:
"To create a breakthrough, he says, "change your strategy; change your story; change your state."
Em sintonia com o que se escreveu em "É preciso marketing", é preciso mudar a história.
.
E já agora, como é que o que se escreve em "Your Willpower Won't Help You Lose Weight, You Need To Change Your Environment":
"we rely too much on willpower to change our ways [Moi ici: Como escreve Duhigg em "The Power of Habit", a força de vontade é um músculo que se cansa facilmente] and too little on what he calls "slim by design." If we want to really to stay in shape, he says, we need to change the environment around us, not just cajole ourselves into acting differently."
Se aplica ao desafio de transformação das empresas?