terça-feira, fevereiro 07, 2017

Uma novela sobre Mongo (parte XXI)

Ontem, na parte XX, escrevi sobre:
"Let’s take the connected toilet, which will have myriad sensors with the quality output of a diagnostic laboratory and could analyse all human refuse. It will tell someone they’re about to get sick before they show any symptoms
...
That’s one reason why IBM is working on “lab on a chip” technology. “The breakthrough here,” IBM’s Gil told me, “is that we can separate particles at a nanolevel, which will allow us to discriminate between chemicals in the body at an very high level of accuracy at a very low level of cost. That will enable us to diagnose disease even before there are any symptoms.”"
Entretanto, ao final do dia, encontrei "Criado um laboratório de diagnóstico do tamanho de um chip":
"Investigadores norte-americanos criaram um chip electrónico que pode ser usado como um laboratório de diagnóstico em miniatura pelo preço de apenas um cêntimo, usando uma impressora de jacto de tinta vulgar.
...
O “laboratório num chip” pode permitir diagnósticos médicos mais rápidos e mais baratos, beneficiando sobretudo países em desenvolvimento, onde poderão ser descobertos precocemente casos de cancro, malária, tuberculose ou VIH, cuja mortalidade é superior do que em países desenvolvidos."
Impressionante a velocidade a que as coisas acontecem

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