quarta-feira, abril 07, 2010
Resposta
Para reflexão
O tempo de feedback associado a um plano (parte II)
They are common causes of oscillations. If you’re trying to adjust a stock (your store inventory) to meet your goal, but you receive only delayed information about what the state of the stock is, you will overshoot and undershoot your goal. The same is true if your information is timely, but your response isn’t.
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A system just can’t respond to short-term changes when it has long-term delays. That’s why a massive central-planning system, such as the Soviet Union or General Motors, necessarily functions poorly.
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A delay in a feedback process is critical relative to rates of change in the stocks that the feedback loop is trying to control. Delays that are too short cause overreaction, “chasing your tail,” oscillations amplified by the jumpiness of the response. Delays that are too long cause damped, sustained, or exploding oscillations, depending on how much too long. Overlong delays in a system with a threshold, a danger point, a range past which irreversible damage can occur, cause overshoot and collapse."
terça-feira, abril 06, 2010
Campeões nacionais versus campeões escondidos
- grandes;
- apoiados pelos políticos;
- conhecidos dos media;
- têm muitos empregos;
- têm apoios e subsídios negados ao comum dos mortais;
- têm impostos que o comum dos mortais nem pode sonhar;
- têm muito buzz associado;
- o deleito dos pregadores e governantes socialistas de todos os partidos.
O tempo de feedback associado a um plano (plano I)
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Plans, in short, can do just the opposite of what is intended, creating mindlessness instead of mindful anticipation of the unexpected.
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Strong expectations influence what people see, what they choose to take for granted, what they choose to ignore, and the length of time it takes to recognize small problems that are growing. When people impose their expectations on ambiguous stimuli, they typically fill in the gaps, read between the lines, and complete the picture as best they can. Typically, this means that they complete the picture in ways that confirm what they expected to see. Slight deviations from the normal course of events are smoothed over and quickly lose their salience. It is only after a space shuttle explodes or illicit trading is exposed or vehicle tires come apart that people see a clear and ominous pattern in the weak signals they had previously dismissed.
By design, then, plans influence perception and reduce the number of things people notice. This occurs because people encode the world largely into the categories activated by the plan. Anything that is deemed “irrelevant” to the plan gets only cursory attention. And yet it is these very irrelevancies that are the seedbed of the unexpected events that make for unreliable functioning.
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… that plans presume that consistent high quality outcomes will be produced time after time if people repeat patterns of activity that have worked in the past. The problem with this logic is that routines can’t handle novel events."
Para reflexão
segunda-feira, abril 05, 2010
Qual o propósito do artigo?
O sector concentra-se principalmente nas regiões da Beira Alta e Ribatejo, totalizando estas mesmas 83% da produção nacional, o que corresponde a 39% do total das explorações de Portugal e "é fortemente exportador", conclui o dirigente."
Decorre dos números ou é um apriori?
Como é o ecossistema da sua organização?
A figura procura ilustrar o ecossistema de uma empresa com duas unidades de negócio, cada uma com os seus clientes-alvo e cada uma com a sua proposta de valor.
Cada unidade de negócio procura obter a cooperação de diferentes grupos de prescritores para que influenciem cada grupo de clientes-alvo.
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Cozinheiros de César
Quem construiu Tebas, a das sete portas?
Nos livros vem o nome dos reis,
Mas foram os reis que transportaram as pedras?
Babilónia, tantas vezes destruída,
Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas
Da Lima Dourada moravam seus obreiros?
No dia em que ficou pronta a Muralha da China para onde
Foram os seus pedreiros? A grande Roma
Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem
Triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio
Só tinha palácios
Para os seus habitantes? Até a legendária Atlântida
Na noite em que o mar a engoliu
Viu afogados gritar por seus escravos.
O jovem Alexandre conquistou as Indias
Sozinho?
César venceu os gauleses.
Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço?
Quando a sua armada se afundou Filipe de Espanha
Chorou. E ninguém mais?
Frederico II ganhou a guerra dos sete anos
Quem mais a ganhou?
Em cada página uma vitória.
Quem cozinhava os festins?
Em cada década um grande homem.
Quem pagava as despesas?
Tantas histórias
Quantas perguntas
Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço?" É claro que tinha vários cozinheiros ao seu serviço! É claro que não o fez sozinho, que tinha as suas legiões consigo. É claro que César sem as legiões e sem os cozinheiros não teria ficado na História.
domingo, abril 04, 2010
Concentrar no valor
Na direcção certa
"Foi o antigo ministro da Agricultura que desmantelou a pouca estratégia nacional que existia para os cereais", garante Bernardo Albino, explicando que os agricultores, ao verem-se "exclusivamente por conta do mercado" e sem incentivos ao nível das políticas públicas, "optaram por direccionar os investimentos para outras áreas, como seria feito por qualquer outro empresário"."
sábado, abril 03, 2010
Os pregadores da economia socialista
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In such systems, there is no way to make things a little bit simpler – the whole edifice becomes a huge, interlocking system not readily amenable to change. Tainter doesn’t regard the sudden decoherence of these societies as either a tragedy or a mistake—”[U]nder a situation of declining marginal returns collapse may be the most appropriate response”, to use his pitiless phrase. Furthermore, even when moderate adjustments could be made, they tend to be resisted, because any simplification discomfits elites.
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When the value of complexity turns negative, a society plagued by an inability to react remains as complex as ever, right up to the moment where it becomes suddenly and dramatically simpler, which is to say right up to the moment of collapse. Collapse is simply the last remaining method of simplification."
que invista muito mais na criação e aproveitamento de oportunidades do que na resolução de problemas
sexta-feira, abril 02, 2010
Para reflexão
Engenheiros sociais
Não esquecer que a Europa é um continente envelhecido e a caminho do asilo
quinta-feira, abril 01, 2010
Gerações foram educadas, moldadas e conformadas pela teoria marxiana
Part IV - Concentração e aposta no lado errado
In the business of the future, effectiveness takes precedence over efficiency. A business does not exist to be efficient; it exists to create wealth for its customers. An obsessive compulsion to increase efficiency (doing things right) reduces the firm’s effectiveness at doing the right things. The pursuit of efficiency has hindered most companies’ capability to pursue opportunities, hence these organizations spend most of their time solving problems. One cannot grow a company and continuously cut costs and increase efficiency.
It is not that efficiency is bad, per se, it is that it is being pursued at the expense of nearly everything else. To add insult to injury, the efficiency measures that do exist in the modern organization tend to be lagging indicators that measure efforts and activities, not leading indicators that measure results and define success the same way the customer does.
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The word “efficiency” has been deliberately replaced with “effectiveness,” bowing to the observation that a business does not exist to be efficient, but rather effective. What happens if you are 100 percent efficient at doing the wrong thing? Effectiveness, on the other hand, stresses the power to produce a particular effect, in this case, something of value for customers. Still, this word, too, is not quite precise enough at describing the effect a modern firm is trying to create."
quarta-feira, março 31, 2010
Agarrados a paradigmas ultrapassados
A propósito de “Banco de Portugal projecta crescimento mais baixo este ano e no próximo”
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Se não gostamos dos resultados, se não gostamos do comportamento, temos de mudar, temos de transformar as estruturas sistémicas.
“So, how do we change the structure of systems to produce more of what we want and less of that which is undesirable?”
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“This idea of leverage points is not unique to systems analysis—it’s embedded in legend: the silver bullet; the trimtab; the miracle cure; the secret passage; the magic password; the single hero who turns the tide of history; the nearly effortless way to cut through or leap over huge obstacles.
We not only want to believe that there are leverage points, we want to know where they are and how to get our hands on them. Leverage points are points of power.”
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“Paradigms are the sources of systems. From them, from shared social agreements about the nature of reality, come system goals and information flows, feedbacks, stocks, flows, and everything else about systems.”
Como não se vai ao fundo da questão… como só se fazem remendos, estica-se o paradigma até à última: “Fórum para a Competitividade sugere aumento do IVA” mesmo quando já está podre e obsoleto.
“There is yet one leverage point that is even higher than changing a paradigm. That is to keep oneself unattached in the arena of paradigms, to stay flexible, to realize that no paradigm is “true,” that every one, including the one that sweetly shapes your own worldview, is a tremendously limited understanding of an immense and amazing universe that is far beyond human comprehension. It is to “get” at a gut level the paradigm that there are paradigms, and to see that that itself is a paradigm, and to regard that whole realization as devastatingly funny. It is to let go into not-knowing, into what the Buddhists call enlightenment.
People who cling to paradigms (which means just about all of us) take one look at the spacious possibility that everything they think is guaranteed to be nonsense and pedal rapidly in the opposite direction. Surely there is no power, no control, no understanding, not even a reason for being, much less acting, embodied in the notion that there is no certainty in any worldview. But, in fact, everyone who has managed to entertain that idea, for a moment or for a lifetime, has found it to be the basis for radical empowerment. If no paradigm is right, you can choose whatever one will help to achieve your purpose. If you have no idea where to get a purpose, you can listen to the universe.”
terça-feira, março 30, 2010
Parte III - Concentração e aposta no lado errado
Revenue = Capacity X Efficiency X Cost-Plus Price
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"Next is cost-plus pricing, a direct cousin of the Dupont return on investment formula. But the real ancestor of cost-plus pricing is the Labor Theory of Value, posited by economists of the eighteenth century and Karl Marx in the middle nineteenth. This theory was almost immediately shown to be false—in terms of its ability to explain, predict, or prescribe—as a method of determining value in a marketplace. Fortunately, a better theory was posited, known as the Subjective Theory of Value—that is, ultimately, the person paying for an item, not the seller’s internal overhead, desired profit, or labor hours, determines the value of anything. Value, like beauty, is in the eye of the beholder.
The offense of believing internal costs have anything to do with value is serious. A business should be judged—and price-based—on the results and wealth it creates for its customers. The cost-plus pricing paradigm is not worthy of businesses operating in an intellectual capital economy, and it is time we throw it on the ash heap of history. It is an idea from the day before yesterday.
segunda-feira, março 29, 2010
Fazer o teste
Context: No solution should be developed and delivered in isolation, but should recognize its context in terms of time, place and culture.
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Parte II - Concentração e aposta no lado errado
Revenue = Capacity X Efficiency X Cost-Plus Price
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Efficiency is a word that can be said with perfect impunity, since no one in their right mind would dispute the goal of operating efficiently. In fact, it is well known that in free market economies, efficiency is critical, as it ensures a society’s resources are not going to waste. It is also well established that different levels of productivity largely explain differences in wages across countries. An American farmer will earn more plowing with a tractor than a Cuban farmer with an ox and hand plow; the American farmer is more productive, hence higher wages and more profits.
There is no doubt that increasing efficiency—or at least not sliding into inefficiency—is important. But the pendulum has swung too far in the direction of efficiency over everything else. It seems innovation, dynamism, customer service, investments in human capital, and effectiveness have all been sacrificed on the altar of efficiency. It is critical to bear in mind that a business does not exist to be efficient; rather, it exists to create wealth for its customers. This wealth creation function can be thought of as the difference between the maximum price a customer would be willing to pay minus the opportunity costs of the activities necessary to bring to market the product or service.
Peter Drucker was fond of pointing out that the last buggy-whip manufacturers were models of efficiency. So what? What happens if you are efficient at doing the wrong things? That cannot be labeled progress. In fact, one indicator an industry is in the mature or decline stage of the product/service life cycle is when it is at the apogee of its theoretical level of efficiency.
The point is this: In industry after industry, the history of economic progress has not been to wring out the last 5 to 10 percent of efficiency, but rather to change the model to more effectively create wealth."
Continua.
domingo, março 28, 2010
Acerca do I e D
Trecho retirado de "Como reduzir o défice externo em Portugal?"
“publicámos recentemente um artigo em que demonstrámos que a maior produtividade das empresas exportadoras em relação às não exportadoras resulta do maior investimento em I&D (investigação e desenvolvimento) das primeiras.(Moi ici: A realidade é tão complexa… para podermos exportar temos de ser capazes de oferecer algo de forma competitiva. Se exportamos é porque somos competitivos. Se somos competitivos é porque ou vendemos mais barato ou vendemos coisas diferentes. Ao vender coisas diferentes sobe-se na escala de valor, trabalha-se no numerador mais do que no denominador (ver marcadores abaixo), para vender coisas diferentes tem de haver um qualquer investimento em I&D. Para vender mais barato de forma sustentável só há uma via, aumentando o investimento em I&D. BTW, o que propõe o presidento do Forum para a Competitividade? Falo do Forum para a Competitividade não falo de uma qualquer conversa de café … “aumentar a competitividade reduzindo salários!!!”. O que é que estraga todo este raciocínio? ( o meu e o do autor) Já o escrevi aqui há anos… os portugueses são bons a abrir fronteiras, a desbastar novas terras, a ir à frente, a explorar (na linguagem de March, os portugueses são bons na exploration e fracos na expolitation. Embora, também possa dizer que os incumbentes confiam demasiado na exploitation e pouco na exploration) por isso, há cada vez mais empresas a exportar para Angola, não por causa do I&D mas por causa da língua comum, mas por causa do gerente que pôs a mochila às costas e foi à luta.) A ligação entre competitividade e exportações é, por isso, central para o debate em torno do défice externo português. De facto, a melhor maneira de resolver de forma sustentável este problema é através de uma melhoria da competitividade das exportações nacionais. Isto, no entanto, só será possível se as empresas portuguesas apostarem mais em I&D.
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Apesar de, nos últimos anos, Portugal ter assistido a progressos significativos nesta área (de 2004 a 2007, o investimento em I&D aumentou de 0,77 por cento para 1,51 por cento do PIB), tal não é ainda suficiente. Na verdade, o investimento em I&D em Portugal ainda se encontra abaixo do da OCDE, que é de 2,28 por cento do PIB. Para além disso, enquanto em Portugal a maior parte do investimento em I&D provém de subsídios estatais (59,8 por cento do total), na OCDE acontece o contrário (28,1 por cento do total). Isto é uma desvantagem, uma vez que a evidência empírica mostra que os subsídios à I&D não são eficazes no aumento da produtividade das empresas. (Moi ici: Quem atribui os subsídios? Qual a sua experiência de vida? Que critérios são usados para atribuir os subsídios? O que é verdadeiramente inovador começa de pequeno, dirige-se a um mercado pequeno e, por isso, não é atraente para os números de empregos a criar nos critérios políticos. Por outro lado, o que é verdadeiramente inovador demora mais tempo a produzir resultados do que o previsto nos critérios. E até que ponto o subsídio não é uma ajuda encapotada à manutenção da realidade actual?) Primeiro, os subsídios tendem a substituir - em vez de complementar - os fundos próprios das empresas. Segundo, dada a incerteza associada à continuidade no futuro dos subsídios, estes não são utilizados pelas empresas como parte de uma estratégia de longo prazo de aumento da competitividade.
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No entanto, basta observar que o sector com um maior crescimento nas exportações em Portugal tem sido o farmacêutico, onde a I&D é central. (Moi ici: Este parágrafo preocupa-me… quer dizer que o autor não conhece a realidade. Olha para as estatísticas e, depois, soma-as a um punhado de estereótipos acerca das farmacêuticas… Para que mercados é que estão a exportar? E que princípios activos estão a exportar? Suspeito que as respostas são: África e América Latina e genéricos) Contudo, continuam a existir muitas resistências por parte dos agentes económicos nacionais a uma reorientação para sectores intensivos em I&D. (Moi ici: Não temos qualquer hipótese, no curto-prazo, para sectores intensivos em I&D, basta atentar no caso único da Bial… o tempo que demora a colher os primeiros frutos é, com sorte, demasiado longo. O que sugiro é, a partir dos sectores tradicionais, dentro dos sectores tradicionais, subir na escala de valor e, para isso recorrer à I&D) Por um lado, os empresários portugueses não têm uma cultura de I&D, uma vez que, no passado, se habituaram a ajudas à competitividade, como subsídios, salários baixos e desvalorizações competitivas. (Moi ici: Enquanto o Estado não deixar de apoiar empresas por tudo e por nada e não se criar um simplex para o encerramento rápido de empresas, continuaremos a ter a economia do passado a sugar os escassos recursos necessários para criar a economia do futuro e com futuro.)”
sábado, março 27, 2010
Parte I - Concentração e aposta no lado errado
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«Os pequenos empresários sentem-se extremamente ansiosos relativamente à economia e ao seu negócio. Desta forma, estão a economizar o seu dinheiro de forma a garantir que possam sobreviver à crise económica e a posicionar-se para o sucesso a longo prazo», disse John Wandishin, director de marketing de produto e comunicações da Brother International Corporation. «Para ajudar a reduzir os custos, os empresários estão a procurar formas de tornar o seu negócio mais eficiente e uma das formas é através do investimento em equipamentos e consumíveis para a empresa que são fiáveis e irão proporcionar-lhes o melhor retorno do seu investimento».
O estudo revelou ainda que os pequenos empresários estão a considerar tomar medidas drásticas e desesperadas para ajudar a manter o seu negócio. Um exemplo da pressão que sentem é o facto de 15% mencionarem que abdicariam de 10% da sua empresa em troca da garantia que seriam protegidos dos efeitos negativos da economia em 2010. Dos pequenos empresários inquiridos, 51% afirmam que o seu nível de stress nunca foi tão elevado como agora e cerca de 48% pensa na sua empresa antes de adormecer.
A maioria dos pequenos empresários acredita que trabalham mais horas do que se estivessem a trabalhar por conta de outros, metade dos inquiridos aprecia a flexibilidade relacionada com o facto de deter a empresa e um terço admite que a empresa é uma paixão."
Iceberg? Prefiro mais da imagem do verdelhão
O poder da inércia e as bolhas
sexta-feira, março 26, 2010
Esquizofrenia analítica... por causa de 0,6%
quinta-feira, março 25, 2010
Modelos mentais e intuições de políticos
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É isso que traduz grande parte do Programa de Estabilidade e Crescimento, o mesmo que as oposições parecem decididas a deixar passar para uma fase legislativa. Não deviam: não porque tenha erros, mas porque desvaloriza a importância que os mercados dão hoje ao modelo de Estado que cresce à custa de impostos."
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“The heart of the problem is the formation of hidden sets of rules, or mental models, that once formed are extremely difficult to change. Mental models are the core concepts of the corporation, the beliefs and assumptions, the cause-and-effect relationships, the guidelines for interpreting language and signals, the stories repeated within the corporate walls.”
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““… mental models the “theoretical frameworks that help investors better understand the world.”
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"Mental models are invisible in the corporation. They are neither explicit nor examined, but they are pervasive. When well crafted, mental models allow management to anticipate the future and solve problems. But once constructed, mental models become self-reinforcing, self-sustaining, and self-limiting. And when mental models are out of sync with reality, they cause management to make forecasting errors and poor decisions. The assumption of continuity, in fact, is precisely the kind of disconnect with reality that leads corporations into flawed forecasting and poor decisions.”
Intuição e modelos mentais
experience, and cultural experience. The richer mental models of experts ... include more knowledge and also enable the experts to see more connections. These are two defining features of complexity.
The mental models of experts are more complex than those of other people."
Experience and patterns produce mindsets. The more experience we have, the more patterns we have learned, the larger and more varied our mindsets and the more accurate they are. We depend heavily on our mindsets. Yet our mindsets aren’t perfect and can mislead us.
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The mindsets that reflect our experience and power our expertise can, on occasion, cause our downfall. Mindsets aren’t good or bad. Their value depends on how well they fit the situation in which we find ourselves. Mindsets help us frame situations and provide anchors for making estimates."
O que significa ter uma moeda forte
quarta-feira, março 24, 2010
Pensamento sistémico
Ah, se fôssemos mais produtivos !
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