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segunda-feira, maio 07, 2012
Acerca da Grécia e dos custos afundados
Volto a "Thinking, Fast and Slow" a propósito da Grécia:
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"The sunk-cost fallacy keeps people for too long in poor jobs, unhappy marriages, and unpromising research projects. I have often observed young scientists struggling to salvage a doomed project when they would be better advised to drop it and start a new one. Fortunately, research suggests that at least in some contexts the fallacy can be overcome. The sunk-cost fallacy is identified and taught as a mistake in both economics and business courses, apparently to good effect: there is evidence that graduate students in these fields are more willing than others to walk away from a failing project.
...
The version in which cash was lost leads to more reasonable decisions. It is a better frame because the loss, even if tickets were lost, is “sunk,” and sunk costs should be ignored. History is irrelevant and the only issue that matters is the set of options the theater patron has now, and their likely consequences. Whatever she lost, the relevant fact is that she is less wealthy than she was before she opened her wallet."
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"The sunk-cost fallacy keeps people for too long in poor jobs, unhappy marriages, and unpromising research projects. I have often observed young scientists struggling to salvage a doomed project when they would be better advised to drop it and start a new one. Fortunately, research suggests that at least in some contexts the fallacy can be overcome. The sunk-cost fallacy is identified and taught as a mistake in both economics and business courses, apparently to good effect: there is evidence that graduate students in these fields are more willing than others to walk away from a failing project.
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The version in which cash was lost leads to more reasonable decisions. It is a better frame because the loss, even if tickets were lost, is “sunk,” and sunk costs should be ignored. History is irrelevant and the only issue that matters is the set of options the theater patron has now, and their likely consequences. Whatever she lost, the relevant fact is that she is less wealthy than she was before she opened her wallet."
segunda-feira, novembro 14, 2011
#krugmanstimulus aposto
Olhar para este gráfico:
Não é propriamente muito abonatório sobre o valor do indicador "PIB per capita".
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Não conheço o suficiente sobre a economia grega para poder fazer afirmações peremptórias. No entanto, desconfio que durante o período 2001-2010 a Grécia terá sido um modelo de #krugmanstimulus atrás de #krugmanstimulus.
Não é propriamente muito abonatório sobre o valor do indicador "PIB per capita".
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Não conheço o suficiente sobre a economia grega para poder fazer afirmações peremptórias. No entanto, desconfio que durante o período 2001-2010 a Grécia terá sido um modelo de #krugmanstimulus atrás de #krugmanstimulus.
quarta-feira, novembro 02, 2011
As ilusões do fim ... precedem o fim das ilusões
Neste artigo do DE "Verão alargado causa quebra acentuada nas vendas de calçado" pode ler-se:
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"... nas lojas Foreva, as vendas caíram mais de 55% nas primeiras semanas de Outubro face ao mesmo período de 2010. "A crise e o Verão tardio" são responsáveis por esta acentuada quebra, explica o empresário, embora na última semana, com as primeiras chuvas, tenha sentido uma recuperação. Fortunato Frederico admite até que, este ano, a rede Foreva pode "pisar o risco vermelho". A rede de mais de 60 lojas no País facturou quase 20 milhões de euros em 2010.
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"Esta época de Inverno não existe", diz André Fernandes, responsável da Evereste, empresa que detém a marca Cohibas. "O consumo está a baixar, não há repetições para o mercado nacional" e este travão nas vendas vai "ter consequências para as épocas seguintes, pois os lojistas vão ficar com 'stocks' nas lojas e depois vão ser mais cautelosos nas compras".
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André Fernandes lembra que as lojas estão prestes a entrar em promoções e que se perdeu a oportunidade de ganhar margem. "Todos estão apreensivos com a baixa de poder de compra", frisa. "O atraso do Inverno está a resultar numa quebra brutal do negócio", (Moi ici: Agora a culpa é do Inverno?) salienta Domingos Almeida, director-geral da Camport. "O regresso às aulas foi mau e Outubro está igual, já não vai haver repetições." Domingos Almeida salienta ainda "que as cobranças estão terríveis" devido à quebra nas vendas dos lojistas.
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Miguel Oliveira, que detém a marca Vírus, admite que "Outubro é um mês muito forte para o botim e bota e, este ano, só se vendem sabrinas". Os clientes portugueses da Vírus "estão amedrontados, nem lhes apetece fazer as montras", adianta."
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Exportações seguram vendas
Só as vendas para o exterior parecem estar a segurar as empresas. Miguel Oliveira, que exporta 90% da produção, estima para este ano um crescimento de 5% nas vendas. Fortunato Frederico também prevê um crescimento entre 8 a 10% nas vendas da Fly London, apoiado nas vendas ao exterior.
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Já Domingos Almeida estima um aumento de 5 a 7% no volume de negócios da Campeão Português, que detém a Camport. Este crescimento será alavancado nas exportações, que valem 60% do negócio da empresa. Mas a "exportação começou a abrandar, a Europa começa a não crescer e o motor da Europa, que é a Alemanha, está a abrandar", alerta."
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"... nas lojas Foreva, as vendas caíram mais de 55% nas primeiras semanas de Outubro face ao mesmo período de 2010. "A crise e o Verão tardio" são responsáveis por esta acentuada quebra, explica o empresário, embora na última semana, com as primeiras chuvas, tenha sentido uma recuperação. Fortunato Frederico admite até que, este ano, a rede Foreva pode "pisar o risco vermelho". A rede de mais de 60 lojas no País facturou quase 20 milhões de euros em 2010.
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"Esta época de Inverno não existe", diz André Fernandes, responsável da Evereste, empresa que detém a marca Cohibas. "O consumo está a baixar, não há repetições para o mercado nacional" e este travão nas vendas vai "ter consequências para as épocas seguintes, pois os lojistas vão ficar com 'stocks' nas lojas e depois vão ser mais cautelosos nas compras".
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André Fernandes lembra que as lojas estão prestes a entrar em promoções e que se perdeu a oportunidade de ganhar margem. "Todos estão apreensivos com a baixa de poder de compra", frisa. "O atraso do Inverno está a resultar numa quebra brutal do negócio", (Moi ici: Agora a culpa é do Inverno?) salienta Domingos Almeida, director-geral da Camport. "O regresso às aulas foi mau e Outubro está igual, já não vai haver repetições." Domingos Almeida salienta ainda "que as cobranças estão terríveis" devido à quebra nas vendas dos lojistas.
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Miguel Oliveira, que detém a marca Vírus, admite que "Outubro é um mês muito forte para o botim e bota e, este ano, só se vendem sabrinas". Os clientes portugueses da Vírus "estão amedrontados, nem lhes apetece fazer as montras", adianta."
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Exportações seguram vendas
Só as vendas para o exterior parecem estar a segurar as empresas. Miguel Oliveira, que exporta 90% da produção, estima para este ano um crescimento de 5% nas vendas. Fortunato Frederico também prevê um crescimento entre 8 a 10% nas vendas da Fly London, apoiado nas vendas ao exterior.
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Já Domingos Almeida estima um aumento de 5 a 7% no volume de negócios da Campeão Português, que detém a Camport. Este crescimento será alavancado nas exportações, que valem 60% do negócio da empresa. Mas a "exportação começou a abrandar, a Europa começa a não crescer e o motor da Europa, que é a Alemanha, está a abrandar", alerta."
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Basta olhar para os números do retalho no canário grego para imaginar a queda no mercado nacional do têxtil e calçado.
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Ou, esperar que a evolução do calçado português tenha realmente evoluído para o nicho da moda e possa aspirar a um desempenho semelhante ao dos cosméticos...
Lições do canário grego
A propósito de "“Hecatombe” no comércio esperada para Dezembro atingirá mobiliário e electrodomésticos" julgo interessante aproveitar o exemplo do canário grego sobre o que vai ser mais atingido no mundo do retalho português em 2012:
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Tabela retirada de "Greek retail sales slip 1.5% in August year-on-year"
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Tabela retirada de "Greek retail sales slip 1.5% in August year-on-year"
terça-feira, novembro 01, 2011
Democracia e padrão ouro
"In his book "Golden Fetters", Barry Eichengreen argued that one reason the gold standard failed to work after the first world war was that most states had become democracies; regular doses of austerity were needed to ensure sound money. But that was politically impossible once the working classes had the vote, especially as politicians were worried about the threat of communist revolution."
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Interessante ponto retirado de "Voting away your debts"
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Interessante ponto retirado de "Voting away your debts"
segunda-feira, setembro 19, 2011
Dominó farmacêutico?
E se isto "Remédios em risco nas unidades públicas" for o primeiro passo para isto "China and India Making Inroads in Biotech Drugs":
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"Chinese and Indian drug makers have taken over much of the global trade in medicines and now manufacture more than 80 percent of the active ingredients in drugs sold worldwide. But they had never been able to copy the complex and expensive biotech medicines increasingly used to treat cancer, diabetes and other diseases in rich nations like the United States — until now.
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"These generic drug companies say they are on the verge of selling cheaper copies of such huge sellers as Herceptin for breast cancer, Avastin for colon cancer, Rituxan for non-Hodgkin’s lymphoma and Enbrel for rheumatoid arthritis. Their entry into the market in the next year — made possible by hundreds of millions of dollars invested in biotechnology plants — could not only transform the care of patients in much of the world but also ignite a counterattack by major pharmaceutical companies and diplomats from richer countries."
Aposto que o governo grego apoiará os esforços chineses e indianos...
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"Chinese and Indian drug makers have taken over much of the global trade in medicines and now manufacture more than 80 percent of the active ingredients in drugs sold worldwide. But they had never been able to copy the complex and expensive biotech medicines increasingly used to treat cancer, diabetes and other diseases in rich nations like the United States — until now.
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"These generic drug companies say they are on the verge of selling cheaper copies of such huge sellers as Herceptin for breast cancer, Avastin for colon cancer, Rituxan for non-Hodgkin’s lymphoma and Enbrel for rheumatoid arthritis. Their entry into the market in the next year — made possible by hundreds of millions of dollars invested in biotechnology plants — could not only transform the care of patients in much of the world but also ignite a counterattack by major pharmaceutical companies and diplomats from richer countries."
Aposto que o governo grego apoiará os esforços chineses e indianos...
sábado, setembro 10, 2011
Canário Grego
"Rob Parenteau: Revisiting the PIIGS Led to Slaughter Perspective – Implications of a Greek Default"
"Will Germany Decide to Let Greece Fall?" (A Greek default would be extremely messy, but in theory it can be contained. This is perhaps why German authorities are now focusing on their Plan B. If one must die to save the group, Greece will be it)
"Germany Said to Ready Plan to Help Banks If Greece Defaults"
"High Noon Approaching for Greece?"
quinta-feira, setembro 08, 2011
Anedota tornada realidade
Via @dedraGrip tomo conhecimento desta anedota tornada realidade:
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"Greece importing olive oil from Germany"
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"Greece importing olive oil from Germany"
quinta-feira, julho 28, 2011
As coisas vão aquecer mesmo... excepto para os panglossianos da treta.
Pessoas de algumas empresas exportadoras com quem tenho falado transmitem-me alguma preocupação face aos próximos meses... dizem-me que o primeiro semestre de 2011 foi melhor do que o homólogo de 2010. No entanto, pressentem nas encomendas um segundo semestre de 2011 mais pessimista.
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Em linha com "Recession Warning in Europe’s Periphery" (o 1º gráfico esclarece tudo...):
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"“The Eurozone recovery lost almost all of its momentum in July, recording the weakest growth since August 2009 when the recovery first began. Excluding the financial crisis, the July survey was the most downbeat since the Iraq war in 2003, and consistent with a flat trend in quarterly gross domestic product."
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E tendo em conta isto:
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"As Ken Rogoff and Carmen Reinhart noted in their book This Time It’s Different, “Overt domestic default tends to occur only in times of severe macroeconomic distress.” The most likely window for a Greek (or other Euro-nation) default will be at a point when France and Germany are experiencing economic downturns sufficient to douse the political will to bail out their neighbours at a cost to their own citizens”. (Moi ici: Atenção à França)
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As coisas vão aquecer mesmo... excepto para os panglossianos da treta.
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Em linha com "Recession Warning in Europe’s Periphery" (o 1º gráfico esclarece tudo...):
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"“The Eurozone recovery lost almost all of its momentum in July, recording the weakest growth since August 2009 when the recovery first began. Excluding the financial crisis, the July survey was the most downbeat since the Iraq war in 2003, and consistent with a flat trend in quarterly gross domestic product."
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E tendo em conta isto:
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"As Ken Rogoff and Carmen Reinhart noted in their book This Time It’s Different, “Overt domestic default tends to occur only in times of severe macroeconomic distress.” The most likely window for a Greek (or other Euro-nation) default will be at a point when France and Germany are experiencing economic downturns sufficient to douse the political will to bail out their neighbours at a cost to their own citizens”. (Moi ici: Atenção à França)
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As coisas vão aquecer mesmo... excepto para os panglossianos da treta.
quinta-feira, julho 21, 2011
O canário grego indicou o caminho...
Lembram-se do que se podia aprender com o canário grego?
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"Vale a pena ler para aprender com o canário grego";
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"Aprender com o canário grego"
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Por cá "Crise de Portugal retira credibilidade à empresa. Fornecedores querem pagamentos à cabeça."
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"Vale a pena ler para aprender com o canário grego";
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"Aprender com o canário grego"
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Por cá "Crise de Portugal retira credibilidade à empresa. Fornecedores querem pagamentos à cabeça."
quinta-feira, junho 23, 2011
Vende-se ouro
Ontem dei uma volta pela cidade de Espinho.
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Exagerando só um pouco, posso dizer que em cada rua havia duas e três placas "Compramos ouro".
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Quando chegará o tempo em que os portugueses vão começar a trocar depósitos por ouro?
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Nessa altura começarão a surgir placas "Vendemos ouro"
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Exagerando só um pouco, posso dizer que em cada rua havia duas e três placas "Compramos ouro".
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Quando chegará o tempo em que os portugueses vão começar a trocar depósitos por ouro?
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Nessa altura começarão a surgir placas "Vendemos ouro"
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segunda-feira, maio 30, 2011
Pode ter consequências interessantes
O líder do PCP levanta a lebre "Jerónimo de Sousa: Saída do Euro “não deve ser tema tabu”" o canário grego é eloquente:
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"Panic Capital Flight in Greece, Depositors Yank 1.5 Billion Euros in 2 Days; EU Wants Severe Bail-Out Conditions Including International Tax Collection"
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Bastaram 2 dias para que 1,5 mil milhões voassem dos bancos gregos.
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"It is significant that Thursday and Friday, banking sources estimate that rose around 1.5 billion euros in total! According to the same month in May estimated the outflow estimated at least 4 billion from 2 billion in April.
The majority of depositors rushed to withdraw for pensioners and small savers and amounts ranging from 2-3000 lifted until 10 -15 000 euros. (Moi ici: Não foram os ricos) Motivation in most cases it was the fear that led the country into bankruptcy, deposits frozen even temporarily left without cash, or even lose their savings."
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"Panic Capital Flight in Greece, Depositors Yank 1.5 Billion Euros in 2 Days; EU Wants Severe Bail-Out Conditions Including International Tax Collection"
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Bastaram 2 dias para que 1,5 mil milhões voassem dos bancos gregos.
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"It is significant that Thursday and Friday, banking sources estimate that rose around 1.5 billion euros in total! According to the same month in May estimated the outflow estimated at least 4 billion from 2 billion in April.
The majority of depositors rushed to withdraw for pensioners and small savers and amounts ranging from 2-3000 lifted until 10 -15 000 euros. (Moi ici: Não foram os ricos) Motivation in most cases it was the fear that led the country into bankruptcy, deposits frozen even temporarily left without cash, or even lose their savings."
segunda-feira, maio 23, 2011
Já não é canário, vai ser a 1ª peça de dominó
domingo, maio 22, 2011
Canário à deriva
O primeiro ministro grego é uma espécie de Luís Duque:
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Hoje de manhã rejeitava categoricamente a hipótese de reestruturação da dívida grega.
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Agora grita, ó tio, ó tio:
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"Papandreou: Grécia vai entrar "em colapso" se não receber trecho da ajuda externa em Junho"
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Só falta, agora com as eleições municipais e autonómicas em Espanha, que os novos alcaides comecem a encontrar esqueletos nos armários deixados pelos incumbentes derrotados para que o dominó fique perfeito.
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Não esquecer "Here Is What Happens After Greece Defaults"
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Hoje de manhã rejeitava categoricamente a hipótese de reestruturação da dívida grega.
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Agora grita, ó tio, ó tio:
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"Papandreou: Grécia vai entrar "em colapso" se não receber trecho da ajuda externa em Junho"
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Só falta, agora com as eleições municipais e autonómicas em Espanha, que os novos alcaides comecem a encontrar esqueletos nos armários deixados pelos incumbentes derrotados para que o dominó fique perfeito.
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Não esquecer "Here Is What Happens After Greece Defaults"
quarta-feira, abril 20, 2011
Aprender com o canário grego...
O canário grego é uma boa escola.
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Apetecia-me ir à Grécia ver como é que a realidade concreta das empresas porque isto já começou:
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"Empresas pagam importações a pronto devido à má reputação do País" tal como disse Tania Vranopoulos.
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Apetecia-me ir à Grécia ver como é que a realidade concreta das empresas porque isto já começou:
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"Empresas pagam importações a pronto devido à má reputação do País" tal como disse Tania Vranopoulos.
sábado, abril 16, 2011
Vale a pena ler para aprender com o canário grego
"El día a día de un empresario en Grecia: "Esto es como una guerra""
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Alguns pontos a salientar:
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"En medio de esta debacle de cash flow, los bancos cambiaron las condiciones de los préstamos actuales y se paró el crédito bancario; nuevos impuestos se establecieron sobre compañías con beneficios y sobre contribuyentes con rentas altas. Todo esto cambia dramáticamente un día normal."
...
"Personalmente tengo una perspectiva distinta de esta crisis: la deuda y el déficit no son los principales problemas; eso es algo que se puede arreglar. El mayor problema es acabar con la espiral que los ha creado, que no ocurrirá sin un cambio fundamental en cómo el Gobierno y la gente piensa y actúa en Grecia." (Moi ici: E Portugal! Sábias palavras, ir à causa-raiz, não ficar pelo tratamento dos sintomas)
...
"La falta de liquidez es, probablemente, el mayor problema en el sector privado. No puedes confiar en tus históricas buenas relaciones con tus entidades prestamistas. El único modo de gestionarlo es pelear para mantener cuota de mercado y embarcarse en significativas medidas de reducción de costes dentro de la organización. (Moi ici: Especial atenção para quem trabalha exclusivamente para o mercado interno)
Tienes que mirar cuidadosamente al negocio actual, tus prioridades y estrategias y enfocarse en lo que puede producir un crecimiento sostenible. (Moi ici: Eu bem escrevo e digo há anos "Este é o tempo para repensar a estratégia", agora mais do que nunca, acabando o dinheiro fácil emprestado a taxas da treta, é preciso deitar os sacos de areia para aumentar a rentabilidade, para isso é preciso escolher, ter prioridades, ter uma estratégia) En nuestro caso, como yo creo que es una decisión prudente para cualquier compañía si tiene capacidad para hacerlo, nuestro foco está en la exportación de nuestros productos farmacéuticos de alta tecnología y desarrollar nuestro negocio internacional."
...
Agora um ponto crítico para as PMEs exportadoras
.
"La mayoría de nuestros proveedores son de fuera de Grecia. Ellos, obviamente, están preocupados por el riesgo país. El aspecto más relevante en la relación con los proveedores no es la credibilidad de la compañía, es el "riesgo país".
Como compañía nosotros somos afortunados ya que no hemos tenido grandes cambios con nuestros proveedores históricos, que nos siguen apoyando. Yo estoy preocupada, sin embargo, por muchas otras compañías que de repente tienen que hacer frente a un cambio abrupto con sus proveedores en los términos de pago, pasando a tener que pagar, por el hecho de ser griegos, sobre pedido, con carta de crédito irrevocable o certificado de depósito.
Es decir, los proveedores han perdido la confianza en las empresas por la situación del país. Todo esto no ayuda y sólo añade combustible al problema para convertirlo en un círculo vicioso."
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Agora para as empresas que podem fazer a conversão:
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"Las empresas que no tienen el potencial para cimentar su negocio en la expansión internacional y que han confiado exclusivamente en el mercado local, desgraciadamente, tienen un futuro cuestionable en mi opinión."
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E para rematar:
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" P: ¿Qué errores cree que ha cometido Grecia para llegar a esta situación?
R: Esta es una pregunta difícil que permitiría escribir un libro. Tendríamos que remontarnos atrás 20-30 años analizando todo lo que se hizo mal y por qué. Es importante entender que el mayor problema en Grecia, que se ha convertido con los años en un "monstruo", es el sector público. Es inmenso, costoso e ineficiente." (Moi ici: Solo en Grecia!?!?!?!?... I see socialists everywhere and in every political parties)
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Alguns pontos a salientar:
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"En medio de esta debacle de cash flow, los bancos cambiaron las condiciones de los préstamos actuales y se paró el crédito bancario; nuevos impuestos se establecieron sobre compañías con beneficios y sobre contribuyentes con rentas altas. Todo esto cambia dramáticamente un día normal."
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"Personalmente tengo una perspectiva distinta de esta crisis: la deuda y el déficit no son los principales problemas; eso es algo que se puede arreglar. El mayor problema es acabar con la espiral que los ha creado, que no ocurrirá sin un cambio fundamental en cómo el Gobierno y la gente piensa y actúa en Grecia." (Moi ici: E Portugal! Sábias palavras, ir à causa-raiz, não ficar pelo tratamento dos sintomas)
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"La falta de liquidez es, probablemente, el mayor problema en el sector privado. No puedes confiar en tus históricas buenas relaciones con tus entidades prestamistas. El único modo de gestionarlo es pelear para mantener cuota de mercado y embarcarse en significativas medidas de reducción de costes dentro de la organización. (Moi ici: Especial atenção para quem trabalha exclusivamente para o mercado interno)
Tienes que mirar cuidadosamente al negocio actual, tus prioridades y estrategias y enfocarse en lo que puede producir un crecimiento sostenible. (Moi ici: Eu bem escrevo e digo há anos "Este é o tempo para repensar a estratégia", agora mais do que nunca, acabando o dinheiro fácil emprestado a taxas da treta, é preciso deitar os sacos de areia para aumentar a rentabilidade, para isso é preciso escolher, ter prioridades, ter uma estratégia) En nuestro caso, como yo creo que es una decisión prudente para cualquier compañía si tiene capacidad para hacerlo, nuestro foco está en la exportación de nuestros productos farmacéuticos de alta tecnología y desarrollar nuestro negocio internacional."
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Agora um ponto crítico para as PMEs exportadoras
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"La mayoría de nuestros proveedores son de fuera de Grecia. Ellos, obviamente, están preocupados por el riesgo país. El aspecto más relevante en la relación con los proveedores no es la credibilidad de la compañía, es el "riesgo país".
Como compañía nosotros somos afortunados ya que no hemos tenido grandes cambios con nuestros proveedores históricos, que nos siguen apoyando. Yo estoy preocupada, sin embargo, por muchas otras compañías que de repente tienen que hacer frente a un cambio abrupto con sus proveedores en los términos de pago, pasando a tener que pagar, por el hecho de ser griegos, sobre pedido, con carta de crédito irrevocable o certificado de depósito.
Es decir, los proveedores han perdido la confianza en las empresas por la situación del país. Todo esto no ayuda y sólo añade combustible al problema para convertirlo en un círculo vicioso."
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Agora para as empresas que podem fazer a conversão:
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"Las empresas que no tienen el potencial para cimentar su negocio en la expansión internacional y que han confiado exclusivamente en el mercado local, desgraciadamente, tienen un futuro cuestionable en mi opinión."
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E para rematar:
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" P: ¿Qué errores cree que ha cometido Grecia para llegar a esta situación?
R: Esta es una pregunta difícil que permitiría escribir un libro. Tendríamos que remontarnos atrás 20-30 años analizando todo lo que se hizo mal y por qué. Es importante entender que el mayor problema en Grecia, que se ha convertido con los años en un "monstruo", es el sector público. Es inmenso, costoso e ineficiente." (Moi ici: Solo en Grecia!?!?!?!?... I see socialists everywhere and in every political parties)
quinta-feira, abril 14, 2011
quinta-feira, junho 24, 2010
terça-feira, maio 04, 2010
Para reflexão
quinta-feira, abril 22, 2010
The Day of Reckoning is near
"'Spread' de Portugal e Grécia disparam para máximos"
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""Estamos a ser alvo de um ataque especulativo mas a culpa é nossa"" (Discordo de Silva Lopes, as comissões de inquérito são boas, mantêm os políticos entretidos e, por isso, evita-se que se entretenham a fazer mais leis que enterram mais os portugueses e os criadores de riqueza que vão sobrando)
""Estamos a ser alvo de um ataque especulativo mas a culpa é nossa"" (Discordo de Silva Lopes, as comissões de inquérito são boas, mantêm os políticos entretidos e, por isso, evita-se que se entretenham a fazer mais leis que enterram mais os portugueses e os criadores de riqueza que vão sobrando)
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Prefiro ser eu a enfrentar o Day of Reckoning e evitar que esse combate tenha de ser travado pelos meus filhos.
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Talvez agora, com o barco a arder em alto mar, ou com o balão em queda a pique, nos possamos ver livres dos ratos e dos grilhões que nos prendem a este ramram que embala, adormece e coze sapos na panela.
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