sábado, abril 03, 2010

que invista muito mais na criação e aproveitamento de oportunidades do que na resolução de problemas

Se há, e não me custa nada a acreditar que tal seja verdade, móveis importados que não cumprem as regras de segurança que todos têm de cumprir na União Europeia a solução é fácil, inspeccionar e actuar com muita publicidade.
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Por exemplo, basta colocar as brigadas da ASAE que se entretêm a inspeccionar e a impedir a actuação da polícia, quando esta pretende dissuadir o uso de gasóleo agrícola por veículos não agrícolas (parece que esta brincadeira acontece em Santa Maria da Feira), a visitar as lojas onde se vende mobiliário.
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Quanto ao resto da mensagem deste artigo "Indústria declara 'guerra' aos móveis oriundos da Ásia"... IMHO recomendo à Associação das Indústrias da Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP) que invista muito mais na criação e aproveitamento de oportunidades do que na resolução de problemas.
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Se o consumidor português só usa o preço como critério de compra, vai ser cada vez mais difícil vender mobiliário português, ponto. Ora o que não tem remédio remediado está.
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Até que ponto a indústria tem fugido do negócio do preço?
Até que ponto a indústria tem apostado no design?
Até que ponto a indústria tem apostado em novos circuitos de comercialização?
Até que ponto a indústria tem apostado em novos materiais?
Até que ponto a indústria tem apostado em novos mercados?
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Quem são os clientes-alvo?
Qual a proposta de valor a oferecer?
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Por exemplo, o que estão a fazer para seduzir a geração que vai ficar saturada do design IKEA?
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Basta recordar o desafio de mudança empreendido pela TEMA.

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