quarta-feira, março 24, 2010
Para lá da razão
Analytical and statistical methods can pick up subtle trends in the data that our intuitions would miss. They can show us when the regularities we think we see are really just chance connections. They can help up appraise the size of different effects so we can take the effects into account more accurately. On the other hand, analytical methods often miss the context of a situation, and they can result in misleading recommendations.
.
Intuitive judgments reflect the experiences we’ve had and can help us respond quickly to situations. They are sensitive to context and nuance, letting us read situations and also read other people. We can make successful decisions without using analytical methods, but we cannot make good decisions without drawing on our intuitions. Yet our intuitions aren’t foolproof, and we always have to worry that they are going to mislead us.
.
Research showing that a statistical formula can outperform an expert doesn’t mean that the expert is flawed. It just means that the statistics do better in certain types of circumstances. Analytical methods can sometimes outperform experts, particularly if these methods improve on the judgments made by experts, but the methods may not be as valuable as their developers argue.”
.
Trecho de Gary Klein retirado de “Streetlights and Shadows - Searching for the Keys to Adaptive Decision Making”
.
Admitamos que o mundo lá fora existe!
.
Os humanos usam os seus sentidos para operarem no mundo. Os humanos usam a razão para operarem no mundo. Contudo a razão, por mais preciosa que seja, e é, não passa de uma ferramenta tosca incapaz de perceber o mundo na sua complexidade.
.
Assim, quem confia apenas na razão… vai entrar em contradição, mais tarde ou mais cedo, por que confia numa ferramenta incompleta, vai cair numa teia e perder o pé.
Um exemplo concreto
terça-feira, março 23, 2010
Calçado
Há que escolher!!! (parte III)
Traditionally, all three competitors aimed to cover as much of the market as possible, being active in every segment and selling the maximum number of units in order to take advantage of economies of scale. This strategy was not particularly successful, because each company had limited resources (for R&D, distribution channels, service, and so on) and one competitor might simply offer greater customer value in a particular cell.
Market shares were fiercely contested, which in turn ruined margins. The competitors therefore started to focus. If we look at the situation shown in
Fig. 11.10, we see that the overall market leader Aspen, a genuine hidden champion, is no longer present in the two right columns of the competition map. Several years ago, Aspen, which is primarily renowned for the quality of its engines but otherwise delivers few frills, withdrew from the full-equipment and turbo/high-performance product segments. The company now concentrates on its four “natural spaces” (each shown with an A) in the two left columns, namely large and small engines for professionals and brand-oriented customers. All of its resources, from R&D to marketing and advertising, are channeled into these segments. The segments of semi-professionals and private customers are of secondary importance, unless these customers are extremely brand-oriented with a correspondingly high willingness to pay. In contrast to Aspen, Rextar and Konrad are less clearly positioned. These companies waste considerable resources on fighting for the cells in the two right-hand columns, which Aspen no longer actively pursues. Konrad is stuck in several less attractive segments and attacks Rextar in the cell of small engines for private customers, apparently to gain leadership in the entire noncommercial segment. Rextar hits back in several cells, repeatedly resulting in price wars and other forms of ruinous competition. So while Rextar and Konrad are fighting price wars in several segments, Aspen keeps its distance. Each company must respect the “natural spaces” of the others. Konrad and Rextar refrain from attacking Aspen’s natural space, while Aspen controls the competition and does not become a pawn in their game. This is the role for which a genuine hidden champion should strive."
Palavras para quê (parte II)
segunda-feira, março 22, 2010
O folclore da auto-avaliação nas escolas
- o pensamento em relações de causa-efeito;
- o reforço do locus de controlo interno;
Há que escolher!!! (parte II)
domingo, março 21, 2010
Patriotismo, infantilização e verdade
Há que escolher!!!
- "patent protection,
- powerful trademark or logo,
- intensive relationships and familiarity with customers, and
- artistic designs with frequent updates."
sábado, março 20, 2010
IMHO a solução não passa por aí...
Acerca da formulação de estratégias
Hermann Simon no seu livro “Hidden Champions of the Twenty-First Century” escreve estas palavras acerca da estratégia:
“Strategy is the art and science of developing and employing a company’s resources to secure profitable, long-term survival. As strategy itself always implies creating something original and different, strategy development cannot be a pure science. The French philosopher Henri Bergson pointed out in 1907 that science must deal with repeatable phenomena if new laws are to be discovered. Strategy, on the other hand, cannot be repeated or imitated. The great error of many strategists is that they are continuously looking for the laws of strategy. They study the success stories of yesterday in order to imitate them. This is the wrong course, even if it involves following the lead of the hidden champions. Superior strategies result only from creativity, originality, and lateral thinking. An American proverb states, “Find out what everybody else is doing, then do it differently.” The only problem is that no one tells us what “differently” means. We have to find this out for ourselves.”
Algumas sugestões para a formulação da estratégia:
“There is not even a standard procedure for strategy development. The right approach, taking either the market or the company’s competencies as a starting point, must be determined for each case individually.
Despite this warning against one-size-fits-all approach, the strategy development process usually encompasses the following stages:
- Analyzing the current position: Where do we stand?
- Setting strategic goals: Where do we want to go?
- Defining the business/market: What is our business? In which market do we want to do business?
- Analyzing internal competencies: What are we capable of? What skills do we have? Innovativeness, financial resources, and personnel are examined here.
- Analyzing the market/customers: How large is our market? How quickly is it growing? Who are the customers? What do they expect from us? How much are they willing to pay?
- Analyzing the competition: Who are our current and potential competitors? What are our competitive advantages and disadvantages? This aspect includes the issue of costs.
- Establishing plan of action: Who will do what, and when?
- Anticipating outcome analysis/forecast: What outcomes do we expect?”
Eu prefiro começar pela definição dos clientes-alvo, prefiro começar pelo fim. Um negócio sustentável só o é se conseguir satisfazer um conjunto de clientes-alvo. Esses clientes-alvo vão ficar satisfeitos em consequência de experiências que vão sentir com os produtos e serviços oferecidos. O que é que um negócio tem de fazer para proporcionar e comunicar essas experiências? Esta é a ponte para a identificação dos processos críticos. Daí vem o passo seguinte: Quais são as competências necessárias para satisfazer os clientes-alvo, ou seja, para operar esses processos críticos?
E como vamos fazer a diferença? Até pode ser pela relação que vamos criar, nutrir e desenvolver…
sexta-feira, março 19, 2010
Em vez de culpar a economia ou de pedir apoios, subsídios e proteccionismo...
Há qualquer coisa que não bate certo
Qual é a estratégia?
quinta-feira, março 18, 2010
A coisa está a ficar preta...
“Bolsa de Atenas afunda 4% e risco da dívida grega dispara”
.
“Alemanha atira responsabilidade de salvar Grécia para o FMI”
“Euro escorrega com tragédia grega”
.
“Grécia pede ajuda financeira aos líderes europeus”
.
“Juros da dívida grega a dois anos disparam 32 pontos base”
.
“Atenas lança novo "SOS" à Europa”
.
“German Calls for Austerity Have Europe Grumbling”
.
“Greek worries return to unsettle investors”
Qual a diferença entre o tratamento sintomático e o ataque às causas-raiz? (parte V)
The Lunatics Have Taken Over the Asylum
Um conselho
Para reflexão
quarta-feira, março 17, 2010
Qual a diferença entre o tratamento sintomático e o ataque às causas-raiz? (parte IV)
Migração de valor
.
Given the fundamental shifts in consumer behavior, consumer marketers and retailers — across categories as varied as food and beverage, home improvement, consumer electronics, and apparel — should be changing their product assortments, pricing strategies, advertising, and promotions. Companies that do this well will find the winds far more favorable, and they will prosper first and most in the new value-driven marketing environment."
Qual a diferença entre o tratamento sintomático e o ataque às causas-raiz? (parte III)
terça-feira, março 16, 2010
Qual a diferença entre o tratamento sintomático e o ataque às causas-raiz? (parte II)
Portugal não tem poupança suficiente. Assim, todos os anos tem de ir buscar financiamento ao exterior para se manter. Uma empresa só existe virada para o exterior, pois, a única forma de se sustentar é conseguir seduzir clientes que estejam dispostos a trocar dinheiro por produtos e serviços.
Consideremos uma PME que acaba de receber uma carta do seu principal cliente:
“Segue em anexo um gráfico que visualiza o Vosso desempenho nos últimos 12 meses. Nele podem reparar que Vos foi atribuída a categoria de fornecedor de nível C. De acordo com o nosso contrato têm um mês para apresentar um programa que nos elucide sobre o que vão fazer para deixarem de ser fornecedor C.
Recordamos que os fornecedores tipo C deixam de ser nossos fornecedores preferenciais e, por isso, as encomendas a colocar à Vossa empresa serão reduzidas em 50%”
O Director Comercial termina a leitura da carta, pousa-a na mesa e fita os olhos dos seus colegas de Direcção.
- Quem é que temos de “untar” desta vez para resolver isto?
- Desta vez isso não vai resultar, com estes tipos isso não funciona.
- Bom, nesse caso vamos ter de fazer sacrifícios e cortar um pouco na nossa margem.
- Não creio que eles estejam a pedir uma redução do preço. Estão a pedir um plano para reduzir a quantidade de defeitos que lhes chegam a casa.
-Bom, então sempre temos de fazer sacrifícios e reduzir a nossa margem. Temos de reforçar o controlo da qualidade, vamos contratar mais dois controladores da qualidade para que se evite que os defeitos cheguem a casa deles.
-Todos de acordo? OK! Então vamos responder-lhes com um programa que prevê o reforço do controlo da qualidade.
.
Continua
Aprender com os erros dos outros
...
Como resultado, este despilfarro de recursos ha provocado la destrucción neta de 113.000 puestos de trabajo en la economía española, según el informe. Es decir, 2,2 trabajos destruidos por cada “empleo verde” generado por este sector gracias a la subvención."
- "Cada “empleo verde” que promete Zapatero cuesta 571.138 euros a los españoles";
- "Cada “empleo verde” que promete Zapatero cuesta 571.138 euros a los españoles";
- "En Alemania explotará una bomba informativa: cada puesto de trabajo en la energía solar cuesta 150.000 euros al año!"
segunda-feira, março 15, 2010
Para reflexão
.
"A study by Babson College and Baruch College found that Americans age 55 and above started 18.9 percent of all businesses created in 2008, compared with 10 percent in 2001. The 55-and-overs are playing a larger role in entrepreneurship partly because the number of Americans in that age category is rising rapidly. (The Center for Retirement Research at Boston College found only a small increase in the percentage of those older than 55 who are self-employed since 2001, although it found a spurt upward since mid-2008.)"
Destruir oferta?
Estratégia vs processos
domingo, março 14, 2010
A paixão por procedimentos (parte II)
Jill: Yes, but she thinks like me. So I should be able to think it through and find her pattern, logically and rationally.
MacGyver: Without the emotion, right?
Jill: That's what gives her the edge. People and emotion can't get in her way.
MacGyver: Well, I say we trust our instincts—go with our gut. You can't program that. That's our edge."
- They are training tools. They help novices get started in learning a task.
- They are memory aids. In many jobs they help workers overcome memory slips.
- They can safeguard against interruptions.
- They reduce workload and make it easier to attend to critical aspects of the task.
- They are a way to compile experience and historical information. Procedures are useful when there is a lot of turnover and few workers ever develop much skill.
- They can help teams coordinate by imposing consistency. If the people on the team know the same procedures, they can predict one another’s next moves."
A acompanhar com interesse
Fractais
sábado, março 13, 2010
Auditorias internas que acrescentam valor (parte VI)
A paixão por procedimentos (parte I)
O Grande Geometra
Pre-conceitos
sexta-feira, março 12, 2010
O PEC e Peres Metelo (parte I)
Comunicação, comunicação, comunicação
.
Research by CEB's HR consulting and workforce survey division, CLC Genesee, recently discovered that productivity of the employees that both experienced change and expect more change to come decreased by 66%. Simply put, almost two-thirds of all employees are 33% as productive as they can be because they don't understand what they are now asked to do."
quinta-feira, março 11, 2010
Para lá da esquizofrenia
- "Números "dramáticos" do INE exigem políticas de criação e preservação de emprego - BE" (Moi ici: O emprego é como o lucro, são consequências, são resultados, não são objectivos para os quais se trabalhe directamente, surgem sempre por tabela)
- "Números do INE não são simpáticos" (Moi ici: Só agora? Não mudou nada!!! Esquizofrenia... a tal que nos leva de bestial a besta em trinta dias)
- "Ministro das Finanças pede confiança na Economia portuguesa" (Moi ici: Propaganda, marketeiros... querem promover uma marca abstracta... não existe produto só imagem)
- "Economia nacional contrai 0,2% no quarto trimestre"
- "O motor da economia está gripado. Crise reduz potencial de crescimento"
- "Economia caiu um por cento no último trimestre de 2009"