terça-feira, março 16, 2010

Aprender com os erros dos outros

Hoje, quando o Governo assinalar "A nova estratégia nacional para a energia que o ministro da Economia, Vieira da Silva vai anunciar hoje contrasta com o clima de restrição do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC). O volume total de investimento previsto para o sector, até 2020, é de 31 mil milhões de euros, para 130 mil a 140 mil novos postos de trabalho."(aqui)
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Era interessante que algum jornalista perguntasse ao ministro uma opinião sobre a experiência espanhola:
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"El informe muestra el terrible coste laboral y económico que está provocando el modelo energético implantado en España, consistente en el desvío de enormes recursos públicos al fomento de las energías renovables. Entre 2000 y 2008, el Gobierno español ha comprometido un total de 28.671 millones de euros -descontada la inflación- en subsidios públicos al fomento de energías renovables para los megavatios instalados sólo en dicho período. Un dinero que ha sido o será "sufragado íntegramente por el bolsillo de los ciudadanos, ya sea mediante nuevas subidas en el precio de la luz o aumento de impuestos", advierte.
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Como resultado, este despilfarro de recursos ha provocado la destrucción neta de 113.000 puestos de trabajo en la economía española, según el informe. Es decir, 2,2 trabajos destruidos por cada “empleo verde” generado por este sector gracias a la subvención."
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Ou seja, usando a referência espanhola, a estratégia do Governo ao promover esta bolha nas energias renováveis irá destruir cerca de 290 a 310 mil postos de trabalho.
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Julgo que foi Confúcio que disse que a forma suprema de inteligência era aprender com os erros dos outros para os não repetir:

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