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sexta-feira, outubro 01, 2010
Para formadores, professores, apresentadores
Encontrei mais um interessante sítio na internet com ideias, experiências e sugestões para melhorar as apresentações e o uso do Powerpoint "18 Tips on How To Conduct an Engaging Webinar" de Olivia Mitchell.
domingo, setembro 19, 2010
Útil para quem aprecia design, ou é formador, ou é professor, ou é comunicador...
Via Presentation Garr Reynolds Zen descobri John McWade...
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Um espectáculo de desarmante simplicidade e facilidade de comunicação de conceitos.
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Um espectáculo de desarmante simplicidade e facilidade de comunicação de conceitos.
quarta-feira, agosto 25, 2010
Curiosity must come before content
"Curiosity must come before content. Imagine if the TV show Lost had begun with an announcement: "They're all dead people, and the island is Purgatory. Over the next four seasons, we'll unpack how they got there. At the end, we'll take questions." We've all had the experience of being in the audience as a presenter clicks to a slide with eight bullet points. As he starts discussing the first one, we read all eight. Now we're bored. He's lost us. But what if there had been eight questions instead? We'd want to stay tuned for the answers."
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quarta-feira, agosto 18, 2010
Not so fast Mr. Sibbet
Utilizo quase sempre o Powerpoint nas minhas acções de formação. Graças à ajuda de pessoas como Garr Reynolds, Nancy Duarte, Cliff Atkinson e outros tenho aprendido a usar essa ferramenta de forma cada vez mais interessante, cada vez menos texto e mais imagem.
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Sei o quão mau se pode ser com o Powerpoint, arruinando uma acção de formação, uma conferência, uma reunião. Nós, humanos, temos tendência a usar o Powerpoint como um instrumento para ajudar o formador, ou o apresentador, ou o conferencista, e esquecemo-nos de o usar para fomentar a experiência mental do receptor da mensagem. Por isso, quando a minha filha me contou que a professora de Matemática dela, no 10º ano, usava o Powerpoint nas aulas em vez de usar o quadro temi logo o pior... e com razão.
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Ontem li estes trechos de David Sibbet no seu recente livro "Visual Meetings: How Graphics, Sticky Notes & Idea Mapping Can Transform Group Productivity":
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"I am conviced from my own experience that it is impossible to do what is called "systems thinking" without visualization.
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When you want to understand anything you can't experience all in one moment, ... then you need to be able to connect different pieces of information experienced at different times. If you want to think about how things connect and are related you will have to make some kind of display.
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This idea seems so obvious to me now I sometimes have trouble understanding why people think that listening to presentation after presentation is a skillful way to learn. I would much rather engage people in cocreating a display where they find their own patterns in the information. That kind of learning sticks. That is what visual thinking is all about. This is why teachers work through ideas step by step on blackboards!
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Geoff Ball, wrote a little unpublished paper on Explicit Group Memory. He reported that of all the ideas he and other members of the project were exploring, the use of a common working display made the most difference. They believed that shared computer displays would be the power tools of the future. I took display to mean any kind of visual display, and understood through Geoff's paper why chalkboards are probably the last tool a teacher would ever give up."
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Not so fast Mr. Sibbet, infelizmente, esta doença aliada à falta de paixão pelo que se faz, contaminada pelo novo riquismo burocrata das novas tecnologias for the sake of novas tecnologias, pode fazer anti-milagres.
terça-feira, julho 06, 2010
quinta-feira, março 18, 2010
Um conselho
Um conselho para quem tem de fazer apresentações "SYSTEMS THINKING: Death by bullet points"
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"In all fairness, PowerPoint is not the problem; operator error is what contributes to the dysfunctional communication in organizations."
terça-feira, janeiro 26, 2010
segunda-feira, setembro 08, 2008
Apresentações em Powerpoint
Este postal é dedicado aos formadores das acções de formação de formadores que continuam a cometer erros de palmatória ao usarem o Powerpoint.
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Por favor:
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Por favor:
- abandonem os templates;
- abandonem o logotipo da entidade em todos os acetatos;
- abandonem os templates;
- abandonem os textos;
- abandonem ...
quarta-feira, agosto 27, 2008
Algumas regras a seguir
Garr Reynolds, no seu blogue Presentation Zen, destilou num postal impecável "Learning slide design from an IKEA billboard" um conjunto de regras a seguir por quem pretende criar apresentações com slides que façam a diferença.
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Os slides não são, não devem ser, auxiliares de memória para serem lidos. Os slides são auxiliares visuais.
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Os slides não devem albergar muitas ideias. Um slide = uma ideia.
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Letras grandes, muito grandes.
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Um total de oito regras simples, directas, bem ilustradas.
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Como dizia S. Paulo: "Quando eu era criança..." os meus primeiros slides violavam todas estas leis e muito mais.
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Os slides não são, não devem ser, auxiliares de memória para serem lidos. Os slides são auxiliares visuais.
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Os slides não devem albergar muitas ideias. Um slide = uma ideia.
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Letras grandes, muito grandes.
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Um total de oito regras simples, directas, bem ilustradas.
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Como dizia S. Paulo: "Quando eu era criança..." os meus primeiros slides violavam todas estas leis e muito mais.
domingo, dezembro 23, 2007
Presentation Zen
Grande parte da minha vida profissional, como formador, consultor e professor, passa por fazer apresentações.
Para fazer essas apresentações uso o software Powerpoint.
Quando comecei, e durante muitos anos, os meus slides eram deste tipo:
O slide era um registo das deixas, era lido, era... que vergonha do que eu fazia!Depois, algures em 2005(?) conheci Garr Reynolds no seu blog "Presentation Zen" e, o meu uso do Powerpoint mudou para sempre. Grande parte dos postais de Garr são verdadeiras lições de boas-práticas na arte de comunicar, basta apreciar este exemplo.
Garr escreveu: "Right. If you are just giving information, why present? Surprise, delight, challenge, engage the audience. People are busy — if they can get the same info from a book or an email, why bring them in to listen to a presentation? Make it matter."
Hoje procuro fazer os meus slides assim,
ou assim, ou assim, ou ainda assim.Assim, quando Garr revelou que estava a escrever um livro (Agosto de 2007?) e que a Amazon já estava a aceitar encomendas, não tive dúvidas e fiz logo a minha encomenda!
O livro saiu há dias, o meu exemplar está em trânsito, ainda não o recebi. No entanto, sem espinhas, só posso dizer: se têm de fazer apresentações... de que estão à espera para encomendar o livro de Garr*.
* não, não tenho comissão!!! ahahah
terça-feira, fevereiro 27, 2007
Relatórios e powerpoints
A propósito deste powerpoint do ministério da justiça ocorre-me perguntar, será que existe um relatório escrito que suporte o powerpoint? Ou o relatório é o powerpoint?
Aliás, o assunto não é novo, deste blog retiro:
"In the Cognitive Style of PowerPoint, Edward Tufte, citing the 1998 Harvard Business Review article ("Strategic Stories: How 3M is Reviewing Business Planning"), suggests that bulleted lists "can make us stupid" because bullet lists
"Instead of showing a long sequence of tiny information fragments on slides, and instead of dumping those slides onto paper, report writers should have the courtesy to write a real report (which might also be handed out at a meeting) and address audiences as serious people. PP templates are a lazy and ridiculous way to format printed reports." – Edward Tufte, The Conitive Style of PowerPoint
Aliás, o assunto não é novo, deste blog retiro:
"In the Cognitive Style of PowerPoint, Edward Tufte, citing the 1998 Harvard Business Review article ("Strategic Stories: How 3M is Reviewing Business Planning"), suggests that bulleted lists "can make us stupid" because bullet lists
- (1) are too generic,
- (2) they leave important relationships unspecified, and
- (3) key assumptions are left vague at best.
"Instead of showing a long sequence of tiny information fragments on slides, and instead of dumping those slides onto paper, report writers should have the courtesy to write a real report (which might also be handed out at a meeting) and address audiences as serious people. PP templates are a lazy and ridiculous way to format printed reports." – Edward Tufte, The Conitive Style of PowerPoint
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