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quarta-feira, setembro 07, 2011
Carros cubanos e muito pão para pouca manteiga
Uma vez chamei-lhe "carros cubanos".
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O estado a que chegou o Estado ajusta-se bem a este " 'Peanut Butter Manifesto'"
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Um cheirinho:
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"We lack a focused, cohesive vision for our company. We want to do everything and be everything -- to everyone. We've known this for years, talk about it incessantly, but do nothing to fundamentally address it.
.
We are scared to be left out. We are reactive instead of charting an unwavering course. We are separated into silos that far too frequently don't talk to each other. And when we do talk, it isn't to collaborate on a clearly focused strategy, but rather to argue and fight about ownership, strategies and tactics.
.
Our inclination and proclivity to repeatedly hire leaders from outside the company results in disparate visions of what winning looks like -- rather than a leadership team rallying around a single cohesive strategy."
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O estado a que chegou o Estado ajusta-se bem a este " 'Peanut Butter Manifesto'"
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Um cheirinho:
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"We lack a focused, cohesive vision for our company. We want to do everything and be everything -- to everyone. We've known this for years, talk about it incessantly, but do nothing to fundamentally address it.
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We are scared to be left out. We are reactive instead of charting an unwavering course. We are separated into silos that far too frequently don't talk to each other. And when we do talk, it isn't to collaborate on a clearly focused strategy, but rather to argue and fight about ownership, strategies and tactics.
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Our inclination and proclivity to repeatedly hire leaders from outside the company results in disparate visions of what winning looks like -- rather than a leadership team rallying around a single cohesive strategy."
sexta-feira, março 12, 2010
O PEC e Peres Metelo (parte I)
A propósito dos sacrifícios de que fala Peres Metelo começo, acerca de saber se o PEC é o adequado ou não, com uma pergunta:Os carros cubanos andam?
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Queria ter um para a sua vida diária?
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Pois, a nossa economia começa cada vez mais a parecer-se com um carro cubano. Só remendos!!!
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Continua.
sexta-feira, agosto 21, 2009
sábado, agosto 11, 2007
Os carros cubanos
Reparem bem nesta notícia "Centro de Saúde de Ferreira do Alentejo recorre a empresa privada para garantir cuidados médicos" aqui.
A notícia começa assim: "O Centro de Saúde de Ferreira do Alentejo (Beja) vai recorrer a uma empresa privada para contratar médicos externos para assegurar os cuidados clínicos à população, a partir de segunda-feira e até final do mês.
O director de serviços da Sub-região de Saúde de Beja, Horácio Feiteiro, adiantou hoje à agência Lusa que a empresa privada vai "garantir a presença de um médico externo por dia para assegurar o funcionamento normal do Serviço de Atendimento Complementar (SAC)", responsável pelas urgências."
Para um "outsider" como eu, duas linhas de pensamento nascem na minha mente:
* Quando trabalhei numa empresa que laborava em continuo, durante todo o ano, nós os funcionários não podíamos marcar férias quando queríamos. Podíamos marcar férias em qualquer altura do ano, literalmente, tínhamos era de combinar com os nossos colegas, de forma a assegurar o normal funcionamento da fábrica. Estranho que isso não aconteça no Centro de Saúde de Ferreira do Alentejo!!! É que o Centro de Saúde não existe para os funcionários, existe para os utentes/clientes(?). A direcção do Centro não conseguiu evitar a ocorrência? Porquê?
* E se o Centro de Saúde de Ferreira do Alentejo elegesse como sua missão "Prevenir e melhorar a saúde da população de Ferreira do Alentejo", e o seu director começasse por transferir todos, todos os colaboradores para outros serviços de outros Centros de Saúde (já que não os pode despedir), e depois contratasse tudo a empresas privadas, desde médicas, enfermeiros, auxiliares, psicólogas, secretariado, tudo... apesar de todos os protestos dos sindicatos, de todas as manifestações dos Alegres e colegas, apesar de todas as questões legais, filosóficas e políticas, no bottom line, que é o que interessa, a população de Ferreira do Alentejo seria mais bem servida, por que ao mínimo problema, a direcção do Centro de Saúde, trocaria de empresa, ou de enfermeiro, ou de psicólogo. E estes estariam muito mais atentos às necessidades dos clientes (lembram-se do médico espanhol (Napoleon?) no Minho? Eu não me esqueço das imagens dos milhares de pessoas à porta do Centro de Saúde a protestar contra o seu despedimento por questões burocráticas!!!)
Assim, se na época de férias a direcção do Centro de Saúde de Ferreira do Alentejo toma esta decisão, pode-se colocar a questão... por que não durante todo o ano? Por que não para todos os serviços? Não é a saúde da população mais importante que tudo o resto?
A notícia começa assim: "O Centro de Saúde de Ferreira do Alentejo (Beja) vai recorrer a uma empresa privada para contratar médicos externos para assegurar os cuidados clínicos à população, a partir de segunda-feira e até final do mês.
O director de serviços da Sub-região de Saúde de Beja, Horácio Feiteiro, adiantou hoje à agência Lusa que a empresa privada vai "garantir a presença de um médico externo por dia para assegurar o funcionamento normal do Serviço de Atendimento Complementar (SAC)", responsável pelas urgências."
Para um "outsider" como eu, duas linhas de pensamento nascem na minha mente:
* Quando trabalhei numa empresa que laborava em continuo, durante todo o ano, nós os funcionários não podíamos marcar férias quando queríamos. Podíamos marcar férias em qualquer altura do ano, literalmente, tínhamos era de combinar com os nossos colegas, de forma a assegurar o normal funcionamento da fábrica. Estranho que isso não aconteça no Centro de Saúde de Ferreira do Alentejo!!! É que o Centro de Saúde não existe para os funcionários, existe para os utentes/clientes(?). A direcção do Centro não conseguiu evitar a ocorrência? Porquê?
* E se o Centro de Saúde de Ferreira do Alentejo elegesse como sua missão "Prevenir e melhorar a saúde da população de Ferreira do Alentejo", e o seu director começasse por transferir todos, todos os colaboradores para outros serviços de outros Centros de Saúde (já que não os pode despedir), e depois contratasse tudo a empresas privadas, desde médicas, enfermeiros, auxiliares, psicólogas, secretariado, tudo... apesar de todos os protestos dos sindicatos, de todas as manifestações dos Alegres e colegas, apesar de todas as questões legais, filosóficas e políticas, no bottom line, que é o que interessa, a população de Ferreira do Alentejo seria mais bem servida, por que ao mínimo problema, a direcção do Centro de Saúde, trocaria de empresa, ou de enfermeiro, ou de psicólogo. E estes estariam muito mais atentos às necessidades dos clientes (lembram-se do médico espanhol (Napoleon?) no Minho? Eu não me esqueço das imagens dos milhares de pessoas à porta do Centro de Saúde a protestar contra o seu despedimento por questões burocráticas!!!)
Assim, se na época de férias a direcção do Centro de Saúde de Ferreira do Alentejo toma esta decisão, pode-se colocar a questão... por que não durante todo o ano? Por que não para todos os serviços? Não é a saúde da população mais importante que tudo o resto?
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