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quarta-feira, novembro 02, 2011

terça-feira, junho 29, 2010

Nós também vamos precisar de um corte de cabelo

"Roubini says Greece needs orderly debt restructuring to avoid 'inevitable default'"
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"He argues that orderly restructurings, such as in Pakistan in 1999 and Uruguay in 2002, "are better for most private creditors, the debtor nation and multilateral institutions thatn an Argentine-style botched bail-out"."
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Vamos precisar e não vou ter pena de quem empresta droga a governos viciados.

sábado, maio 08, 2010

Para reflexão

Cada vez mais se vai percebendo o que é o bailout da Grécia.
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Não passa do bailout dos credores, leia-se bancos alemães e franceses entre outros.
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"el plan Griego es una auténtica locura completamente irrealista e irresponsable cuyo único propósito es salvar a los bancos."
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Cada vez mais vejo chegada a hora de terminar com este exercício do "Mosaico: Para Reflexão", já se sabe quais são as correntes, para onde sopram os ventos, a que porto vamos chegar... agora trata-se de perceber como cada empresa individualmente pode lidar com a situação para, primeiro sobreviver e, depois, prosperar.
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Para reflexão

Há dias usei esta imagem para ilustrar a sensação de que se faz alguma coisa agora, para obter um resultado desejado no futuro, sem, no entanto, haver a mínima pista que prove que aquilo que se está a fazer agora sirva para alguma coisa.
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É o clássico, depois se vê.
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"But what I had not appreciated until a couple of days ago is that Greece will almost certainly default on its debts. I could see the numbers looked dreadful but I assumed that given political will the country could dig its way out. Besides, it would be so much in the self-interest of its eurozone partners to avert default that they would do so. Greece would probably be forced out of the eurozone, though not until the next global downswing seven to 10 years from now. But debts would be paid.

The more I look at the numbers, though, the more I think a formal default is inevitable, with the country having to do some sort of deal with its creditors that pays them less than 100 cents in the euro. There are two reasons for this.

First, and most simply, even on favourable assumptions that Greece's debt will rise to something like 150 per cent of GDP over the next three years. Assume a real rate of interest (ie allowing for inflation) of 5 per cent. So 7.5 per cent of GDP has to be set aside each year to service the debt (at the moment it is 5 per cent). Assume tax revenues are around 40 per cent of GDP. So something between 15 and 20 per cent of tax will simply be paying interest, year in, year out, without any prospect of relief. That surely cannot be politically sustainable. It is all the tougher given that Greece faces the worst growth outlook in the eurozone, both this year and next."
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Quando se começam a fazer contas, começa-se a seguir a corda de Ariadne, já não pode ser "Depois se vê!", tem de se ver o caminho todo...
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E Espanha?
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E comparar isto "How to roll debt, Spanish style" com isto "Spain successfully sells debt despite credit downgrade" (Engraçados estes trechos:"while we have to pay higher interest rates, interest in Spanish debt has not diminished," the spokesman said." e ""We did not expect that it would go this well," a market source told AFP")
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"Pólonia decide que entrar no euro já não é uma "prioridade"" (Os polacos não cessam de me surpreender)

quarta-feira, maio 05, 2010

Para reflexão

"Slowakei lehnt Beteiligung an Hilfspaket ab"
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Os eslovacos recusam-se a contribuir para o bailout da Grécia.
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Os eslovacos desde 2004 que têm feito cortes e mais cortes, até privatizaram a segurança social. Conseguiram entrar para o euro e são mais pobres que a Grécia.
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Debatem-se actualmente, como eu sou bruxo, com uma brutal queda de competitividade quando comparados com os checos e os húngaros, por causa da adesão ao euro.
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O mundo em que os políticos e funcionários públicos portugueses nasceram, foram criados e aumentados acabou... uns não sabem que tal aconteceu, outros não querem acreditar que tal tenha acontecido, outros... ainda acreditam no Pai Natal.
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Quantos políticos e economistas conseguem perceber este trecho?
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"O problema do crescimento em Portugal está mais relacionado com a baixa produtividade do que com os elevados custos em si mesmos."
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Nem Silva Lopes, como o demonstrou no último Prós e Contras da RTP1, ao afirmar que as PME's, repito as PME's, põem o dinheiro nas offshores. Nem Vítor Bento que ainda hoje prega no Público a receita da desvalorização salarial, nem o presidente do Forum para a Competitividade, Ferraz da Costa, para quem mais produtividade só é possível à custa de menos custos, logo menos salários.

domingo, abril 25, 2010

Para reflexão

"Espanha garante que não há risco de contágio" Quando é que os políticos aprendem que há coisas que não se negam... age-se!
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"Alemanha quer Grécia fora do euro" onde se lê ""A Grécia não tem só um problema de liquidez, mas também de crescimento estrutural"
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Se a Grécia tem um problema de crescimento estrutural... o que dizer do país das laranjas? O que dizer de Portugal? Basta, factualmente, comparar o crescimento da economia grega e portuguesa desde o arranque do euro.
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Julgo que muita gente em lugares de topo ainda não percebeu a sério, bem a sério, a essência de ser detentor de uma moeda forte e de como isso tem de influenciar a vida, o pensamento e as decisões. Não é à toa que defendo "Somos todos alemães"

quinta-feira, abril 22, 2010

sexta-feira, março 19, 2010

Há qualquer coisa que não bate certo

"Grecia amenaza con incumplir el plan de ajuste si la UE no sale al rescate"
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""Si tenemos que seguir endeudándonos con tipos de interés muy altos, y éste es el problema que tenemos, no podremos mantener la reducción del déficit, que queremos conseguir con estas severas medidas"."
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Há qualquer coisa que não bate certo neste discurso... se a Grécia não reduzir o deficit ainda vai pagar taxas de juro mais elevadas. Não percebo a lógica...