"… people do not buy products but meanings. People use things for profound emotional, psychological and sociocultural reasons as well as utilitarian ones.Trechos retirados de "People don't buy products. People buy meanings"
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That perspective marks a clear path to innovation management. If people use products or objects due to emotional, psychological and sociocultural motivations, among other reasons, then companies have to look beyond features and performance and embrace the true meanings given to products by users.
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As clear as it is, this path isn’t easy to walk. Meanings are not something we can control or plan for without realizing what their true source is:
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Meanings result from cultural context, social environment, habits, norms and associations.
Meanings can’t be inspired or created without including these subtle contexts."
quinta-feira, junho 20, 2019
"people do not buy products but meanings"
‘How many times did you say no today?’
Ontem de manhã cedo, ao ler “Questions Are the Answer” de Hal Gregersen encontrei:
“Ive had always noticed Jobs’s ability to maintain a laser focus on the task where his attention would make the most difference. One day Ive told Jobs he admired that, and admitted it was something he himself struggled with. Evidently, this became one of the people-development problems Jobs then decided to prioritize. In their daily encounters, Ive said, Jobs “would try to help me improve my focus by asking me, ‘How many times did you say no today?’””Ao final do dia numa caminhada li "The One Thing You Need to Know About Managing Functions" onde encontrei:
“Where should we start?” asked Stephen. Recently appointed head of innovation at a large, diversified apparel company, Stephen had been tasked with building a culture of innovation across a pretty traditional, operations-focused set of brands. So, at the end of an innovation workshop we led for him, he asked us for advice on the smartest place to get started.
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Our answer? With strategy. Begin by thoughtfully articulating the critical choices facing the innovation function. This, we said, would help his team understand where it was headed and how it would get there. He rolled his eyes. “We don’t need a strategy for our team,” he said. “The brands love us. They know they need us. Creating a strategy would be a waste of time—and we’re overwhelmed as it is. In fact, we have more work than we can handle.”
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And there it was: the very best reason to start with strategy. Stephen’s team had more work than it could possibly do. He was trying his best to serve the company and was struggling to keep up. Inevitably, work was falling through the cracks as his team tried to do everything for everyone. By denying that he needed to make strategic choices as the head of a function—about how his team allocated resources, what it prioritized, what it ignored—Stephen was in fact making a choice. He was choosing not to choose. And as a result, his team was failing to achieve much at all."
quarta-feira, junho 19, 2019
"we need to meet the needs of the target customers"
“The choice of strategy should drive the future evolution of the business.
In Figure 4.10 the strategy choice orients the system towards the needs of specific customers. These needs then drive the required products that best meet those needs. On the right of the figure, we have the three value processes of sourcing, operations and selling. The capabilities required across these value processes are driven by the products we need to meet the needs of the target customers. The three value processes are enabled (or sometimes constrained) by the structures, systems and culture of the business. Capabilities have value only insofar as they are able to deliver customer-perceived use value (PUV) efficiently. And, in turn, the existing structure, systems and culture are only of any value where they enable the three core processes to deliver customer PUV”Tudo começa pela escolha dos clientes-alvo.
Excerto de: Paul Raspin. “What's Your Competitive Advantage?”. Apple Books.
Keep Calm and Carry On
Li, e gostei muito de, "David e Golias" de Malcolm Gladwell. Gostei da ideia de que aquilo que para uns é visto como uma desvantagem pode na verdade ser a base para a criação de uma vantagem.
Acabo de começar a ler as primeiras linhas de “Questions Are the Answer” de Hal Gregersen e o tema fez sentido. Muitas vezes, a resolução de um problema difícil passa por olhar para ele de uma forma diferente, com um olhar diferente e colocar perguntas diferentes, que ajudam a chegar a respostas diferentes.
Também recordo uma frase que me marcou tanto nos anos 90, enquanto estava sentado num banco à espera de companhia para o jantar.
Vai ser duro para os ingleses e pode dar para o torto de forma duradoura. Sobretudo se já tiverem uma maioria da população a viver à custa do estado e das pensões e reformas. Mas também pode ser duro, dar para o torto durante alguns anos, até emergir um novo normal de certo modo positivo. Sobretudo se assumirem que o mundo não está contra eles e que os males que vão sofrer foram enviados por uns maus.
Acabo de começar a ler as primeiras linhas de “Questions Are the Answer” de Hal Gregersen e o tema fez sentido. Muitas vezes, a resolução de um problema difícil passa por olhar para ele de uma forma diferente, com um olhar diferente e colocar perguntas diferentes, que ajudam a chegar a respostas diferentes.
Também recordo uma frase que me marcou tanto nos anos 90, enquanto estava sentado num banco à espera de companhia para o jantar.
"Não é o que nos acontece que conta, é o que nós decidimos fazer com o que nos acontece."De manhã li "The Doris Day effect – when obstacles help us" e sublinhei:
"Was the car accident that redirected her career an extraordinary twist in the story of an extraordinary life? Or was it typical of some broader truth about life, that frustrations can actually help us? Perhaps it is true that what does not kill us makes us stronger.Junto tudo isto e penso na loucura do Brexit...
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Often failure is simply failure, and a setback is exactly what it seems. But sometimes the obstacle that has been placed in our path might provoke us to look around, and perhaps to discover that a better route was there all along."
Vai ser duro para os ingleses e pode dar para o torto de forma duradoura. Sobretudo se já tiverem uma maioria da população a viver à custa do estado e das pensões e reformas. Mas também pode ser duro, dar para o torto durante alguns anos, até emergir um novo normal de certo modo positivo. Sobretudo se assumirem que o mundo não está contra eles e que os males que vão sofrer foram enviados por uns maus.
terça-feira, junho 18, 2019
Vêem como o panorama mudou?
Mais uma olhadela ao meu novo brinquedo para comparar as exportações em Abril de 2018 com as de Abril de 2019 naquele grupo de itens que acompanho há anos.
Vêem como o panorama mudou?
Vêem como o panorama mudou?
Têxteis e estratégia
Tendo em conta o meu novo "brinquedo":
A evolução homóloga das exportações para uma série de rubricas relacionadas com o têxtil e a moda.
Entretanto, no Caderno de Economia do semanário Expresso do último Sábado encontro "Têxteis tecem um novo ciclo".
Um artigo interessante a vários títulos:
A evolução homóloga das exportações para uma série de rubricas relacionadas com o têxtil e a moda.
Entretanto, no Caderno de Economia do semanário Expresso do último Sábado encontro "Têxteis tecem um novo ciclo".
Um artigo interessante a vários títulos:
- não se detecta nenhum daquele choradinho que há 10 anos era comum no sector;
- um exemplo concreto daquilo a que a ISO 9001 chama contexto;
- um exemplo do que a análise do contexto deve poder ajudar a prever e a preparar uma resposta;
- um exemplo do que deve ser a reflexão estratégica;
- tal como há 10 anos as empresas encolheram e subiram na escala de valor, acredito que para a maioria que sobreviver a solução passará por mais um encolhimento e mais uma subida na escala de valor. Apesar de acreditar que nos próximos tempos poderemos ver o desenvolvimento de duas correntes opostas (aquilo que num Swardley map será a tendência vermelha e a tendência azul) - aproveitar a guerra comercial dos EUA com a China para tirar partido das consequências não lineares (e voltar a um novo fôlego do preço), e continuar a subida na escala de valor à custa da inovação, diferenciação e rapidez.
"As empresas continuam a investir e a desenvolver novos produtos, mas quando se fala do futuro há uma nuvem de incerteza no ar. "2019 está a revelar-se um ano complicado. Há muita volatilidade e sentimos que há desaceleração" ... "Esta tudo muito instável. A prioridade, agora, é estabilizar o negócio e ver como evolui o mercado'
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Ver as exportações fecharem o primeiro trimestre com uma quebra de 0,9% veio confirmar que o cenário está a mudar. "E esta mudança pode ser estrutural ... "as novas gerações trazem novos hábitos. Gastam mais inteiro, mas dão prioridade a coisas tecnológicas, viagens, espetáculos". "Não se trata apenas de transferência do retalho fisico para o e-commerce, porque o somatório das duas frentes também revela uma quebra", comenta. .Depois há o impacto da desvalorização superiora a 40% da lira turca num ano a aumentar a concorrência da Turquia, que tem uma união aduaneira com União Europeia, está geograficamente próxima e conquistou encomendas de marcas como a Inditex (dona da Zara), o maior cliente dos têxteis nacionais." [Moi ici: Quantas empresas têxteis com um sistema da qualidade determinaram estas questões externas e incorporaram-nas na sua revisão do sistema? E falta a acrescentar o Brexit, a guerra comercial dos EUA com a China, e ...]
Recordo esta supresa de Agosto de 2018:
Faço um reparo relativamente ao que se segue:
"neste momento, tudo é muito incerto no mercado internacional", mas a resposta passará sempre por investimento em inovação e tecnologia, design, serviço, logística."Para mim a resposta passa primeiro pela reflexão que leva à escolha dos clientes-alvo, só depois vem o resto:
"Precisamos de muito trabalho de gestão nas empresas. Precisamos de rigor, de foco nos clientes e de foco nos produtos. Mas o caminho continua a ser aquele que já estava definido: inovação e tecnologia, serviço, valor acrescentado, produtos técnicos, atenção aos nichos de mercado, aproximação ao cliente, parcerias. Sabemos que este é um caminho de sentido único, sem retorno. A nosso favor temos o conhecimento e a experiência adquirida e temos um cluster têxtil único na Europa na forma como trabalha toda a fileira. E a isso podemos juntar o esforço das empresas nacionais para diversificarem mercados e conquistarem novos clientes."
segunda-feira, junho 17, 2019
Consequências não lineares
"Let’s turn to the numbers. Usually, slightly more than 20% of the value of goods Americans buy from abroad are made in China. But in the first four months of this year, China’s share slipped by more than two percentage points. (The value of total US imports barely budged.)Temperar isto com a estória do banhista gordo, esta evolução vai dar origem a consequências oblíquas, consequências não lineares.
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So what countries are stepping in to fill the void? Mexico and Vietnam have benefited the most, followed by South Korea and Taiwan, according to data from the International Trade Commission.
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That said, signs of a more permanent supply chain rejiggering abound. Foreign investment in Vietnam and Thailand has surged since the beginning of this year, notes SocGen. Foxconn, which supplies Apple, is now gearing up iPhone X production in India. More recently, the company made moves to start producing in Vietnam, joining a slew of other smartphone accessory makers and suppliers.
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The backstory, however, is important here. In many cases, the trade war isn’t so much triggering a China manufacturing exodus as it is accelerating a shift in supply chains that was already well underway. China’s working-age population began shrinking back in 2012. Wages are now nearing levels in advanced economies. And low-wage workers are getting harder to find—let alone retain.
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The suddenness of the factory flight out of China might make it sound like ditching the country is a no-brainer. But for smaller companies that lack Samsung’s clout with suppliers, it’s not. Having spent years nestling their businesses around China’s rich supply chain, these firms can find themselves facing painful tradeoffs."
Trechos retirados de "The trade war is already pushing businesses out of China—and it could be permanent"
Credo na boca
Eficientismo com o credo na boca versus a lição dos nabateus:
- Eficácia, eficiência, e produtividade (Agosto de 2011)
- A lição dos nabateus acerca da eficiência e da eficácia (Março de 2015)
- A lição dos nabateus e a crença nos números (Maio de 2015)
É o que vem logo à mente, depois de ler "Investing in slack":
"Systems with slack are more resilient. The few extra minutes of time aren’t wasted, the same way that a bike helmet isn’t wasted if you don’t have a crash today. That buffer will save the day, sooner or later.
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The mistake happens when we over-index on the easily measured short-term wins and forget to account for the costs of system failure.
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Competitive environments push profit seekers to reduce slack and to play a short-term game. If your organization hits the wall, the market will survive, because we have other options. But that doesn’t mean you will survive.
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Slack is actually a bargain."
domingo, junho 16, 2019
Gentrificação
Eheh os mesmos q andam em erecção psicológica com a Web Summit em Lx são os mesmos q estão contra a gentrificação de Lx. Definam-se— Carlos P da Cruz (@ccz1) October 6, 2015
Leio "Ireland’s unequal tech boom" e recordo
De cada vez q fazem uma web summit com esta temperatura a 2 h de Paris o q é q julgam q acontce? https://t.co/7GmMmhXOhD— Carlos P da Cruz (@ccz1) October 30, 2017
Nope!
Nope!
Quando vi esta fotografia pensei logo nos muitos empresários que ainda não perceberam o filme em que estão metidos.
Muitas pessoas e organizações são capazes de se alhear em relação às mudanças do contexto e não perceber o seu potencial impacte. Assim, são capazes de adiar a mudança que permitirá fazer face ao que só daí a alguns anos se materializará na parede contra a qual vão bater. Basta recordar o caso das escolas privadas, como ainda esta semana referi.
Há anos que escrevo aqui sobre a evolução demográfica. Por exemplo:
- Tudo o resto é espuma... (Outubro de 2006)
- Fico com a ideia de que muita gente ainda não percebeu isto (Maio de 2017)
- Sintomas do sorrateiramente (Janeiro de 2018)
- O que aí vem! (Marlo de 2018)
- Do contra (parte II) (Junho de 2018)
- A onda demográfica (Maio de 2019)
Sabem o que acontece às empresas que aumentam os salários para lá do aumento da produtividade? Não têm futuro, fecham!confesso que esta evolução demográfica https://t.co/60ZehA3JGW e o fim da China como fábrica do mundo, já me puseram a namorar esta ideia https://t.co/Kl3ri4hXJc de q em certas zonas do país o SMN já está a prejudicar os trabalhadores. Sem SMN ganhariam mais— Carlos P da Cruz (@ccz1) January 10, 2018
Recordo algumas reflexões:
- "Espero que não vos tremam as pernas quando as empresas começarem a cair como tordos" (Janeiro de 2019)
- Uma revolução que vai ter de acontecer (Maio de 2019)
Assim como muitas empresas têxteis francesas e alemãs se deslocalizaram para Portugal nos anos 60 e 70, porque o aumento de produtividade no sector na França e na Alemanha era incompatível com o aumento dos salários na França e na Alemanha, também por cá começaremos a sentir cada vez mais relatos deste tipo. Empresas com encomendas a terem de fechar porque não conseguem captar trabalhadores, ou não conseguem ganhar o dinheiro suficiente para pagar as dívidas.
Recordar a velhinha citação de Maliranta acerca da Finlândia acrescida da frase de Nassim Taleb:
Depois, algo que aprendi em 2007 com Maliranta e a experiência finlandesa:
"It is widely believed that restructuring has boosted productivity by displacing low-skilled workers and creating jobs for the high skilled."Por fim, Maliranta confirmado por Nassim Taleb:
Mas, e como isto é profundo:
"In essence, creative destruction means that low productivity plants are displaced by high productivity plants."
"Systems don’t learn because people learn individually – that’s the myth of modernity. Systems learn at the collective level by the mechanism of selection: by eliminating those elements that reduce the fitness of the whole, provided these have skin in the game"Recordar esta "Especulação perigosa" de Novembro último.
sábado, junho 15, 2019
Evolução mensal das exportações
O tweet do Nuno
— Nuno Fernandes (@NunoCascata) June 14, 2019
Deu-me a ideia de fazer isto:
Cores atribuídas em função da percentagem da evolução face ao mesmo mês do ano anterior
Agora tenho de arranjar tempo para carregar 2018 e talvez 2017.
Mongo por todo o lado
Mongo por todo o lado.
Quando era adolescente descobri um shampô mainstream que resolveu os meus problemas. Ainda hoje o uso e o tema não é relevante para mim. No entanto, como somos todos diferentes, quer biologicamente, quer na importância que atribuímos aos temas, há-de haver muita gente que não está satisfeita com o serviço prestado pelos produtos mainstream.
Em Mongo não só a possibilidade de dar resposta a quem não é servido pelo mainstream aumenta, como o seu custo baixa. Em "The Future of Marketing Is Bespoke Everything" encontrei mais um exemplo desta tendência:
Quando era adolescente descobri um shampô mainstream que resolveu os meus problemas. Ainda hoje o uso e o tema não é relevante para mim. No entanto, como somos todos diferentes, quer biologicamente, quer na importância que atribuímos aos temas, há-de haver muita gente que não está satisfeita com o serviço prestado pelos produtos mainstream.
Em Mongo não só a possibilidade de dar resposta a quem não é servido pelo mainstream aumenta, como o seu custo baixa. Em "The Future of Marketing Is Bespoke Everything" encontrei mais um exemplo desta tendência:
"Although there are billions of people in the world, it’s always tempting to believe your existence is unprecedented in some way.
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A few months ago, Prose, a start-up that offers personalized, custom-blended hair-care products based on customers’ responses to a lengthy survey, wore me down with an alluring marketing tactic: beautiful Instagram ads indulging the idea that what’s going on on my head might be too unique for whatever Sephora has to offer. If I told the company my long list of petty hair complaints, perhaps I’d never again have to stand in front of a wall of indistinguishable products, trying to guess which one might be my holy grail.
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The personalized shampoo, conditioner, and hair mask came in simple containers that evinced a distinctly Millennial sense of understated luxury. Each had my name on the label. I wasn’t just going to wash my hair, I told myself. I was going to outsmart it.
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Now, aided by advances in manufacturing and the direct-to-consumer nature of online shopping, personalization has become the hot new thing at much more accessible prices. That’s especially true in the wellness industry, where Prose is one of a slew of new companies offering everything from custom-blended face creams to individualized vitamin cocktails. Together, these brands have attracted millions of shoppers (and millions of dollars in venture-capital funding) by tapping into something powerful: the idea that we’re all fancy and special enough to have something made just for us.
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the current crop of companies offering personalization might end up too successful for their own good: “The problem is that when it works, competitors do it.” It’s not hard to imagine a near future in which upstarts and big brands alike will let you have it your way with a custom cocktail of nutrients or a special face serum all your own, as long as you’re willing to tell them everything about yourself."
sexta-feira, junho 14, 2019
Curiosidade do dia
Não percebo como é que estas notícias:
Não são recebidas pelos políticos e jornalistas com um sorriso. Segundo uma certa visão muito cara a estas personagens, os humanos são a fonte de todos os males e os grandes poluidores. Assim, ao diminuir a população, Portugal está a contribuir para reduzir a sua pegada ecológica.
Não são recebidas pelos políticos e jornalistas com um sorriso. Segundo uma certa visão muito cara a estas personagens, os humanos são a fonte de todos os males e os grandes poluidores. Assim, ao diminuir a população, Portugal está a contribuir para reduzir a sua pegada ecológica.
"Such volatility highlights the folly of strategic inertia or, worse, managerial hubris"
“Overcoming myopia begins with situating the organisation and its transactional environment within the broader context of society. Such a perspective recognises the deeper causal relationships that enable and drive industry dynamics and outcomes. Understanding what these causal relationships are, how they might change and how they could affect future operating dynamics is the essence of scenario planning.
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The transactional environment is the arena in which the organisation participates, where the perceived value or benefits it creates are exchanged to satisfy perceived wants and needs. The organisation has an immediate relationship with this environment. The actions of industry stakeholders can have a direct influence on the organisation; and through its policies and actions, the organisation can exert direct influence on industry outcomes. Actors within this environment include customers, employees, distributors, suppliers, regulators, competitors, unions and other relevant participants
The dynamics of the transactional environment are invariably enabled or driven by factors beyond the industry’s boundaries. Within this broader social environment are the deeper, less obvious factors influencing industry dynamics, including demographics, social values, technology, climate, legislation, employment levels and interest rates.
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Together these factors evolve, interact and combine to provide a shifting and dynamic context for the organisation’s operations. At any given time, a unique mix of factors is interacting to produce a particular operating context. And as changes occur across each of these factors, this mix changes, shaping the attitudes, behaviours, wants and needs of society, and ultimately influencing the benefits customers seek from your business
This shifting contextual dynamic serves up a series of ongoing strategic fitness tests where the corporate challenge is to remain in alignment with the environment. Such volatility highlights the folly of strategic inertia or, worse, managerial hubris, a point well made by Theodore Levitt in his classic article ‘Marketing Myopia’. ‘In truth, there is no such thing as a growth industry,’ he argued. ‘There are only companies organized and operated to create and capitalize on growth opportunities. Industries that assume themselves to be riding some automatic growth escalator invariably descend into stagnation.’[Moi ici: Lembra-se da malta que espera a boleia da maré?]
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By instead adopting a contextual outlook, historical trends, and the forecasts based on these trends, are put into perspective. You are able to look at your historical performance, not from the position of absolute outcomes and trends, but from the deeper perspective of underlying drivers and conditions that led to those outcomes. The result is an appreciation for society’s fluency and a broader outlook towards the future.”
Trecho de Steve Tighe retirado de “Rethinking Strategy”
"niche retailers with strong identities" (parte II)
quinta-feira, junho 13, 2019
Vai ser bonita a festa, pá!
- Acordo falhado no Brexit pode custar 0,6% ao PIB português
- Banco de Portugal prevê uma balança comercial negativa já este ano
- Banco de Portugal vê economia a abrandar mais em 2020. Alerta para regresso do défice na balança comercial
Espero que haja uma maioria absoluta na próxima legislatura.
Claro que a actual legislatura, com um baixo défice, nos prepara para anos mais exigentes.
E você, como se está a preparar para os próximos anos?
Cassandras-doentias e opções repentinas e unilaterais
Por vezes, as organizações e o contexto que as rodeia estão em sintonia e as organizações prosperam. No entanto, o mais provável é que essa sintonia não dure para sempre, ou porque a organização muda, ou porque o contexto muda, ou porque ambos mudam.
Muitas organizações, arrisco escrever, a maioria, adiam as mudanças para fazer face à alteração do status quo, esperando que se aguardarem o suficiente os astros vão novamente alinhar-se e tudo voltará à normalidade. Só que quanto mais tempo adiam a mudança, mais a dimensão da mudança cresce.
Também há organizações que apelidam de Cassandras-doentias os que com tempo, com antecedência, avisam o que com grande probabilidade aí virá. Assim, as organizações em vez de se prepararem para uma mais que provável disrupção, antes apostam todas as fichas na manutenção do status quo, apesar de todos os avisos.
Este artigo, "Colégio da Imaculada Conceição, em Coimbra, fecha portas. Não resistiu à “grave situação financeira”" ilustra um caso em que os sinais da mudança foram ignorados e quando se quis fazer algo já era tarde de mais.
"em 2016, o contrato chegou ao fim. “Tratou-se de uma opção repentina e unilateral tomada, na altura, pelo Ministério da Educação, à qual o CAIC foi alheio e à qual se opôs desde a primeira hora, mas sem sucesso”, refere a instituição.Recordo:
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Os jesuítas garantem que foram desenvolvidos “todos os esforços para reconfigurar o Colégio à nova condição de colégio privado”. Por exemplo, “o essencial dos encargos passou a ser assumido pelas famílias” e foram “tomadas medidas no sentido de reduzir os encargos, de envolver doadores e de captar novos alunos”. Além disso, ao longo de um ano letivo (2016/2017), o colégio assegurou o seu funcionamento em regime gratuito para os alunos, mesmo já sem o financiamento do estado “num número muito significativo de turmas”.
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Mas os esforços não foram suficientes. De acordo com a Companhia de Jesus, a “insustentabilidade financeira” tornou-se numa “evidência incontornável, agravando-se os défice de exploração”."
- O paradoxo da estratégia (parte VIII: cenários, futurização e incerteza) (Julho de 2008)
- 27 meses depois (Novembro de 2010)
- Mais uma sugestão de modelo de negócio (parte I) (Dezembro de 2010)
quarta-feira, junho 12, 2019
"uma inconsciência quase divertida"
"A culpa, desculpem lá, é dos portugueses. Incapazes de estabelecer um nexo de causalidade, ou de ligar as acções aos autores e às consequências, os portugueses passam pela vida em sociedade com uma inconsciência quase divertida. Eu, pelo menos, diverti-me bastante a reparar na quantidade de análises que atribuem a abstenção crescente a um alegado “protesto”. Só se agora o povo protesta nas praias e nos “shoppings”, com a jovialidade típica daqueles para quem qualquer porcaria serve. Incluindo, ou talvez principalmente, a porcaria vigente. Sem escrutínio, sem contraponto, sem punição, a porcaria promete durar e deixar uma factura pesada, a título de lembrança. Mas os portugueses não se lembram de nada."
Trecho retirado de "Os dias nacionais da amnésia"
Motivação
"Design Goals, Not Chores
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Ample research has documented the importance of goal setting. Studies have shown, for example, that when salespeople have targets, they close more deals, and that when individuals make daily exercise commitments, they’re more likely to increase their fitness levels. Abstract ambitions—such as “doing your best”—are usually much less effective than something concrete, such as bringing in 10 new customers a month or walking 10,000 steps a day. As a first general rule, then, any objectives you set for yourself or agree to should be specific.
...
Find Effective Rewards
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Some tasks or even stretches of a career are entirely onerous—in which case it can be helpful to create external motivators for yourself over the short- to-medium term, especially if they complement incentives offered by your organization.
...
Sustain Progress
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When people are working toward a goal, they typically have a burst of motivation early and then slump in the middle, where they are most likely to stall out."
Trechos retirados de "How to Keep Working When You’re Just Not Feeling It"
Mongo é um mundo de tribos
Mongo é um mundo de tribos e de tribos com interesses assimétricos.
Eis um bom exemplo das muitas oportunidades que há por explorar, "Universal Standard wants to end the plus size binary once and for all":
Eis um bom exemplo das muitas oportunidades que há por explorar, "Universal Standard wants to end the plus size binary once and for all":
"Last month, clothing brand Universal Standard announced that it would start carrying all of its items in sizes 00 to 40, officially making it the most size-inclusive retailer for women across the world.
...
With US’s 00 to 40 sizing, the founders hope to usher in what they describe as the “new normal,” a sort of paradigm shift for apparel in which, as Veksler put it: “It doesn’t matter if you’re a size two or size 32, you should be able to walk into any store or go to any website and only ask yourself one question, and that is: ‘Do I like this?’ not, ‘Does this come in my size?'”
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