Se olharem para os 4 últimos cadernos de Economia em conjunto facilmente percebem um tema a emergir: a falta de pessoas para trabalhar.
Por exemplo:
- (6 de Maio de 2017) "Aparecem hotéis mas faltam trabalhadores"
- (29 de Abril de 2017) "Faltam mãos ao 'cosido à portuguesa'
Ontem, ao princípio da noite no Twitter encontrei:
— Combarro (@_combarro_) May 7, 2017
#Portugal 3)#Portugal tiene ahora menos población en edad de trabajar que en 1997. pic.twitter.com/dd2nRsDgGe— Combarro (@_combarro_) May 7, 2017
#Portugal 4)— Combarro (@_combarro_) May 7, 2017
Sin embargo, la población mayor de 65 años evolución al mismo ritmo. pic.twitter.com/uLFMrsle8w
#Portugal 5)— Combarro (@_combarro_) May 7, 2017
En Portugal la población de menos de 15 años es un 15% menor que en 1997. pic.twitter.com/hPLd7dCSbN
Fico com a ideia de que muita gente, e muita com responsabilidades governativas e associativas, ainda não percebeu o impacte desta evolução na vida das pessoas e das empresas.
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