Menos o último. Esses é que não pode ser. pic.twitter.com/EuMskgYvvn— jcd (@jcaetanodias) July 23, 2016
sábado, julho 23, 2016
Curiosidade do dia
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Só agora?!!!
BTW
A ideia é um resultado, não um começo
"Every great strategy stands on the shoulders of a big idea. History is littered with once-extraordinary companies that became mediocre when their strategies drifted away from the big ideas that made them great, or when their once-big ideas lost their commercial punch."Este é o pensamento que aprendi a não seguir quando trabalho com uma PME no desenvolvimento de uma estratégia: Não começamos pela ideia, começamos pelo que já existe e funciona e procuramos a ideia que pode ser extraída e refinada. Mesmo quando uma PME tem resultados negativos é possível encontrar uma gama de produtos/serviços/clientes que funciona com resultados positivos.
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Recordar:
- "analisamos os meios que temos e imaginamos futuros possíveis" (Abril de 2015)
- Estratégia e pontos fortes, o ovo ou a galinha (Setembro de 2015)
- Do concreto para o abstracto e não o contrário (Outubro de 2015)
- Vantagem é uma classificação subjectiva (Fevereiro de 2016)
Trecho retirado de "What is Your Strategy’s Big Idea?"
"We find our way by getting lost." (parte II)
Parte I.
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Relacionar com este texto de Mintzberg:
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Relacionar com este texto de Mintzberg:
"not so fast: there’s a slower and sometimes more sensible way to make decisions. I call it doing first. I’ll leave how that works in finding a mate to your imagination. Suffice it to say that when you’re not sure how to proceed—often the case in making decisions big and small—then you will just have to do, in order to think, instead of thinking, in order to do. You try something in a limited way to see if it might work, and if it doesn’t, you try something else until you find what work. [Moi ici: Ou seja, quando não há mapa, o melhor é fuçar! Somos o que fuçamos! Humildade como a dos ratinhos no "Quem mexeu no meu queijo".] Start small to learn big.BTW, recordo a leitura de um artigo científico numa revista de biologia acerca da relação entre a génese do pensamento e a necessidade de movimentação.
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So, have you an important decision to make? Good. Hold those thoughts! Look around! Do something! Then you may find yourself thinking differently."[Moi ici: "A caminhada acaba por alterar o mundo, acaba por alterar-nos e por alterar a nossa percepção sobre esse mundo. Então, uma nova iteração terá de ter lugar."]
Comunicar benefícios em vez de atributos
"You've designed a great product. It answers a market need. You did extensive work to determine the right monetization model, and you developed a winning pricing strategy. Now it's time to let your customers know about your product. For a successful launch, your marketing and sales teams must be strong in communicating and selling the value of your product to customers. As management guru Peter Drucker once said: "Customers don't buy products. They buy the benefits that these products and their suppliers offer to them."Comunicar benefícios em vez de atributos não é fácil. Recordar:
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It sounds easy, but consider this: You have thought about your innovation for months or even years. You know the product inside and out. However, a salesperson may only have 10 minutes with the customer. Your customer might stay on your website only for five minutes. An advertisement may only run for 15 seconds. That marketing message. that sales pitch, and that ad must clearly articulate the value to customers in a very short period of time. If they don't, the would-be customer runes out. How can you maximize your acquisition success? You need to start by articulating benefits—not features—and focus on the most important ones. You need to speak the customer's language, not your language. Finally, you need to get your marketing and sales teams involved early in the product development process.
- Old Miths Die Hard... (Outubro de 2010)
- É a experiência de uso na vida dos clientes, não as especificações (Novembro de 2011)
- Muito cuidado com a escolha dos clientes-alvo (Agosto de 2012)
Trecho retirado de "Monetizing Innovation"
Sinais
Sinal dos tempos e da evolução demográfica em curso "New social travel club exclusively for over 50s"
Recordar "Spray maritimo que precede o splash da onda" e "Curiosidade do dia"
Sim - porque são a única geração com guita para poupar pic.twitter.com/BTvNsO6qe7— PBM (@pedroboucherie) July 22, 2016
Recordar "Spray maritimo que precede o splash da onda" e "Curiosidade do dia"
sexta-feira, julho 22, 2016
Curiosidade do dia
"Durante quatro anos, entre 2011 e 2015, todas as culpas em Portugal foram do governo de Passos Coelho. Sócrates chamou a troika? Não importava: a culpa era de Passos. E agora, dez meses depois, de quem são as culpas? Pois ainda e sempre de Passos. Os bancos estremecem?
A comissão europeia ameaça com sanções? É culpa de Passos, por mais que os comissários em Bruxelas expliquem, no caso das sanções, que tudo depende do presente governo tomar as providências necessárias.Recordo esta outra Curiosidade do dia.
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Ontem, constou que Costa estava preocupado. Depois, constou que não estava. Não sei se está ou não. Também não sei se o governo vai conseguir enrolar a Europa. Talvez consiga. Mas o que não vai é tornar Portugal um melhor lugar para trabalhar e investir. E sem isso, tudo se esfumará um dia, quando o BCE acabar com o dinheiro barato. Dir-me-ão: será como em 2011. Passos Coelho terá de vir limpar a casa, e lá ficará outra vez com as culpas. O próprio Passos, no conselho nacional do PSD de quarta-feira, ter-se-ia muito cristãmente conformado com esse destino. Mas acontece que o mundo já não é o mesmo de 2011, a Europa não é a mesma, nem Portugal é o mesmo. A paciência de Passos para fazer o que já fez, como o personagem de Bill Murray em Groundhog Day, pode-nos induzir em erro: o erro dos pessimistas que são optimistas sem o saber"
Trechos retirados de "A culpa? Fica para o próximo governo de Passos"
E o ponto de vista dos clientes?
Ao longo dos anos tenho escrito sobre o tema aqui no blogue:
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Conseguem experienciar a jornada, os pontos de contacto entre os clientes e a sua empresa?
- Será que os estudiosos viajam de autocarro? (Janeiro de 2007)
- Observar é melhor que perguntar (Junho de 2011)
- Get out of the building (Dezembro de 2011)
Recordo o tema por causa disto "Hospital Bosses Eat Hospital Food For A Week, Then Revamp Its Entire Food System":
"After receiving a complaint about terrible food from the wife of a former patient, the managers and CEO of the Ottawa General Hospital spent a week eating hospital food. They hated it as much as the patient did, so they did something about it.E na sua empresa, como é?
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This story makes one wonder how many other services might be improved if only the bosses were forced to use them. The tech sector has a term for making its employees use their own products—"eating your own dog food.""
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Conseguem experienciar a jornada, os pontos de contacto entre os clientes e a sua empresa?
Acerca do desemprego
Desenvolvimentos interessantes na evolução do desemprego medido pelo IEFP em 2016.
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Depois de nos três primeiros meses do ano o desemprego ter aumentado, algo só visto recentemente no ano de 2012, o segundo trimestre voltou a fazer reduzir o desemprego.
Já agora, um ponto interessante. entreJaneiro Junho de 2015 e Janeiro Junho de 2016 mais de 71% da queda do desemprego foi no grupo "Indústria, energia e água e construção" que representa apenas 27% de todo o desemprego. Ou seja, o grosso da queda do desemprego ocorre no sector secundário. Por exemplo, o sector dos serviços com o maior número de desempregados, "Actividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio" viu o desemprego crescer cerca de 3% em termos homólogos.
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A evolução total de desempregados, com a inversão da tendência iniciada há um ano:
Quanto à evolução homóloga (a azul) e mensal (a castanho):
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Depois de nos três primeiros meses do ano o desemprego ter aumentado, algo só visto recentemente no ano de 2012, o segundo trimestre voltou a fazer reduzir o desemprego.
Já agora, um ponto interessante. entre
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A evolução total de desempregados, com a inversão da tendência iniciada há um ano:
Quanto à evolução homóloga (a azul) e mensal (a castanho):
Confesso que esperava um melhor desempenho homólogo do sector "Alojamento, restauração e similares" que apenas baixou 3,7% o número de desempregados inscritos.
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Interessante ver como sem obras públicas mas muitas pequenas obras de reconstrução e reparação o desemprego na construção caiu em termos homólogos quase 15%. Saliente que nas últimas semanas me tenho surpreendido, ao visitar aldeias do interior, algumas sem rede de telemóvel, nos concelhos de Góis e Arganil, com a quantidade de casas reconstruídas. Não é um fenómeno restrito a Porto e Lisboa.
Correcção feita às 12h48
Mais do que evidências, persistência!
"For the rest of us, though, the flip isn't something that happens at the first glance or encounter with new evidence.
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This doesn't mean the evidence doesn't matter.
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It means that we're bad at admitting we were wrong.
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Bad at giving up one view of the world to embrace the other.
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Mostly, we're bad at abandoning our peers, our habits and our view of ourselves.
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If you want to change people's minds, you need more than evidence. You need persistence. And empathy. And mostly, you need the resources to keep showing up, peeling off one person after another, surrounding a cultural problem with a cultural solution."
Trecho retirado de "The flip is elusive"
Underserved ou overserved?
A propósito de "Subir na escala de valor" e destes comentários:
Um artigo bem interessante, "Diagnosing Dislocation":
"[Moi ici: Outra vez a disrupção? Agora a servir os underserved, ou os overserved? Talvez esta categorização aqui não funcione tão facilmente] "Consumers are embracing gadgets that do one thing well," said Hiromi Yamaguchi, an analyst at Euromonitor in Tokyo. "Larger appliance makers are selling products with too many functions, and not a lot of people use them."[Moi ici: "too many functions" parece significar overserved. No entanto, a substituição é não por um produto inferior que faz bem uma coisa, mas por um produto superior que faz bem uma coisa, e isso é "underserved"]"
Um artigo bem interessante, "Diagnosing Dislocation":
"Imagine that you run a large company, prominent in its industry, with a loyal customer base and strong profit margins. Suddenly, a new product comes along that threatens your existence.
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new products and services can enter your market from other directions, each distinct in terms of how, where, and when it affects your business. These are market dislocations — radical breakaways from the existing market that occur when a company introduces a business model or a product that sits apart from those of competitors.
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Then, of course, there are bottom-up dislocations, or disruptions.
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incumbents need to recognize the distinctions among the various types of dislocations they may face. Disruptors typically first go after nonusers or the least profitable low-end customers. Only later do the disruptors start capturing an incumbent’s core customers.
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New entrants coming from the side or from the top, meanwhile, go after an incumbent’s core customers right away — thus presenting a more immediate threat."
quinta-feira, julho 21, 2016
Curiosidade do dia
Está na altura de jogar a carta do inocente, do cândido, do mártir para enganar os papalvos:
- António Costa pessimista em reunião com deputados
- Deputados do PS receiam precipitação de eleições antecipadas
- Carta que Governo enviou a Bruxelas está "mal escrita"
- Dívida pública aumenta para 238 mil milhões
- Curiosidade do dia
Produtividade e gestão
"We turn to a long-standing question in economics, stretching back to at least Walker (1887), of how much of the variation in national and firm performance can be accounted for by di erences in management practices?Trechos retirados de "Management as a Technology?" de Nicholas Bloom; Raffaella Sadun e John Van Reenen. HBS Working Paper 16-133
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Overall, on average 30% of the cross country gap in TFP appears to be management related. This fraction varies a lot between countries. In general we account for a smaller fraction of the TFP gap between the U.S. and low income countries like Zambia (6.2%), Ghana (9.7%), and Tanzania (12%), which is likely to be because these countries have much greater problems than just management quality. We account for a larger fraction of the TFP gap between the U.S. and richer countries like Sweden (43.9%), Italy (48.9%) and France (52.3%). Figure A4 graphically illustrates this, showing that more developed countries have a higher share of their TFP gap accounted for by di erences in management.
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Economists, business people and many policymakers have long believed that management practices are an important element in productivity."
Pre conceitos
Ontem de manhã no programa "O mundo ao ouvido" na rádio Antena 1 ouvi uma conversa banal sobre como nós humanos imitamos os sons dos animais. Ás tantas a conversa era como a imitação difere de língua para língua. Um francês, um japonês, um indiano, um português todos proferem sons diferentes ao imitar o mesmo galo, o mesmo gato, o mesmo cão.
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Então, Helena Matos faz uma afirmação que não mais me abandonou durante o dia. Ela recordou aquela estória:
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Então, Helena Matos faz uma afirmação que não mais me abandonou durante o dia. Ela recordou aquela estória:
- Quantas palavras usamos em português para falar de neve? Neve; gelo; granizo; saraiva; geada; ...
- Quantas dezenas de palavras têm os suecos e os noruegueses quando querem falar de neve? Já ouvi dizer que têm mais de 40 palavras.
Porque estamos numa dada realidade habituamos-nos a olhar para ela de uma dada maneira e assumimos, sem intervenção consciente, uma série de preconceitos, para facilitar a interpretação dessa realidade. Por isso, não reparamos no novo penteado da nossa cara metade.
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O que inferi das palavras de Helena Matos e acho fascinante, é que faremos o mesmo com os sons. Habituamos-nos a certos sons e tornamos-nos especialistas neles. Por falta de uso, em relação a outros sons, ou não os ouvimos, ou não os percepcionamos. Depois, perante uma mesma realidade, o cantar de um galo, diferentes pessoas de diferentes origens linguísticas ouvem e replicam coisas diferentes.
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Fascinante.
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E carreador de sentimentos de humildade...
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Diferentes experiências de vida, diferentes formas de ver o mundo.
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Claro que o mundo é só um, no fim, sobrevivem os que têm melhores explicações... porque há os que nunca aprendem com o teste do ácido.
"you are left with one choice"
"Is your business “playing to win” or "just playing to play"
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He says good strategy starts with making the very difficult choices about what your business chooses to do and what it chooses not to do. These choices need to focus on how best to differentiate your business in a competitive marketplace.
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Entrepreneurs often kick the can down the road on making these types of hard decisions because they fear that their strategic choices may be incorrect. Or the choices may negatively impact the bottom line, especially in the short run.
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Your business cannot be all things to all people. If you don’t make choices on what markets you will serve, you won’t have an effective strategy. As Martin emphasized during his talk, “being the same as others or ‘just playing to play’ is a recipe for mediocrity.”
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He believes it’s important to remember some business basics. Enterprises compete in one of two ways — either by being the cost leader, or by differentiating your product or service. Since a small business typically isn’t a cost leader in their industry, you are left with one choice."[Moi ici: Uma outra forma de dizer que a estratégia do custo não é para quem quer, é para quem pode]
Depois, o resto do texto é sobre a técnica de Roger Martin para avaliar estratégias.
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E a sua empresa ... tem uma estratégia?
Trechos retirados de "Good small business strategy begins with hard choices"
E porque não somos plankton (parte VII)
E porque não somos plankton (parte VI)
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Só em 2016, escrevemos:
Trechos retirados de "Dollar Shave Club and The Disruption of Everything"
"Understanding why Dollar Shave Club was cheap means understanding why its blades are cheap, and understanding that means understanding just how precarious the position of P&G specifically and incumbents generally are in the emerging Internet economy.Uma conclusão que espelha uma reflexão feita neste blogue há muitos anos. Mongo não é um lugar bom para os gigantes, Mongo não é um bom lugar para os incumbentes. Incumbentes rimam bem com mass-market e mal com tribos aguerridas.
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For their part, Unilever is fortunate they don’t have a shaving business to protect, because being an incumbent is going to increasingly be the worst place to be. Dollar Shave Club’s motto may be “Shave Money Shave Time,” but just how many shareholders and policy makers are prepared for the shaving of value that this acquisition suggests is coming sooner rather than later?"
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Só em 2016, escrevemos:
- Mongo não é um mundo gigantes-friendly (parte III)
- Decididamente Mongo não é para gigantes
- Acerca do futuro dos gigantes
- Mongo é uma espécie de final Cretáceo para os gigantes
- Acerca de Mongo
- Isto é poesia para quem acredita na vantagem de Mongo para as PME
Qual o perigo para a Unilever? Recordar "Quando Golias compra um David"
Trechos retirados de "Dollar Shave Club and The Disruption of Everything"
quarta-feira, julho 20, 2016
Curiosidade do dia
Há dias escrevemos:
Esta manhã num aldeia do concelho de Arganil vi alguns desses criminosos, segundo o PAN:
Parolos da cidade que não conhecem nem o país nem o que é a vida real.
estes etnocêntricos estão mesmo a proíbir q a comunidade cigana de Estarreja deixe de poder usar carroças? https://t.co/2ysDs1Vo4h— Carlos P da Cruz (@ccz1) July 15, 2016
Esta manhã num aldeia do concelho de Arganil vi alguns desses criminosos, segundo o PAN:
Parolos da cidade que não conhecem nem o país nem o que é a vida real.
Para reflexão
- É a vida!
Frase que pode ser proferida quando um incumbente bem gerido (em termos de exploitation) é "eliminado" do mercado por um disruptor.
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E quando um incumbente mal gerido, como a CGD, por exemplo, está tão concentrado a tentar sobreviver às consequências dos erros passados, os exageros do tempo das vacas gordas, que nem se foca na disrupção em curso?
Frase que pode ser proferida quando um incumbente bem gerido (em termos de exploitation) é "eliminado" do mercado por um disruptor.
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E quando um incumbente mal gerido, como a CGD, por exemplo, está tão concentrado a tentar sobreviver às consequências dos erros passados, os exageros do tempo das vacas gordas, que nem se foca na disrupção em curso?
"European banks need to drastically transform their business models to become sustainably profitable and earn their costs of equity. This report raises serious questions about the sustainability of current banking business models and offers three innovative strategic options for what traditional banks could become: platform banks, digital banks, or OEM banks — streamlined banks that emulate original equipment manufacturers.Trechos retirados de "Strategy & European Banking Outlook 2016: It's time to radically rethink business models"
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Our team recently studied 46 European banks and found that only 10 achieved a positive economic spread in 2015, thereby earning their costs of equity. The remaining banks in our study showed significant gaps in profitability. Overall, the European financial institutions we studied accumulated an earnings shortfall of €110 billion (US$125 billion).
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Platform banks: [Moi ici: Proposta de valor - Serviço] This model would be marked by open infrastructures and the assimilation of products from competitors and financial technology companies into a bank’s own offerings. The core competencies of platform banks would include customer relationship management and the anticipation of client needs, along with the maintenance of open product infrastructures. Digital banks: [Moi ici: Proposta de valor - Inovação] This model is characterized by extensive digitization of customer service as well as all downstream and back-office processes. Inspired by the product development approach of emerging technology companies, digital banks would be in a position to rapidly and efficiently respond to changes in customer or regulatory demands. OEM banks: [Moi ici: Proposta de valor - Preço] This model, inspired by automakers, calls for lean banks distinguished by a low degree of vertical integration. The traditional value chain would be dissolved and efficiency maximized by the integration of external vendors. Although no traditional bank has yet made the full transition to any of these new models, there are signs that some institutions are moving in."
Online conjugado com a economia das experiências (parte III)
Parte I e parte II.
"Millennials prefer to spend their money on experiences, not the apparel that is Macy's bread and butter.Trechos retirados de "Millennials only want to spend money on one thing — and it's killing Macy's"
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The younger generation does buy clothes, but when they do, it's often in the form of something quick, cheap, and fast.
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And as Jason Dorsey, cofounder and millennials expert at The Center for Generational Kinetics, told Business Insider, they're so prone to spending money on experiences that they often rent clothes and jewelry, which is a death knell to apparel retailers.
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Since experiences take a great share of young people's finite wallets, someone has to lose out.
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" From a retailer perspective, the entire shopping experience literally needs to be an experience, not a commodity," Dorsey said. "This may seem obvious, but in practice it’s much harder to do, especially for department stores. For retailers integrating things like live music, exclusive events, digital gaming, and the unexpected — such as an impromptu fashion show — is what transforms retail shopping into an experience."
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These experiences could be gourmet-food tastings on Saturday, film a YouTube TV show on-site and invite shoppers to participate, and even bring samples of brands or designs that they’re considering bringing in and let customers vote," Dorsey said.
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"The key is to be unexpected and involve millennial shoppers — and the best part is it doesn’t even have to do with clothes, jewelry, cosmetics, housewares, or perfume. You could literally have a day where you’re showcasing local artisans in a common area and asking them to invite all their friends and vote for the winner. Getting department stores integrated into the community is what makes experiences take root and become something people look forward to and want to visit."
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In February, retail expert Warren Shoulberg posited that putting restaurants in stores — a strategy that's older than 100 years — could potentially save the ailing American retail industry.
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"Those first merchants of retailing knew what today’s generation is having to relearn: that retail stores are more than a place to buy stuff,"[Moi ici: Recordar "O poder do contexto" aqui é pôr a loja no contexto da sua utilização]
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"There is no reason, however, they could not integrate more experience like beauty services, dining, fashion shows, etc. John Lewis department stores in the UK are model for this: they’ve teamed up with third party dining brands, invested in new in-store services and experiences and have thrived as a result," Saunders wrote. "What’s lacking from mainstream US department stores is any sense of imagination – and it shows on the shop floor!""
"value pricing ... is about customizing an outcome for your client"
"Before you can change to value pricing, however, you must first understand the relationship between value and what you are selling,[Moi ici: O que vendemos é um recurso, um instrumento, uma ponte para chegar ao resultado pretendido]Trechos retirados de "Price Services More Effectively with Value Pricing"
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remember that in any interaction or relationship with a client, there has also got to be a profit for the client. The total value you create then is your value and the client’s value together.
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often the client doesn’t know fully what they value - what they want, in other words. Your role is to help them see what else they need, beyond their compliance requirements. You are opening the client’s mind, finding the things they care about, looking for triggers. This way you can increase the value you offer, and the price then just follows the value.
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“Value changes, and it changes based on time, place, location and what outcome customers are seeking.” [Moi ici: Daí a importância das tribos e de fazer crescer o cliente, educar o cliente, integrá-lo numa constelação de relações, sinais, significados] In other words, value is related to the context of the situation at hand, and therefore, a focus on value provides the opportunity to drive pricing higher.
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value pricing requires pricing the customer, and not just the service or product. With that in mind, you are intentionally slowing down the sales process to explore the customer’s wants, desires and outcomes (rather than just their needs) in order to sell an expectation of future results.
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value pricing is not about efforts, hours and activities, but is about customizing an outcome for your client [Moi ici: Precioso!] while sharing risk to identify and agree on the real value for your services."
Mongo e código na indústria química
A propósito de "Mais um exemplo de onde o "é meter código nisso" pode chegar, "Industry 4.0 and the chemicals industry":
"The initial momentum of Industry 4.0 in the chemicals industry is primarily at the level of business operations, mainly due to the abundance of historical sensor data collected by chemicals companies over the years.8 The long-term potential for business growth applications promises to be equally, if not more, transformational, but those applications take time to develop.
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