segunda-feira, novembro 10, 2014

"When senior leaders are tasked with growing a business"

Mais um trecho interessante retirado de "Elevate", de Rich Horwath:
"As the results show, your ability to craft, communicate, and execute sound strategy will determine the firm's financial results. It's one thing to ask a manager to reduce costs by 15 percent. She will readily come tip with a laundry list of ways to reduce costs. It's an entirely different thing to ask a manager to profitably grow the business 15 percent. She will most likely be stumped or trot out the same old line-up of tired tactics. When senior leaders are tasked with growing a business, many quickly turn to the acquisition of other companies. Mergers and acquisitions capture many of the headlines in business publications, but do they capture profitable growth? While some companies have become experts at identifying M&A candidates and then successfully blending the new business into the existing one, it's not necessarily the norm. Multiple studies over the past 20 years have shown that the majority of acquisitions actually destroy their own shareholder's value."
Por isto é que torci logo o nariz ao título sobre o novo plano estratégico da PT.
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Por isto é que o Paulo Peres estava preocupado com este resultado para as empresas brasileiras em "A fome de aquisições do empresário brasileiro"

E isso seria tornar impossível a tarefa de matematizar a economia

"But what many economists generally gloss over is a notion that I will argue is highly complementary to market failures: management failures. For policy-making purposes economists assume that all businesses act rationally in the pursuit of profits. The possibility that that might not be the case is generally ignored, or even when mentioned, quickly finessed.
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Partly because profit maximization is a bedrock assumption and partly because maximization is a basic mathematical tool, economists have trouble dealing with firms that are not maximizing profits.
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Economists disagree about the actual incidence of these market failures and the cost-effectiveness of governmental efforts to tackle them, but they broadly agree that the only factors that prejudice performance are external to businesses." [Moi ici: Isso seria admitir que as empresas são todas diferentes umas das outras e, isso seria tornar impossível a tarefa de matematizar a economia]

Trechos retirados de "What Economists Know That Managers Don’t (and Vice Versa)"

O caminho menos percorrido

"As the bottom gets more and more crowded, it's harder than ever to be more short-sighted than everyone else. If you're going to need to work that hard at it, might as well put the effort into racing to the top instead..."
Trecho retirado de "Clawing your way to the bottom"

domingo, novembro 09, 2014

Curiosidade do dia

Uma campanha típica do CDS mas em França, "The 'Woman Tax': French Campaign Highlights Discriminatory Gender-Based Pricing".
Se as lâminas de barbear para homem também servem para mulheres, porque é que estas não as compram? Desconfio que não é só um problema com as cores utilizadas.
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Pode ser publicidade encapotada, no entanto: aqui e aqui.

"Pricing is Contextual" (parte III)

Parte I e parte II.
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Esta é a grande verdade!!!
"Both the seller and the buyer want to maximize value. That is the one area where our interests are completely aligned."
Mais algumas verdades:
"Prices are ultimately set by value, not by the competition or supply/demand, but by value.
Value is subjective. It is a feeling, not a number."
Esta é para escandalizar a Dona Estrela:
"Price the customer, not the service." 
Trechos retirados de "Value Is Subjective, Pricing Is Contextual"

"Pricing is Contextual" (parte II)

Ainda a propósito dos tiques socialistas de dirigismo do mercado em "Pricing is Contextual".
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Recordo um "alemão", filho de portugueses emigrantes, nascido na Alemanha e que, com a morte do pai, veio para Portugal gerir a empresa de mobiliário que o pai, entretanto regressado, tinha criado.
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Segundo ele, na Alemanha, os jovens compram no IKEA móveis baratos para os primeiros anos de vida. Só quando "assentam", bem depois dos trinta, é que investem a sério em mobiliário. Em Portugal, surpreendeu-o, os jovens compram móveis caros assim que casam.
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Cada país com os seus costumes, nem bons nem maus, com as suas especificidades.
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A juntar a estas características nacionais, a história que uma mesma empresa quer passar, para os seus potenciais clientes:
"Pricing is not logical. [Moi ici: Eheheh uma afirmação destas para muito boa gente é blasfémia. Para eles o preço é custo mais uma percentagem fixa] Neither is how we attribute value in a marketplace.
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All retailers have a pricing strategy that customers come to understand and each one is different.
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Price, like design, location or quality is part of your brand story—one you are asking customers to believe in. You get to choose the story you want to tell and who you want to tell it to.
It pays to understand what story the people you choose to serve want to believe."
Em Portugal, a história da marca FNAC é muito diferente da história em França, aposto. Em Portugal, muitos não reconhecem que a FNAC é uma loja low-cost que aposta no volume, por isso, pode praticar preços mais altos.

Trechos retirados de "Price Is Not Just A Strategy, It’s A Story"

"o incumbente não se define e pensa que é só uma questão de preços"

A propósito de "Plano estratégico do novo CEO da PT Portugal aposta na redução de custos" (BTW, se eu fosse prestador de serviços para a PT, as empresas subcontratadas para fazer o serviço no terreno, preparava-me para mais um corte nos preços da empreitada), algo da minha leitura de sexta-feira passada do "Elevate" de Rich Horwath:
"It seems that the first place leaders turn to when a business model isn't working is to the cost component.
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While cutting costs is a common reflexive response when a business is not generating sufficient profit,it may only provide short-term relief at the expense of long term growth."
Ainda esta semana, durante uma conversa inicial, para perceber o desafio de potencial cliente, fiz o "boneco" que se segue, depois de ter dito:
- Poupar não é o mesmo que ganhar!

Sim, OK, convém não desperdiçar, atenção aos custos. Contudo, qualquer "comeback" tem de ser feito com base na receita. Daí a curva de Stobachoff no cimo do desenho. Que tipos de clientes têm? Que tipo de serviços são mais rentáveis? Como fazem ou podem fazer a diferença?
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Julgo que no JdN desta sexta-feira vem um artigo que refere que a NOS está a ganhar os clientes empresariais grandes à PT... sempre a mesma história.
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Quando um challenger chega, como reage o incumbente líder?
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Vezes e vezes sem conta em n sectores de actividade, o challenger ou escolhe servir os underserved ou os overserved... o incumbente não se define e pensa que é só uma questão de preços.
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Continua.

sábado, novembro 08, 2014

"Pricing is Contextual"

A ex-eurodeputada Edite Estrela partilhou mesmo na sua página do Facebook a publicação do blog Aventar que se referia ao assunto, dizendo: "Se é verdade, alguém (governo) tem de defender os consumidores portugueses."
Mas alguém é obrigado a comprar no IKEA?
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Há alguma lei que obriga os preços a praticar numa loja num país a serem iguais aos praticados noutro país?
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Há alguma regra para definir preços?
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Como diz Ron Baker: "Pricing is Contextual"


Trecho retirado de "Temos o edredão mais caro da Europa"

Afinal, abrir e tapar buracos aumenta o PIB

Um tweet do Paulo Peres remeteu-me para este artigo "Comissão Europeia corta projecções para a zona euro" e comecei a relacioná-lo com o tema do crescimento político do PIB.
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No mundo das empresas, um tema muito batido é o do crescimento pelo crescimento, "growth for growth's sake". Ás vezes, percebemos que uma empresa está a crescer, até está a crescer muito mas esse crescimento não é saudável, não é sustentável. Com os países é a mesma coisa, um país pode ter, anos a fio, crescimento do seu PIB e, no entanto, tal crescimento ser "canceroso", ser doentio, ser insustentável.
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Não basta olhar para os números do PIB, é preciso olhar para o que está na sua base. Afinal, abrir e tapar buracos aumenta o PIB

Para reflexão

Interessante ponto de vista em "Wearables Are Totally Failing the People Who Need Them Most":
"If you took all the fitness bracelets and smart watches sold in 2014 and multiplied that retail number by six, it still wouldn’t match the $6.3 billion US market for blood glucose test strips.
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People with chronic diseases don’t suddenly decide that they’re over it and the novelty has worn off. Tracking and measuring—the quantified self—is what keeps them out of the hospital. And yet there are more developers who’d rather make a splash at a hackathon than create apps and devices for people who can benefit hugely from innovation in this area."
Recorrendo a este estudo do INE de Março de 2009, bem antes da troika, numa década em que cerca de 700 mil habitantes abandonaram o país sem grande alarido por parte da comunicação social:
"projectando-se que em 2060 residam no território nacional cerca de 3 idosos por cada jovem."
Um pouco por todo o mundo desenvolvido o cenário vai ser: variações mais ou menos intensas deste".
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Fácil ver onde estará o potencial de revolução futura dos wearables, o problema são as barreiras regulatórias à entrada, fáceis para as empresas grandes, enormes para as pequenas empresas. As empresas grandes, conservadoras, estão focadas na facturação de hoje.
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BTW, interessante olhar para o cenário baixo da projecção do INE, bem antes da troika, acerca da população portuguesa em 2060.

"não é a produção que cria o consumo" (parte II)

Parte I.
"Rather than create a product in the hope that it will appeal to consumers, manufacturers using mass customization make a product they know a customer wants, because that customer has ordered it in the size and color the customer prefers.
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Instead of pushing what you have, the consumer pulls what he wants,” Mr. Pine says. Mass customization turns a good into a service. Goods are standardized but services are customized - delivered when, where and how a customer wants."
É este o choque de mentalidades, entre os que tinham vinte anos (recordar Napoleão) no tempo em que Chamberlin e Robinson combatiam a diferenciação que a marca traz ao mercado, criando a concorrência imperfeita sem um monopólio formal, e o mundo de hoje, a entranhar-se em Mongo.
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A concorrência imperfeita de Mongo não joga com a ideia de que é "a produção que gera o seu próprio consumo"
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Trecho retirado de "3D Brings Mass Customization Closer".

sexta-feira, novembro 07, 2014

Curiosidade do dia

"Mas na comparação homóloga (com o terceiro trimestre de 2013), onde já não interfere a sazonalidade, a população empregada subiu 2,1%. Diz o INE que esse crescimento do emprego ocorreu essencialmente no segmento entre os 45 e 64 anos, pessoas a quem não são oferecidos estágios."
trecho retirado de "Mais empregos"

Acerca da internacionalização (parte I)

Este trecho:
"O estudo revela ainda que "as empresas não adaptam os seus produtos aos mercados internacionais, oferecendo o mesmo produto que é vendido em Portugal", sublinha este investigador."
 Ficou-me a remoer.
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Lembro-me disto e disto:
"He also refutes the idea that globalisation means homogenisation. The increasing uniformity of cities’ skylines worldwide masks growing choice within them, to which even the most global of companies must adjust."
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"In general companies frequently have more to gain through exploiting national differences — perhaps through arbitrage—than by muscling them aside."
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Continua.

Trecho retirado de "Marca Portugal ajuda pouco na internacionalização das empresas"

"a good theory reveals compelling hypotheses"

"Well-crafted strategies are road maps to places that yield competitive advantage and generate value for the firm. But once you’ve arrived, they don’t take you anyplace else. That’s a problem for companies under continual pressure from investors to find new sources of competitive advantage.
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In science, a good theory reveals compelling hypotheses that subsequent experiments will validate. A good corporate theory similarly reveals likely hypotheses about how the firm can create most value."
Fico a pensar se o autor não está a confundir estratégia com táctica...

Trecho retirado de "Start with a Theory, Not a Strategy"

"não é a produção que cria o consumo"

O tema neste blogue é recorrente:
  • Mongo e a arte, e a co-criação versus o vómito industrial;
  • o ganhar dinheiro como consequência versus o ganhar dinheiro como o objectivo;
  • a visão outside-in versus a postura inside-out;
  • a visão bottom-up versus a postura top-down.
Qualquer negócio tem de pensar em quem são os seus clientes-alvo e, o que é que tem de fazer para os seduzir, satisfazer e fidelizar.
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Carlos Albuquerque no JdN em "A teoria antes da prática", explica como os keynesianos olham para o desafio das empresas:
"Continuamos a receber os argumentos de origem keynesiana sobre a crise. O problema da falta de consumo. A perversidade do aumento da poupança. A necessidade de estimular a procura. A solução no investimento público. E no tão falado multiplicador que fará milagres com as despesas públicas. Dizem, mesmo que se conteste a sua realidade e sustentabilidade. E mesmo que possa nem se saber bem como financiar tudo isto.
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A contestação a esta argumentação é muito relevante. E encontra-se especialmente nas correntes não intervencionistas. Que incentivam a poupança como elemento fundamental do investimento. Consideram que as crises resultam de políticas que favorecem os maus investimentos. Entendem os défices do Estado como formas de transferência intergeracional de riqueza. Contestam a dimensão do Estado por a entenderem como a fonte de criação de assimetrias de distribuição de riqueza. E relevam que não é a produção que cria o consumo, mas sim a satisfação das necessidades dos consumidores que origina a produção."
Acreditar que é a produção que cria o consumo é voltar ao tempo em que a oferta era inferior à procura, é voltar ao tempo do auge da produção em massa...
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ACORDEM!!!
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Estamos em Mongo!!!

Afinal os PIN são coisa boa ou coisa má? Ou depende do país?

O tom com que os media tratam este tema:
"Conhecidos já como Luxembourg Leaks, estes acordos, escreve o The Guardian, são "perfeitamente legais", mas mostram uma deturpação do sistema fiscal europeu"
E o tom com que tratam este outro:
"Em Viana do Castelo, a multinacional beneficiou de um conjunto de isenções de taxas de infraestruturas, apoios à aquisição de terrenos e acompanhamento de processos de licenciamento, entre outras medidas. Neste caso, a autarquia contratou ainda, um gabinete especializado, por 40 mil euros, para conceder apoio técnico à multinacional na construção da nova fábrica.
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O pacote de incentivos municipais em vigor desde 2011 prevê ainda que se a empresa criar até 20 postos de trabalho fica isenta de 50% do valor total de taxas a liquidar. Se criar de 20 a 70 postos de trabalho, a isenção passa para 75% do valor total das taxas e, no caso de criar mais de 70 postos de trabalho, fica totalmente isenta de taxas."
Como estou fora, por estes dias, ainda não tive oportunidade de perceber se o ex-primeiro ministro Sócrates, o dos governos PIN, tipo Pescanova, está ou não contra o Luxemburgo.
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quinta-feira, novembro 06, 2014

Curiosidade do dia


Ruivães, Vila Nova de Famalicão, 8h da manhã.

Sempre que pensarem em pessoas (parte II)

Recordando "Sempre que pensarem em pessoas", "Five Things You Don't Need To Include On Your Resume":
"It’s a new day. The resume format is much more human and flexible now than it was years ago. Brand yourself the way you want to present to the world, and send out a resume that you feel great about!"

E quais são as prioridades da sua empresa?

Diferentes propostas de valor, diferentes prioridades. Qual é a proposta de valor da sua empresa?
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E quais são as prioridades da sua empresa?
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Casam?
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Imagem retirada de "Framing the strategic innovation discussion"

"Where do new jobs come from?" (parte II)

A propósito da parte I.
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Este texto de "Proven Paths to Innovation Success":
"Today, 58 percent of R&D spending is directed at incremental or renewal innovations, just 28 percent at new or substantial innovations, and only 14 percent at breakthrough or radical innovations."
Este slide que o Paulo Peres me referiu:
 Este texto de Gary Hamel:
"Businesses are, on average, far less adaptable, innovative, and inspiring than they could be and, increasingly, must be."
Por estes dias, vou acreditando que os novos negócios criam emprego, não por serem novos, mas por serem mais livres de custos afundados, menos burocratizados, mais concentrados no numerador da produtividade do que no denominador, do que na eficiência. Os novos negócios, pela sua circunstância, apostam nas "Empowering innovations" que criam emprego (recordar este postal escrito a 6 de Novembro de 2012)