"an aversion to processed food was intensifying. More people became focused on self-sufficiency and eking out as much value as they could from what they bought — and at a reasonable cost.Recuei até Janeiro deste ano e a "Se a tribo dos Qimondos imaginasse..." e a Junho último com "A marca Portugal"...
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“Everywhere I look as I study consumers, I see this growing quest for more and more control,” Ms. Koehn says. “Control not only over where stuff comes from and what it’s made of, but how it’s made.”
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The personalized food movement, as Mr. Scherzinger calls it, began to emerge. According to him, 82 percent of Jarden Home Brands’ customers have their own gardens, and many patronize farmers’ markets."
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Por fim, relacionei tudo isto com um excelente texto que li durante a minha caminhada matinal no último Domingo "Snail Slime Pricing – Why do the unscalable thing?".
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O primeiro artigo, o dos trechos acima, aponta para consumidores que querem autenticidade e querem controlar o que comem. O segundo artigo aborda a economia agro-alimentar de um país como a Dinamarca, muito bem sucedida mas por ter apontado no caminho da industrialização maciça e na tecnologia de ponta. O terceiro artigo refere como a agricultura portuguesa é conhecida, por contraponto com a espanhola.
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Por fim, o quarto artigo termina desta forma magistral:
"So before you copy the spa’s method and do something that doesn’t scale, understand what is the real product and what is just there to sell the real product."Porque o país é pequeno e muito montanhoso não podemos ter a escala espanhola, porque não temos capital para investigação e tecnologia não podemos ter "dinamarquices", mas temos a autenticidade e o clima.
Qual é o verdadeiro produto que a nossa agricultura pode oferecer?