domingo, setembro 26, 2010
Bottom-up, bottom-up, bottom-up (continuação)
"What Erdős realized is that if networks develop randomly, they are highly efficient. Even with a lot of nodes, you need relatively few links. Moreover, the larger the network, the less links you need, proportionately, to connect everything together."
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Trecho retirado de mais um brilhante postal de Greg Statell "The Story of Networks".
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Conseguem imaginar uns aprendizes de feiticeiro reunidos, crentes de que são capazes de fazer crescer uma economia com milhões de agentes?
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Infelizmente consigo... giram em torno da Assembleia da Republica em todos os partidos:
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"When agent/artifact space changes structure rapidly, foresight horizons get complex. To succeed, even survive, in the face of rapid structural change, it is essential to make sense out of what is happening and to act on the basis of that understanding. Since what is happening results from the interactions between many agents, all responding to novel situations with very different perceptions of what is going on, much of it is just unpredictable a priori. Making sense means that interpretation is essential; unpredictability requires ongoing reinterpretation. Hence our conclusion that the first and most important strategic requirement in complex foresight horizons is the institution of interpretive practices, which we have called populating the world, throughout the firm, wherever there are agents that initiate and carry out interactions with other agents--that is, at every locus of distributed control."
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Trecho retirado de "FORESIGHT, COMPLEXITY AND STRATEGY" de David Lane e Robert Maxfield.
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Trecho retirado de mais um brilhante postal de Greg Statell "The Story of Networks".
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Conseguem imaginar uns aprendizes de feiticeiro reunidos, crentes de que são capazes de fazer crescer uma economia com milhões de agentes?
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Infelizmente consigo... giram em torno da Assembleia da Republica em todos os partidos:
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"When agent/artifact space changes structure rapidly, foresight horizons get complex. To succeed, even survive, in the face of rapid structural change, it is essential to make sense out of what is happening and to act on the basis of that understanding. Since what is happening results from the interactions between many agents, all responding to novel situations with very different perceptions of what is going on, much of it is just unpredictable a priori. Making sense means that interpretation is essential; unpredictability requires ongoing reinterpretation. Hence our conclusion that the first and most important strategic requirement in complex foresight horizons is the institution of interpretive practices, which we have called populating the world, throughout the firm, wherever there are agents that initiate and carry out interactions with other agents--that is, at every locus of distributed control."
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Trecho retirado de "FORESIGHT, COMPLEXITY AND STRATEGY" de David Lane e Robert Maxfield.
Enredados no politicamente correcto
Este título do Público é tão ingénuo... "País tem mais engenheiros e doutorados mas a economia ainda não reage", está-se tão enredado no politicamente correcto que não se vê mais nada.
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Quer as startups tecnológicas quer os PINs padecem do mesmo defeito, não têm massa crítica para levedar uma economia. Uma economia só mexe com a actuação de uma multidão de agentes individuais.
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Assim, às três pancadas posso desenhar dois gráficos que representam uma parte da minha experiência de vida, com honrosas excepções naturalmente:
Quanto mais anos uma pessoa passa no sistema escolar, mais formatada fica, mais "entitled" se sente, mais medrosa se torna, logo, menos predisposição para arriscar e empreender.
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Este outro gráfico parece brincadeira mas tem muito de verdade, como me demonstrou o dono de uma fábrica, sem formação universitária, que no espaço de um mês fez uma pequena revolução:
E quando se quer relacionar emprego e economia com formação nunca esquecer as palavras de Galbraith, ou paradoxo citado pelo presidente da câmara de Guimarães.
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Quer as startups tecnológicas quer os PINs padecem do mesmo defeito, não têm massa crítica para levedar uma economia. Uma economia só mexe com a actuação de uma multidão de agentes individuais.
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Assim, às três pancadas posso desenhar dois gráficos que representam uma parte da minha experiência de vida, com honrosas excepções naturalmente:
Quanto mais anos uma pessoa passa no sistema escolar, mais formatada fica, mais "entitled" se sente, mais medrosa se torna, logo, menos predisposição para arriscar e empreender.
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Este outro gráfico parece brincadeira mas tem muito de verdade, como me demonstrou o dono de uma fábrica, sem formação universitária, que no espaço de um mês fez uma pequena revolução:
E quando se quer relacionar emprego e economia com formação nunca esquecer as palavras de Galbraith, ou paradoxo citado pelo presidente da câmara de Guimarães.
sábado, setembro 25, 2010
Oh! Que curiosidade!!!
No ano passado, a começar em Janeiro de 2009, escrevi mais 60 postais com marcadores como:
- sei o que não me disseste na última campanha eleitoral (campanha essa que se desenrolou em Setembro de 2009); e
- acordar as moscas que estão a dormir (sobre os temas que qualquer pessoa com dois dedos de testa percebe que terão de ser tratados, mas que teimam em ser escondidos debaixo de um qualquer tapete roto)
Se o actual governo cair e tiver de haver eleições algures no próximo ano... o que nos irão prometer os políticos? Outra vez carne todos os dias? Outra vez sol na eira e chuva no nabal? Outra vez o Paraíso na terrinha? Outra vez amanhãs que cantam?
Estou com curiosidade... será que alguém desta vez terá de falar verdade? Será que desta vez alguém vai falar verdade?
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Será que desta vez se aparecer alguém a dizer algumas, poucas, verdades, tem o mesmo tratamento que os media deram a MFL?
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Engraçado... um dos poucos portugueses a rirem-se desta situação, além de mim, é MFL...
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vamos no caminho da Gécia... alarido... realidade actual?
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endividamento descontrolado... alarido... realidade actual?
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até já se falou em pôr a democracia em banho-maria...
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Aproveito para pedir desculpa a MFL, por ter votado em branco.... MEA CULPA!!!
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Será que desta vez se aparecer alguém a dizer algumas, poucas, verdades, tem o mesmo tratamento que os media deram a MFL?
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Engraçado... um dos poucos portugueses a rirem-se desta situação, além de mim, é MFL...
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vamos no caminho da Gécia... alarido... realidade actual?
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endividamento descontrolado... alarido... realidade actual?
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até já se falou em pôr a democracia em banho-maria...
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Aproveito para pedir desculpa a MFL, por ter votado em branco.... MEA CULPA!!!
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Tirem-me deste filme
Mais um exemplo negativo do Portugal do coitadinhismo, do Portugal com o locus de controlo no exterior:
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"Indústria de moldes não consegue competir com preços de países "low-cost""
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"O sector dos moldes português encontra-se em situação de desvantagem relativamente aos preços praticados pelos países "low-cost", como é o caso da China."
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Ai os concorrentes são os chineses?
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Entretanto os injectadores de Vale de Cambra e arredores queixam-se da falta de alternativas de qualidade no fornecimento de moldes.
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"Indústria de moldes não consegue competir com preços de países "low-cost""
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"O sector dos moldes português encontra-se em situação de desvantagem relativamente aos preços praticados pelos países "low-cost", como é o caso da China."
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Ai os concorrentes são os chineses?
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Entretanto os injectadores de Vale de Cambra e arredores queixam-se da falta de alternativas de qualidade no fornecimento de moldes.
Please read this!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Desespero de falar nisto nas empresas e não me levam a sério!!!
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Desta vez não sou eu, é Seth Godin "Cost reduction for high-end markets":
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"If you sell at the top of the market (luxury travel, services to Fortune 500 companies, financial services for the wealthy...) you might be tempted to figure out ways to cut costs and become more efficient.
After all, if you save a dollar, you make a dollar, without even getting a new customer.
Resist.
The goal shouldn't be to reduce costs. It should be to increase them.
That voice mail service that saves you $30,000 a year in receptionist costs--it also makes you much more similar to a competitor that is more efficiently serving the middle of the market.
Go through all the ways you serve your customers and make them more expensive to execute, not less. Your loyalty and your market share will both grow. People who can afford to pay for service often choose to pay for service."
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O negócio do "high-end market" não é a eficiência... é a eficácia, é a diferença!
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Desta vez não sou eu, é Seth Godin "Cost reduction for high-end markets":
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"If you sell at the top of the market (luxury travel, services to Fortune 500 companies, financial services for the wealthy...) you might be tempted to figure out ways to cut costs and become more efficient.
After all, if you save a dollar, you make a dollar, without even getting a new customer.
Resist.
The goal shouldn't be to reduce costs. It should be to increase them.
That voice mail service that saves you $30,000 a year in receptionist costs--it also makes you much more similar to a competitor that is more efficiently serving the middle of the market.
Go through all the ways you serve your customers and make them more expensive to execute, not less. Your loyalty and your market share will both grow. People who can afford to pay for service often choose to pay for service."
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O negócio do "high-end market" não é a eficiência... é a eficácia, é a diferença!
sexta-feira, setembro 24, 2010
O futuro que nos está reservado é delicioso
"Para os bolsos dos portugueses, o ano de 2011 vai ser pior do que este e, muito provavelmente, o mais violento desde que se iniciou esta crise em 2007."
Escreve Helena Garrido no Jornal de Negócios no artigo "Chegou a hora de tirar a cabeça da areia"
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Quem visitar este blogue tem de reconhecer uma coisa: a minha taxa de sucesso na previsão do futuro é muito superior à de pessoas como Peres Metelo ou Luís Delgado. E podemos ir ao passado buscar evidências, por exemplo:
Escreve Helena Garrido no Jornal de Negócios no artigo "Chegou a hora de tirar a cabeça da areia"
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Quem visitar este blogue tem de reconhecer uma coisa: a minha taxa de sucesso na previsão do futuro é muito superior à de pessoas como Peres Metelo ou Luís Delgado. E podemos ir ao passado buscar evidências, por exemplo:
- "Temas que não são debatidos numa campanha eleitoral"
- "Medo!!!!!!!!!!!!!!!!!!"
- "Há que mexer onde dói mais..." (Reparar na data deste postal)
Assim, proponho-me re-escrever o trecho acima de Helena Garrido da seguinte forma:
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"Para os bolsos dos portugueses, o ano de 2012 vai ser pior do que 2011 e, muito provavelmente, o mais violento desde que se iniciou esta crise em 2007."
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E depois, com a entrada em jogo das PPPs:
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"Para os bolsos dos portugueses, o ano de 2013 vai ser pior do que 2012 e, muito provavelmente, o mais violento desde que se iniciou esta crise em 2007."
Atacar os poucos vitais... não os muitos triviais
Estou na zona do Grande Porto onde, ontem e hoje, estou a realizar uma acção de formação sobre "Melhoria Contínua".
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Uma das ferramentas mais potentes que pode ser utilizada num projecto de melhoria, um projecto para atacar um problema crónico, é o diagrama de Pareto.
Um diagrama de Pareto lista de forma ordenada decrescente a contribuição de vários factores para o problema.
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Num projecto de melhoria, nunca teremos sucesso se optarmos por trabalhar com os muitos factores triviais, aqueles que só contribuem para o ramalhete. Por mais que trabalhemos aí... será sempre trabalho pouco remunerado, o retorno do projecto será sempre baixo, diminuto. No noticiário das 7h da manhã na Rádio Renascença, Basílio Horta defendeu a diminuição do número de deputados e da dimensão do governo como solução para o défice português. A sério, não estou a brincar.
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Um projecto de melhoria só tem hipóteses de ser bem sucedido se começar por atacar os principais contribuintes para o problema, os poucos mas vitais. Será que Basílio Horta faz ideia de qual é a estrutura do défice?
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Uma das ferramentas mais potentes que pode ser utilizada num projecto de melhoria, um projecto para atacar um problema crónico, é o diagrama de Pareto.
Um diagrama de Pareto lista de forma ordenada decrescente a contribuição de vários factores para o problema.
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Num projecto de melhoria, nunca teremos sucesso se optarmos por trabalhar com os muitos factores triviais, aqueles que só contribuem para o ramalhete. Por mais que trabalhemos aí... será sempre trabalho pouco remunerado, o retorno do projecto será sempre baixo, diminuto. No noticiário das 7h da manhã na Rádio Renascença, Basílio Horta defendeu a diminuição do número de deputados e da dimensão do governo como solução para o défice português. A sério, não estou a brincar.
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Um projecto de melhoria só tem hipóteses de ser bem sucedido se começar por atacar os principais contribuintes para o problema, os poucos mas vitais. Será que Basílio Horta faz ideia de qual é a estrutura do défice?
A Terra dos Mortos-Vivos
"I see this same pattern in early stage startups. Early sales look fine, but often plateau. Engineering comes into a staff meeting with several innovative ideas and the head of sales and/or marketing shoot them down with the cry of “It will kill our current sales.”
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The irony is that “killing our current sales” is often what you need to do. Most startups don’t fail outright, they end up in “the land of living dead” where sales are consistently just OK but never breakout into a profitable and scalable company. This is usually due to a failure of the CEO and board in forcing the entire organization to Pivot. The goal of a scalable startup isn’t optimizing the comp plan for the sales team but optimizing the long-term outcome of the company."
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Trecho retirado de "Panic at the Pivot – Aligning Incentives By Burning the Boats"
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The irony is that “killing our current sales” is often what you need to do. Most startups don’t fail outright, they end up in “the land of living dead” where sales are consistently just OK but never breakout into a profitable and scalable company. This is usually due to a failure of the CEO and board in forcing the entire organization to Pivot. The goal of a scalable startup isn’t optimizing the comp plan for the sales team but optimizing the long-term outcome of the company."
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Trecho retirado de "Panic at the Pivot – Aligning Incentives By Burning the Boats"
Nichos
Um artigo interessante "Lucrar com apenas uma loja" na revista Exame deste mês de Setembro.
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"No entanto, isto só acontece quando o produto final é de excelência. Tem de ser algo que maravilhe"... a qualidade do produto/conceito é primordial, pois quando há uma democratização corre-se o risco de se desposicionar e desfidelizar o conceito inicial.
...
Num mercado de nicho vence quem é único. O não querer agradar a todos, mas apenas a alguns, com uma oferta que convença os consumidores e os transforme em embaixadores da marca, responsáveis por grande parte da sua publicidade, é a explicação de como é possível vencer com apenas um ponto de venda. Se os clientes se querem sentir únicos é fundamental não massificar."
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"No entanto, isto só acontece quando o produto final é de excelência. Tem de ser algo que maravilhe"... a qualidade do produto/conceito é primordial, pois quando há uma democratização corre-se o risco de se desposicionar e desfidelizar o conceito inicial.
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Num mercado de nicho vence quem é único. O não querer agradar a todos, mas apenas a alguns, com uma oferta que convença os consumidores e os transforme em embaixadores da marca, responsáveis por grande parte da sua publicidade, é a explicação de como é possível vencer com apenas um ponto de venda. Se os clientes se querem sentir únicos é fundamental não massificar."
quinta-feira, setembro 23, 2010
Um mundo novo precisa de habitantes novos e práticas novas
Na sequência deste artigo "Down with fun" reconheço que há um certo exagero na infantilização do mundo em que vivemos, parece que tudo tem de ser "cool & fun".
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No entanto, há um lado que o autor não aborda.
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O mundo "adulto" que nos trouxe até ao final do século XX deixou-nos num mundo de abundância, num mundo massificado, num mundo globalizado, num mundo plano, num mundo dedicado às mega-empresas e à produção em série e à padronização.
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O mundo que está a despontar no início deste século XXI é um mundo novo, um mundo de "markets of one", um mundo não tão plano, um mundo semi-globalizado, um mundo de variedade, um mundo de diferenciação.
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Este mundo novo requer mais do que a aplicação da razão, solicita muito mais o lado direito do cérebro, apela a um uso mais balanceado dos dois lados do cérebro.
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Este mundo novo requer gente capaz de pôr as regras em causa muito mais rapidamente que a geração anterior. Ou seja, requer menos soldados, menos autómatos, menos operários e mais artesãos, mais empreendedores, mais gente apaixonada e envolvida.
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Julgo que o autor do artigo esquece esta vertente: a economia será diferente e vai precisar de pessoas e ambientes diferentes.
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No entanto, há um lado que o autor não aborda.
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O mundo "adulto" que nos trouxe até ao final do século XX deixou-nos num mundo de abundância, num mundo massificado, num mundo globalizado, num mundo plano, num mundo dedicado às mega-empresas e à produção em série e à padronização.
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O mundo que está a despontar no início deste século XXI é um mundo novo, um mundo de "markets of one", um mundo não tão plano, um mundo semi-globalizado, um mundo de variedade, um mundo de diferenciação.
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Este mundo novo requer mais do que a aplicação da razão, solicita muito mais o lado direito do cérebro, apela a um uso mais balanceado dos dois lados do cérebro.
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Este mundo novo requer gente capaz de pôr as regras em causa muito mais rapidamente que a geração anterior. Ou seja, requer menos soldados, menos autómatos, menos operários e mais artesãos, mais empreendedores, mais gente apaixonada e envolvida.
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Julgo que o autor do artigo esquece esta vertente: a economia será diferente e vai precisar de pessoas e ambientes diferentes.
Mais um retrato do mundo que aí vem - Sonho de um optimista ingénuo (parte VI)
Na semana passada, num texto que estou a preparar para dar resposta a uma encomenda de um pequeno livro, escrevi num capítulo a que chamei "Quem somos?":
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"A resposta à pergunta: “Qual é o negócio da empresa?” pode dar uma âncora de estabilidade num mundo em mudança permanente por que remete a empresa para um outro nível de pensamento, para algo que é mais profundo que a espuma e o reboliço do dia-a-dia.
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Qual é o negócio da empresa? Qual é a sua razão de ser? Qual é a sua finalidade? Para que é que ela existe? Qual é a sua Missão?
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Muitas empresas pensam que o seu negócio é fabricar um produto. Nos tempos que correm isso é curto, isso é muito curto.
...
Uma empresa pode produzir sapatos e estar no negócio da moda! Outra empresa pode produzir sapatos e estar no negócio da rapidez, da flexibilidade! Outra empresa ainda, pode produzir sapatos e estar no negócio de vender minutos de trabalho!
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Qual é o negócio da sua empresa? Qual é a sua missão?"
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Ontem descobri este texto do semanário Sol "Calçado português pisa o caminho da moda com diversificação da oferta" onde se pode ler algo nesta linha:
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"Depois de ganharem fama nos pés, as empresas nacionais de calçado estão a diversificar a oferta com o lançamento de novos produtos que complementam as colecções de sapatos e algumas querem tornar-se grupos de moda.
A Fly London, do grupo Kyaia, deu na maior feira de calçado, em Milão, mais um passo na caminhada «para se transformar numa marca do segmento de moda» com o lançamento de uma linha de óculos de sol, cintos e bijutaria."
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É um dos caminhos a seguir... mais um exemplo da explosão das pequenas empresas que vão inundar o mercado de opções, de escolhas, que vão acabar com a sociedade de consumo massificado.
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"A resposta à pergunta: “Qual é o negócio da empresa?” pode dar uma âncora de estabilidade num mundo em mudança permanente por que remete a empresa para um outro nível de pensamento, para algo que é mais profundo que a espuma e o reboliço do dia-a-dia.
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Qual é o negócio da empresa? Qual é a sua razão de ser? Qual é a sua finalidade? Para que é que ela existe? Qual é a sua Missão?
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Muitas empresas pensam que o seu negócio é fabricar um produto. Nos tempos que correm isso é curto, isso é muito curto.
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Uma empresa pode produzir sapatos e estar no negócio da moda! Outra empresa pode produzir sapatos e estar no negócio da rapidez, da flexibilidade! Outra empresa ainda, pode produzir sapatos e estar no negócio de vender minutos de trabalho!
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Qual é o negócio da sua empresa? Qual é a sua missão?"
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Ontem descobri este texto do semanário Sol "Calçado português pisa o caminho da moda com diversificação da oferta" onde se pode ler algo nesta linha:
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"Depois de ganharem fama nos pés, as empresas nacionais de calçado estão a diversificar a oferta com o lançamento de novos produtos que complementam as colecções de sapatos e algumas querem tornar-se grupos de moda.
A Fly London, do grupo Kyaia, deu na maior feira de calçado, em Milão, mais um passo na caminhada «para se transformar numa marca do segmento de moda» com o lançamento de uma linha de óculos de sol, cintos e bijutaria."
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É um dos caminhos a seguir... mais um exemplo da explosão das pequenas empresas que vão inundar o mercado de opções, de escolhas, que vão acabar com a sociedade de consumo massificado.
quarta-feira, setembro 22, 2010
O tal país tecnológico de que fala Sócrates
Em finais de Agosto deste ano a minha filha mais velha dirigiu-se ao "Registo" em Estarreja para renovar o bilhete de identidade.
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À pergunta qual: o número de contribuinte?
Respondeu não tenho!
No Registo escreveram: Não sabe.
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Dada a urgência em obter o bilhete de identidade renovado (agora cartão do cidadão, ou cartão único, ou whatever) dirigi-me ao Registo para saber quando estaria pronto.
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Lá descobriram que se encontra empancado nas Finanças, para lhe atribuírem um número de contribuinte, desde 2 de Setembro.
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-Vá às Finanças (em Estarreja) para ver se lhe resolvem isso!
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Depois de três idas às Finanças e duas ao Registo, e já lá vão 9 dias, continuam a atirar a responsabilidade de um para o outro e nada se resolve.
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Será que devo fazer uma reclamação em cada um dos serviços?
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Será que devo matar alguém?
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Será que devo disfarçar-me de cigano romeno em França para me resolverem o problema?
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À pergunta qual: o número de contribuinte?
Respondeu não tenho!
No Registo escreveram: Não sabe.
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Dada a urgência em obter o bilhete de identidade renovado (agora cartão do cidadão, ou cartão único, ou whatever) dirigi-me ao Registo para saber quando estaria pronto.
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Lá descobriram que se encontra empancado nas Finanças, para lhe atribuírem um número de contribuinte, desde 2 de Setembro.
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-Vá às Finanças (em Estarreja) para ver se lhe resolvem isso!
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Depois de três idas às Finanças e duas ao Registo, e já lá vão 9 dias, continuam a atirar a responsabilidade de um para o outro e nada se resolve.
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Será que devo fazer uma reclamação em cada um dos serviços?
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Será que devo matar alguém?
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Será que devo disfarçar-me de cigano romeno em França para me resolverem o problema?
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Uma nova página do capitalismo
À medida que o consumo em massa vai cedendo e dando lugar aos "markets of one", novos modelos mentais e de negócio têm de ser desenhados e experimentados.
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Um bom artigo para reflectir sobre o tema pode ser encontrado aqui "Creating value in the age of distributed capitalism".
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"In the same way that mass production moved the locus of industry from small shops to huge factories, today’s mutations have the potential to shift us away from business models based on economies of scale, asset intensification, concentration, and central control. That’s not to say factories are going away; their role in supplying quality, low-cost goods, including the technologies underpinning the shift to more individualized consumption, is secure. Yet even mass production is becoming less homogenous (consider the ability to order custom sneakers from Nike). And for many goods and services, new business frameworks are emerging: federations of enterprises—from a variety of sectors—that share collaborative values and goals are increasingly capable of distributing valued assets directly to individuals, enabling them to determine exactly what they will consume, as well as when and how. This shift not only changes the basis of competition for companies but also blurs—and even removes—the boundaries between entire industries, along with those that have existed between producers and consumers."
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"In the same way that mass production moved the locus of industry from small shops to huge factories, today’s mutations have the potential to shift us away from business models based on economies of scale, asset intensification, concentration, and central control. That’s not to say factories are going away; their role in supplying quality, low-cost goods, including the technologies underpinning the shift to more individualized consumption, is secure. Yet even mass production is becoming less homogenous (consider the ability to order custom sneakers from Nike). And for many goods and services, new business frameworks are emerging: federations of enterprises—from a variety of sectors—that share collaborative values and goals are increasingly capable of distributing valued assets directly to individuals, enabling them to determine exactly what they will consume, as well as when and how. This shift not only changes the basis of competition for companies but also blurs—and even removes—the boundaries between entire industries, along with those that have existed between producers and consumers."
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Flexibilidade, flexibilidade, flexibilidade
O número de Outubro da Harvard Business Review inclui o artigo "It May Be Cheaper to Manufacture at Home" de Suzanne de Treville e Lenos Trigeorgis.
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Um título destes atrai logo a minha atenção.
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No entanto, se fosse responsável pelo artigo, em vez de "mais barato" escreveria "mais valor"!
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Num mundo onde a produção massificada vai fazer cada vez menos sentido, a flexibilidade será cada vez mais fundamental.
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"When designing supply chains, managers typically rely on the discounted cash flow (DCF) model to help them value the alternatives. But because DCF undervalues flexibility, companies may end up with supply chains that are lean and low cost under normal circumstances—but extremely expensive if the unexpected occurs."
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Um título destes atrai logo a minha atenção.
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No entanto, se fosse responsável pelo artigo, em vez de "mais barato" escreveria "mais valor"!
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Num mundo onde a produção massificada vai fazer cada vez menos sentido, a flexibilidade será cada vez mais fundamental.
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"When designing supply chains, managers typically rely on the discounted cash flow (DCF) model to help them value the alternatives. But because DCF undervalues flexibility, companies may end up with supply chains that are lean and low cost under normal circumstances—but extremely expensive if the unexpected occurs."
terça-feira, setembro 21, 2010
Amigo precisa-se
Peres Metelo na TSF garante que nos 8 primeiros meses do ano a despesa desce!
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"Aumento da despesa está "em linha" com valor orçamentado" garante o secretário de Estado do Orçamento.
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Peres Metelo não tem um amigo que o faça ver a figura que anda a fazer?
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"Aumento da despesa está "em linha" com valor orçamentado" garante o secretário de Estado do Orçamento.
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Peres Metelo não tem um amigo que o faça ver a figura que anda a fazer?
Para reflexão
Mais um excelente postal de Steve Blank "The Peter Pan Syndrome–The Startup to Company Transition"
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Para ler e reflectir sobre as dores de crescimento de uma empresa.
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Não chega mexer na forma como se produz...
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Para ler e reflectir sobre as dores de crescimento de uma empresa.
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Não chega mexer na forma como se produz...
segunda-feira, setembro 20, 2010
Não há garantias?
Não percebo muito de, nem perco muito tempo com o futebol.
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Tudo o que vou sabendo é pela rádio, quando, nos noticiários, o tema é abordado.
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Em Agosto, na semana anterior ao desafio da Supertaça, os media só falavam da falta de confiança e intranquilidade no FC Porto. O treinador do Porto quase perdeu a cabeça com as questões numa conferência de imprensa.
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Agora, 9 jogos oficiais depois, ainda invicto... o que dizem os media?
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Passemos do futebol para a política, para a economia, para a religião, para ... qual a garantia de investigação, de estudo, de fundamentação?
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Tudo o que vou sabendo é pela rádio, quando, nos noticiários, o tema é abordado.
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Em Agosto, na semana anterior ao desafio da Supertaça, os media só falavam da falta de confiança e intranquilidade no FC Porto. O treinador do Porto quase perdeu a cabeça com as questões numa conferência de imprensa.
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Agora, 9 jogos oficiais depois, ainda invicto... o que dizem os media?
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Passemos do futebol para a política, para a economia, para a religião, para ... qual a garantia de investigação, de estudo, de fundamentação?
Um diz "Gasta!" os outros dizem "Gasta mais!" (parte II)
Hoje, às 14h04, ao atravessar a portagem da Brisa em Albergaria ia perdendo o controlo do carro.
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A sério!!!
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Estava a ouvir o noticiário da Antena 1, pelas 14h04 aparece a voz do paladino da austeridade orçamental, a referência autárquica para para o país sobre como lidar com a despesa e as dívidas, a criticar o governo pelo aumento do défice.
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Exactamente, esse mesmo, o rei das dívidas autárquicas: Luís Filipe Menezes.
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Claro que tive um ataque de riso.
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Mais um que não se vê ao espelho!!!
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A sério!!!
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Estava a ouvir o noticiário da Antena 1, pelas 14h04 aparece a voz do paladino da austeridade orçamental, a referência autárquica para para o país sobre como lidar com a despesa e as dívidas, a criticar o governo pelo aumento do défice.
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Exactamente, esse mesmo, o rei das dívidas autárquicas: Luís Filipe Menezes.
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Claro que tive um ataque de riso.
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Mais um que não se vê ao espelho!!!
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