- "Espero que não vos tremam as pernas quando as empresas começarem a cair como tordos" (Janeiro de 2019)
- "Vai ser lindo... schadenfreude" (Janeiro de 2019)
- "exploiting our gullibility and sucker-proneness for recipes that hit you in a flash as just obvious" (Novembro de 2019)
sexta-feira, maio 07, 2021
No reino do absurdo
Houve um tempo em que os políticos defendiam um jogo do gato e do rato entre os aumentos dos salários e o aumento da produtividade.
Depois, começaram a surgir vozes a defender que os salários deviam ser aumentados independentemente do aumento da produtividade. O racional era, se as empresas não conseguem aumentar a sua produtividade acime de um valor X que fechem! Posso não concordar com este racional, mas é um racional defensável.
Agora chegamos ao domínio do absurdo. Os políticos aumentam o salário mínimo e, depois, com medo das consequências criam subsídios para ajudar as empresas que não o podem pagar. Pensam que estou a inventar? Estou a falar a sério! Isto é do mais absurdo que já encontrei em toda a minha vida - "Pedro Siza Vieira. Compensação pelo aumento do salário mínimo vale "84,5 euros por posto de trabalho".
Faz-me recuar a 2009 e à inconsistência estratégica, uma violação do primeiro principio de Deming.
Alguns textos sobre o tema da produtividade e salários:
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