terça-feira, agosto 26, 2014

E voltam as erecções psicológicas

Pelos vistos as palavras de Draghi estão a provocar erecções psicológicas em muita gente que não aprendeu nada.
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Os Luís "atirem dinheiro para cima dos problemas" Delgado deste mundo salivam logo perante a possibilidade de voltarem à orgia despesista (afinal a orgia continua e continua, bem feito para os tansos que compram bilhetes do tesouro e outras tretas emitidas pelo estado português).
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E recuo a Maio de 2009. E rejeito a postura do amador a jogar bilhar, que só pensa na próxima jogada, e procuro ver as jogadas seguintes. Trecho que se segue retirado de entrevista de Wim Kok, ex-primeiro-ministro holandês, ao Público e publicada a 17 de Maio de 2009:

"As medidas tomadas até agora de estímulo à economia são as mais correctas?
Sim. Não se trata apenas de colocar dinheiro na economia, mas de pensar como vamos pagar as dívidas assim que os mercados começarem a funcionar. Neste aspecto, vejo algumas diferenças na União Europeia. Penso que a Alemanha e os países escandinavos estão mais inclinados a considerar o futuro e a pensar no que devem fazer quando chegar a recuperação. Não quero especificar, mas alguns países põem muito ênfase no "estímulo, estímulo, estímulo" e não conseguem saber se essas medidas vão funcionar quando a economia crescer. E alguns desses países já têm défices elevados.
Como Portugal.
Sim. Penso que é preciso fazer um equilíbrio entre os pacotes de estímulos e as medidas que é preciso tomar depois da crise. Se isso não acontecer, haverá problemas durante muito tempo. Aumentar a dívida não será um problema apenas para o Governo, os cidadão terão de a pagar de uma forma ou de outra."
Condenados a repetirmos-nos:

"fantasmas estatísticos e a miudagem potenciada em grande"

Muitas empresas, em especial as PMEs, porque se consideram demasiado pequenas, o que é verdade, e porque têm poucos recursos, o que também é verdade, olham para o mercado como algo que não podem influenciar, olham para o mercado como uma realidade dada, como uma constante na equação do seu sucesso.
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Fez este mês de Agosto dez anos que, sem o saber na altura, comecei a pôr em causa esse posicionamento mental pessoal, ao desenvolver um trabalho numa PME em que nos armamos em modeladores do mercado. Se um mercado resulta da actuação de actores que trocam ou partilham serviços, relações, símbolos, normas, aspirações, ... talvez seja possível pôr o mercado, pôr a paisagem competitiva ou parte dela, a dançar a um ritmo e com um estilo que seja o mais adequado para a nossa empresa em particular.
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Ontem, no Twitter, alguém escreveu:
"O banco alimentar é provavelmente umas das formas mais ineficientes de ajudar pessoas"
Não tenho informação suficiente quer para corroborar, quer para contestar esta afirmação. Contudo, o primeiro pensamento que me veio à cabeça quando a li foi qualquer coisa como:
"Mas para aquela pessoa concreta X, fez toda a diferença do mundo" 
Fiz este desvio por causa da capacidade de modelar o mercado ao jeito da nossa PME. Quando se fala em modelar o mercado, há empresários que tomam a ideia por absurda pois pensam logo numa alteração com escala, para alterar as estatísticas gerais do sector onde actuam. Uma PME não precisa de mudar o mercado, essa entidade estatística geral, basta-lhe alterar o mercado onde actua, cliente a cliente, relação a relação, troca a troca, interacção a interacção.
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Esta cascata de pensamentos foi gerada pela leitura de "Why Small Businesses Actually Have the Big-Data Advantage". Uma leitura que me fez recordar:

Sim, a história dos fantasmas estatísticos e a miudagem potenciada em grande:

Dedicado aos caçadores de unicórnios (parte IV)

Parte I, parte II e parte III.
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Via Insurgente tive conhecimento deste artigo, "Tanto trabalho, ora bolas", na revista Visão.
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Um exemplo que se encaixa perfeitamente nesta série.
Exame aos dentes? Depilação? Unhas arranjadas? Despiste de diabetes? Enfim... é o liberalismo.
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BTW, no entanto, não conseguem, nem se importam que médicos e enfermeiros não lavem as mãos

Continua

segunda-feira, agosto 25, 2014

Curiosidade do dia

Obrigado por participar!!!
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O pilriteiro é um arbusto da minha predilecção, há dez anos consegui que umas bagas colhidas em Bilbau pegassem no meu jardim. Agora está assim:
Repare na típica folha do pilriteiro.
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Pois, tive de arrancar um daqueles frutos da foto de ontem para perceber que é uma... macieira.
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Deve ter alguma doença. Estão muitas assim no jardim da Escola Secundária de Estarreja.

Esse número não é o preço (parte III)

Parte I e parte II.
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Não é pelos nossos lindos olhos que o re-shoring se está a fazer:
"A recent study by Aon Risk Solutions found that, on average, the percentage of global companies reporting a loss of income due to a supply chain disruption increased from 28% in 2011 to 42% in 2013."
E ainda vai crescer muito mais:
"A recent MIT Scale Network study found that even many large companies are unable to create contingency rules and procedures for operations during a complex, high-risk event. In fact, approximately 60% of the surveyed managers either do not actively work on supply chain risk management or do not consider their company’s risk management practices effective."
Pense nisto, pense em como poderá estimar estes valores, para que na próxima negociação deixe menos dinheiro em cima da mesa

Trechos retirados de "Creating More Resilient Supply Chains"

Dedicado aos caçadores de unicórnios (parte III)

Parte I e parte II.
"As measured by flows of jobs and workers across employers, U.S. labor markets became much less fluid in recent decades.
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An aging workforce and a secular shift away from younger and smaller employers partly account for the long-term decline in labor market fluidity.
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But we also identify strong reasons for concern about the consequences of reduced fluidity for productivity growth and real wages.
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higher training costs as an important factor behind reduced fluidity. The economic consequences are likely to turn on why training costs rose. If they rose in response to technological changes, then returns in the form of more productive workers, better values for consumers, and higher profits presumably compensate for the extra training costs. In contrast, if they rose in response to policies that restrict occupational labor supply and insulate incumbents from competition, they are unlikely to generate net economic benefits.
That brings us to our third reason for concern: the role of government regulations and policies that hamper reallocation. For example, government restrictions on who can work in which jobs have expanded greatly over time.
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the fraction of workers required to hold a government-issued license to do their jobs rose from less than 5 percent in the 1950s to 29 percent in 2008. Adding workers who require government certification, or who are in the process of becoming licensed or certified, brings the share of workers in jobs that require a government-issued license or certification to 38 percent as of 2008. These observations suggest that training costs rose over time, in part, because regulations governing occupational labor supply became increasingly restrictive. In any event, the spread of occupational licensing and certification raises the cost of occupational mobility, one form of job mobility."
Trechos retirados de "Labor Market Fluidity and Economic Performance" de Steven J. Davis e John Haltiwanger

Escola Normal

Esta manhã, durante a caminhada matinal, que hoje começou às 6h30, ouvi uma conversa de Seth Godin. A certa altura ele fala de algo que me trouxe recordações do meu Porto e que me mergulharam em Mongo, ou antes, no mundo industrial de Magnitogorsk. Ele recordou o nome que era dado às escolas que formavam professores:
Escola Normal!
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Recordações do tempo em que as designações eram mais honestas e enganavam menos pessoas.
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Escola para normalizar alunos, para preparar futuros operários, para preparar futuros acatadores de ordens, para preparar futuros respeitadores da ordem estabelecida.

Acerca do caminho para Mongo (parte I)

Ao longo de um trajecto de 5 km numa estrada rural, durante vários finais de tarde, no princípio de Agosto, fui caminhando e lendo, deliciado este relatório "The hero’s journey through the landscape of the future".
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Enquanto lia, reflectia sobre o quanto do que via tinha sido descrito ao longo dos anos no blogue. Por exemplo:
"shaped a world in which large companies face increasing performance pressure amidst sinking return on assets, intense competition, and changing workforce dynamics. Individuals are taking advantage of lowered barriers to market entry and commercialization to become creators in their own right. As a result, a new economic landscape is beginning to emerge in which a relatively few large, concentrated players will provide infrastructure, platforms, and services that support many fragmented, niche players.
In this way, both large players and small will coexist and reinforce each other. Some parts of the economy will be more affected by fragmentation than others, and more quickly, but the fragmentation will be enduring rather than transitory. In this new landscape, much of the world’s economic value will be created by the relationships among participants"
Continua.

domingo, agosto 24, 2014

Curiosidade do dia

Que árvore é esta? Que fruto é este?

"Not an overnight success"

Nestes tempos acelerados, é sempre bom ler algum bom senso contrarian:
"No, the shortlist requires more than that. Luck, sure, but also the persistence of doing the work in the right place in the right way for a very long time. Not an overnight success, but one that took a decade or three.
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The secret of getting on the shortlist is doing your best work fearlessly for a long time before you get on the list, and (especially) doing it even if you're not on the list."
Trecho retirado de "The shortlist"

Dedicado aos caçadores de unicórnios (parte II)

Parte I.
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Algumas pérolas interessantes, bem na linha do que pensamos acerca da tríade:
"Poland’s economy has doubled in size since the fall of communism, while Ukraine’s has stagnated, because Poland made a far more urgent dash in the direction of free markets in labour, capital and trade. Estonia has been the top performing of the former Soviet colonies because Mart Laar, the historian who became prime minister in 1992 at the age of 32, had read only one book on economics, Milton Friedman’s Free to Choose and was in his own words “so ignorant” that he thought flat taxes, privatisation and the abolition of tariffs and subsidies constituted normal policy in the West.
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Mr Laar ignored the warnings from most Estonian economists, who told him what he proposed was as “impossible as walking on water”. There’s a common theme here. Germany’s postwar economic miracle happened because Ludwig Erhard abolished rationing and freed up markets in the teeth of expert advice. When the American general Lucius Clay said his experts thought these policies were a bad idea, Erhard replied “so do mine”, and did it anyway. When Sir John Cowperthwaite turned Hong Kong into a low-tax, free-trade enclave in the 1960s, he had to turn a blind eye to the instructions of his LSE-educated masters in London. Indeed, he kept failing to send them data so they could not see what was happening."
 Trecho retirado de "Try free enterprise in Europe"

Continua.

Quando o gozo, o prazer é importante

Fiquei com a curiosidade suficiente para ler a tese de Susanne Poulsson que suporta este artigo "What makes us pay for play and pleasure?"
"Different from services.
In her study, Susanne H. G. Poulsson uncovers a key distinction between service products and experience products. The two categories meet very different consumer needs.
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There are crucial differences between what we want and what creates value for us when we purchase services from e.g. a bank, garage or dentist, and what creates value when we are after experiences in the form of thrills, shows, travel attractions, culture and entertainment..
When we buy service products, we are looking for help in solving a task, we are keen to save time and energy, and we want to be sure we get the right thing. We buy services because they are useful to us."
Aplicável também ao B2B. Quantas empresas disponibilizam serviços que apelam à experiência e emoção e, no entanto, depois, com o cliente conquistado, actuam como um banco ou um dentista?
"Enjoyment more important.
When buying experience products, we are less interested in usefulness and all the keener on enjoyment. In this field, consumption is driven not so much by material needs as by psychological wishes.
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“Experiences are what we buy when seeking to enrich our lives in various ways,” the experience researcher explains.
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On the track of magical moments.
Experience products have, according to Poulsson’s study, three main characteristics. These may be summed up as follows:
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    A promise of pleasure, flow and magical moments.
    The need for physical and mental presence.
    A process consisting of interaction between the consumer and the experience product (co-creation).
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The visitor invests time and is involved in creating the experience. The magic is created in the interaction between external stimuli and how each visitor perceives them. This is a personal and subjective process. For this reason, different visitors might see the same experience in very different lights.
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In other words, companies in the experience business must think in terms of developing products which evoke involvement and emotions that make each visitor take part in creating the experiences." 
Este Verão senti o desperdício que um bem equipado e simpático parque de campismo estava a fazer ao apenas disponibilizar as suas instalações e rezar pela ajuda de S. Pedro.

e, onze meses depois de Agosto de 2013

Evolução do número de desempregados inscritos nos Centros de Emprego entre Janeiro de 2011 e Julho de 2014:

A evolução homóloga do desemprego e a evolução mensal do desemprego entre Janeiro de 2011 e Julho de 2014:

Como foi a evolução mensal do desemprego em Julho nos últimos anos?

Atenção agora aos números do próximo mês, Agosto e Janeiro são meses tradicionais de subida do desemprego.

sábado, agosto 23, 2014

Curiosidade do dia

Estava a abrir uma cova na areia do pinhal quando reparei neste cromo:
Para o poupar, removi-o com a enxada para o chão do pinhal e voltei a tirar-lhe uma foto:
Só agora é que me dei conta da variação da cor para se camuflar.


Qual é o verdadeiro produto que a nossa agricultura pode oferecer? (parte IV)

Na sequência da parte III e das ostras este interessante texto "The Upside to Large Competitors":
"New research suggests that a smaller company can benefit by making consumers aware that it competes against bigger corporations.
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a smaller brand can actually benefit if consumers can see the competitive threat it faces from a larger organization.
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we explored the effects of having a large, dominant competitor and found that highlighting a large competitor’s size and close proximity can help smaller brands, instead of harming them.
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Compared to when they are in competition with brands that are similar to them in size or when consumers view them outside of a competitive context, small brands see consumer support go up when they are faced with a competitive threat from large brands. This support translates into higher purchase intention, more purchases and more favorable online reviews.
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we found that shoppers were significantly more likely to make a purchase after reading the “large competitors” version of the in-store ad, compared to the “small competitors” version or the no competition version. ... These results suggest that framing the competitive game and emphasizing a competitive narrative against a larger company can help a small establishment — and spur consumers to make a purchase that supports the smaller competitor."
Quantos gerentes de PMEs estarão dispostos a investir em intangibilidades como o marketing? Quantos continuam agarrados à produção pura e simples?

A propósito de ostras e salinicultura

A propósito de "Ostras salvam salinicultura na ria de Aveiro" e da ministra dos subsídios e apoios:
"A salinicultura deixou há muito de ser rentável - uma tonelada, "bem vendida, fica por 80 euros", adiantou Vergílio Rocha, gerente da empresa Canal do Peixe, detentora do projeto da Ilha dos Puxadoiros que, ontem, a ministra da Agricultura, Assunção Cristas, visitou. Conjugando salinicultura, agricultura, aquacultura e turismo de natureza, o projeto é, segundo a ministra, "é um bom exemplo". Daqueles que "o PROMAR apoia e para os quais ainda há dinheiro e, de futuro, mais dinheiro haverá, através do Mar 2020 [400 milhões de euros]", com o objetivo de "ganharmos escala, criarmos riqueza a partir do mar e postos de trabalho"."
Primeiro ponto, por que é que a salinicultura terá de ser um peso morto neste projecto? Recordar gente que fez outro percurso e que vende flor de sal a 100 €/kg, se calhar nem recorreu a subsídios. Não fazia muito mais sentido produzir flor de sal e criar uma marca para aproveitar o canal de venda das ostras?
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Segundo ponto, quantas gerações vão ser precisas para que até uma ministra perceba que o ganhar escala não é a única estratégia de crescimento, recordar a série: "Qual é o verdadeiro produto que a nossa agricultura pode oferecer?"
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Terceiro ponto... merece um postal só por si.
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E skin-in-the-game há?

Dedicado aos caçadores de unicórnios

Quando uma empresa privada deixa de ter vendas suficientes para pagar a sua estrutura, finalmente tem de reconhecer que tem de mudar de vida, Ou fecha ou muda.
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A mudança, consciente ou inconsciente, passa sempre por um reencontro, ou por um retorno, ou por um reformular da sua missão. A quem servimos? Por que existimos? Qual é a nossa razão de ser?
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Se não conseguir recentrar a sua existência na missão, ou numa nova missão, o futuro da empresa vai durar o tempo que os credores permitirem, independentemente dos cortes que faça.
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Muitas vezes, o que vejo na reacção das organizações públicas a uma situação de receitas insuficientes para pagar a estrutura, está exemplificado neste recorte paradigmático:
Dizer desprezo é capaz de ser demasiado forte, quem quer saber da missão das bibliotecas escolares? Quem quer saber dos utilizadores das bibliotecas escolares?
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Valorizo que o ministro da Educação, socialista sublinho, tenha dado liberdade às escolas. No entanto, dizer que nenhuma criança vai morrer de fome por falta de livros está quase ao nível de dizer que basta o Corão.
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Concentração no interior da organização, salvar a estrutura, em vez de se abrir para o exterior, para a sua razão de ser.
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HT @Competia

Para mim, um simples anónimo engenheiro da província

"Armando Almeida iniciou esta semana funções de presidente executivo da PT Portugal, substituindo Zeinal Bava no cargo.
Num encontro com quadros da empresa esta semana, Armando Almeida definiu "cinco prioridades estratégicas para o futuro da PT Portugal""
Pergunta um simples anónimo engenheiro da província: Cinco?! Não serão demasiadas prioridades?
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Quais são?
"a aposta na inovação, que é considerada como "fator diferenciador e competitivo" que o novo presidente executivo pretende potenciar.
Outra das prioridades é o "foco financeiro", apostando na entrega de valor aos acionistas.
No encontro, Armando Almeida considerou que esta é uma das responsabilidades dos gestores, pelo que "continua a ser fundamental o fortalecimento financeiro, a seleção de investimentos que garantam o maior retorno possível e o aumento do fluxo de caixa", disseram as mesmas fontes.
Armando Almeida sublinhou também que as pequenas e médias empresas (PME) são importantes para a estratégia da PT Portugal, já que "o tecido empresarial português é pedra basilar para o desenvolvimento económico" e a empresa "tem uma capacidade ímpar, não só de estar mais perto das PME, como ajudá-las no seu próprio crescimento e afirmação no mercado".
A aposta nos clientes, incluindo a qualidade de serviço, uma cultura de empresa, onde "mais importante do que o número de horas de trabalho são os resultados" obtidos e a integração numa corporação, já que a PT está em processo de fusão com a brasileira Oi, são as outras prioridades destacadas pelo novo presidente executivo."
Para mim, um simples anónimo engenheiro da província, resumia tudo à aposta nos clientes: quem são os clientes-alvo da PT? Por que é que um consumidor há-de optar pela PT?
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Da resposta à pergunta anterior poderia sair a ideia de que os consumidores-alvo premeiam a diferenciação pela inovação (sinceramente não sei, há especialistas que me dizem que muito do que a PT apresenta por cá como inovação é fast-following, e isso não é pecado).
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Foco financeiro? Isso é uma consequência dos clientes-alvo seleccionados, da proposta de valor prometida e da execução conseguida.Determinam margens possíveis, conquista de novos clientes, satisfação e fidelização dos actuais.
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Aposta nas PMEs? Isso é política e imagem, como contribui para o sucesso da PT? Nem os seus fornecedores ajudam a crescer, basta ver os subcontratados a trabalhar em altura sem capacete e com sapatilhas.
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Integração numa corporação... isso é ao nível da corporação, não ao nível da unidade de negócio PT.
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Foco, foco, foco.

Trechos retirados de "Presidente da PT Portugal faz de apoio às PME prioridade"

sexta-feira, agosto 22, 2014

Mais gente de parabéns...

"As exportações de vinhos com denominação de origem Douro subiram cerca de 17%, no primeiro semestre deste ano, face ao período homólogo do ano passado."
Trecho retirado de "Vinhos do Douro conquistam consumidores. Exportações aumentam"

Gente de parabéns...

"Os hotéis nacionais receberam mais de sete milhões de turistas entre Janeiro e Junho (1,6 milhões só neste último mês), mais 12% em comparação com o mesmo período do ano passado."
Entretanto, no nosso vizinho:
"Durante los siete primeros meses de 2014, las pernoctaciones se incrementan un 2,8%
respecto al mismo periodo del año anterior."
Há gente a trabalhar bem. Parabéns!!!

Trecho inicial retirado de "Hotelaria cresce 12% depois de ano recorde para o turismo"