quarta-feira, setembro 29, 2010
Sem ir à raiz... é só treta!
Por causa disto "O défice da esquerda" que se traduz neste discurso "Governo tem margem para compensar aumento do salário mínimo" (BTW, será que os "especialistas" que o jornal menciona são a favor do aumento de impostos") que coincide no mesmo governo com este outro jogo do do gato e do rato.
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O artigo de Avelino Jesus explica por que é que é inútil aumentar os impostos neste momento, será lançar dinheiro para a fogueira sem ir ao fundo da questão, sem ir à raiz do problema.
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Se temos um Estado demasiado grande para a sociedade poder suportá-lo, como é que tornando a sociedade ainda mais pobre começamos a resolver o problema?
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O artigo de Avelino Jesus explica por que é que é inútil aumentar os impostos neste momento, será lançar dinheiro para a fogueira sem ir ao fundo da questão, sem ir à raiz do problema.
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Se temos um Estado demasiado grande para a sociedade poder suportá-lo, como é que tornando a sociedade ainda mais pobre começamos a resolver o problema?
Se fosse possível em Portugal...
Se isto "Parlamento islandês processa primeiro-ministro que governava quando país faliu" fosse possível em Portugal, talvez esta treta de discurso "Novo aeroporto e TGV devem avançar", diz António Mendonça" não fosse proferida, talvez estas dúbias actuações "GNR ofereceu blindados mas Governo quer comprar novos" não fossem ensaiadas.
De certa forma, mais batota
Por aqui somos fãs da batota.
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Este artigo "A Better Choosing Experience" de Sheena Iyengar e Kanika Agrawal na revista strategy+business destila 4 alternativas que podem ser seguidas para:
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"Don’t marketers have to give consumers what they want? Yes and no. We should give them what they really want, not what they say they want. When consumers say they want more choice, more often than not, they actually want a better choosing experience. They want to feel confident of their preferences and competent during the choosing process; they want to trust and enjoy their choices, not question them."
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"But the heart of this method lies in better design of the shopping experience, fueled by better awareness of human capabilities. When you take this approach, the goal of your marketing is no longer to give people what they say they want. Instead, your goal is to invite consumers to enter into a collaborative, mutually beneficial relationship with you.
From the outset, your design shows them that you understand how they think and respect their desire for both control and simplicity. The message is clear: In the short run, you are helping them navigate a bewildering and even debilitating world of options. In the long run, you are inviting them to choose you."
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Quantos de nós já desistiram de uma compra por receio de não fazerem a melhor opção? Por falta de informação? Por incapacidade de navegar numa mar de variedade e ausência de algoritmos de apoio à escolha... Em vez de "o que faz o produto?" seria útil o "qual é o seu estilo de vida? onde precisa de utilizar o produto, em que contexto?"
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Mais uma oportunidade de diferenciação e algo de cada vez mais urgente, dado o fim da sociedade de consumo massificado e a emergência dos "markets of one".
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Este artigo "A Better Choosing Experience" de Sheena Iyengar e Kanika Agrawal na revista strategy+business destila 4 alternativas que podem ser seguidas para:
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"Don’t marketers have to give consumers what they want? Yes and no. We should give them what they really want, not what they say they want. When consumers say they want more choice, more often than not, they actually want a better choosing experience. They want to feel confident of their preferences and competent during the choosing process; they want to trust and enjoy their choices, not question them."
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"But the heart of this method lies in better design of the shopping experience, fueled by better awareness of human capabilities. When you take this approach, the goal of your marketing is no longer to give people what they say they want. Instead, your goal is to invite consumers to enter into a collaborative, mutually beneficial relationship with you.
From the outset, your design shows them that you understand how they think and respect their desire for both control and simplicity. The message is clear: In the short run, you are helping them navigate a bewildering and even debilitating world of options. In the long run, you are inviting them to choose you."
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Quantos de nós já desistiram de uma compra por receio de não fazerem a melhor opção? Por falta de informação? Por incapacidade de navegar numa mar de variedade e ausência de algoritmos de apoio à escolha... Em vez de "o que faz o produto?" seria útil o "qual é o seu estilo de vida? onde precisa de utilizar o produto, em que contexto?"
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Mais uma oportunidade de diferenciação e algo de cada vez mais urgente, dado o fim da sociedade de consumo massificado e a emergência dos "markets of one".
terça-feira, setembro 28, 2010
7 o número mágico
Um artigo que era capaz de jurar que já tinha citado aqui no blogue, e no meu livro sobre o Balanced Scorecard, e que recordei durante uma formação sobre "Melhoria Contínua" na semana passada, é "The Magical Number Seven, Plus or Minus Two: Some Limits on Our Capacity for Processing Information" de George Miller.
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Sete mais ou menos dois é a regra que proponho às empresas para constituir um grupo para lidar com um projecto, uma iniciativa, um desafio.
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Claro... na administração pública tal é quase impossível. E então, se for na área da saúde é um caso perdido. Por cada elemento de medicina tem de entrar um de enfermagem, e mais x por especialidade, e mais x por categoria, e ... as famosas comissões de escolha.
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Pois bem, recordei-me do artigo de Miller por causa de desta nota "Effective Decision Making and the Rule of 7.
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Once you've got 7 people in a decision-making group, each additional member reduces decision effectiveness by 10%, according to Marcia W. Blenko, Michael C. Mankins, and Paul Rogers, authors of Decide & Deliver: 5 Steps to Breakthrough Performance in Your Organization. Thus, a group of 17 or more rarely makes any decisions."
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Sete mais ou menos dois é a regra que proponho às empresas para constituir um grupo para lidar com um projecto, uma iniciativa, um desafio.
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Claro... na administração pública tal é quase impossível. E então, se for na área da saúde é um caso perdido. Por cada elemento de medicina tem de entrar um de enfermagem, e mais x por especialidade, e mais x por categoria, e ... as famosas comissões de escolha.
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Pois bem, recordei-me do artigo de Miller por causa de desta nota "Effective Decision Making and the Rule of 7.
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Once you've got 7 people in a decision-making group, each additional member reduces decision effectiveness by 10%, according to Marcia W. Blenko, Michael C. Mankins, and Paul Rogers, authors of Decide & Deliver: 5 Steps to Breakthrough Performance in Your Organization. Thus, a group of 17 or more rarely makes any decisions."
Eu vi a Luz na minha Estrada de Damasco
Ontem à noite no programa Prós e Prós da RTP1, Fátima Campos Ferreira fez-me ver a LUZ!
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Eu andava nas trevas, MAS agora vejo a LUZ!!!
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Aprendi ontem com Fátima Campos Ferreira esta relação:
Nunca tal me tinha ocorrido, quanto mais elevado o valor do IVA, maior a competitividade de um pais, veja-se o caso dos países nórdicos exemplificou Fátima Campos Ferreira.
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Vi a LUZ!!!
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Fátima Campos Ferreira a ministra da Economia e das Finanças.
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BTW, será que Fátima Campos Ferreira sabe a diferença entre correlação e causalidade?
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Eu andava nas trevas, MAS agora vejo a LUZ!!!
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Aprendi ontem com Fátima Campos Ferreira esta relação:
Nunca tal me tinha ocorrido, quanto mais elevado o valor do IVA, maior a competitividade de um pais, veja-se o caso dos países nórdicos exemplificou Fátima Campos Ferreira.
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Vi a LUZ!!!
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Fátima Campos Ferreira a ministra da Economia e das Finanças.
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BTW, será que Fátima Campos Ferreira sabe a diferença entre correlação e causalidade?
A iniciação
Ontem, neste blogue, começou uma discussão sobre o empreendedorismo e a sua falta e sobre como o promover.
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Há pouco, na Antena 1, ouvi Júlio Machado Vaz, na sua homilia diária sobre o politicamente correcto, defender que em vez de praxe académica devia praticar-se a solidariedade académica. Ou seja, os caloiros deviam, no processo de integração escolar, ser destacados para locais como supermercados, para recolher alimentos e doações para os mais necessitados.
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Julgo que desta vez Júlio Machado Vaz não anda longe da verdade, nada melhor do que a entrada no ensino superior para iniciar a juventude na milenar arte portuguesa do peditório. Que melhor escola de vida... ensinamento útil para o futuro pós ensino dessa mesma juventude.
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No final do curso já devem estar a ter aulas sobre extorsão e impostagem, parece que já convidaram TdS para orientação.
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Há pouco, na Antena 1, ouvi Júlio Machado Vaz, na sua homilia diária sobre o politicamente correcto, defender que em vez de praxe académica devia praticar-se a solidariedade académica. Ou seja, os caloiros deviam, no processo de integração escolar, ser destacados para locais como supermercados, para recolher alimentos e doações para os mais necessitados.
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Julgo que desta vez Júlio Machado Vaz não anda longe da verdade, nada melhor do que a entrada no ensino superior para iniciar a juventude na milenar arte portuguesa do peditório. Que melhor escola de vida... ensinamento útil para o futuro pós ensino dessa mesma juventude.
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No final do curso já devem estar a ter aulas sobre extorsão e impostagem, parece que já convidaram TdS para orientação.
Para quem se queixa da China...
David Birnbaum apresenta a seguinte equação para definir o que é o custo:
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Depois, define três modelos de compra no mundo do têxtil:
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COST = EXPECTED RETAIL PRICE - PROFIT
.Depois, define três modelos de compra no mundo do têxtil:
- Factory Direct;
- Private Label;
- Brand Name Importer.
Para cada um dos modelos constrói uma folha de custos que abrange as três fases: pré-produção; produção; e pós-produção.
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"Note that the three models differ only in the intermediary costs - the retailer's import office add-on, the private label importer markup, and the brans name importer markup."
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"One point is abundantly clear: CM (custos de produção) is 3% - 6% of full retail price. This is truly a trivial item and certainly not worth the effort we have all been making for the past half century or so to reduce it. In truth, even FOB with its 12% - 18% of full retail price is not that important." (Moi ici: Please go back and re-read this phrase two times or more)
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"What is now abundantly clear is that the two most important components of the full retail price are the intermediary costs and the markdowns... But by far the largest component of full retail price is markdowns. ... We live in a world where the markdown is greater than the total FOB and usually greater than the DDP (Delivery Duty Paid). Reducing markdowns must be at the center of any future buying or supplying strategy.
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If intermediary costs and markdowns are so important, why isn't anyone in the industry making an effort to reduce them?"
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De onde vêm os markdowns?
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Tempos de ciclo gigantes e morosos como se conta aqui, geram lentidão e incapacidade de resposta.
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Isto devia deixar muita gente a pensar.
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Trecho retirado do livro livro de David Birnbaum "Crisis in the 21st Century Garment Industry and Breakthrough Unified Strategies".
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Tempos de ciclo gigantes e morosos como se conta aqui, geram lentidão e incapacidade de resposta.
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Isto devia deixar muita gente a pensar.
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Trecho retirado do livro livro de David Birnbaum "Crisis in the 21st Century Garment Industry and Breakthrough Unified Strategies".
Isto sim, isto é que é ingenuidade
"Para já, Portugal tem de consolidar as contas do Estado. Mas, depois, deve tornar o sistema fiscal incentivador do emprego."
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Santa ingenuidade... acreditar que o deboche do endividamento vai acabar... E o que é que a OCDE tem a dizer sobre as PPP's e sobre a bolada prevista para 2012 e 2013?
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Silva Lopes que já conhece do que é que a casa gasta afirmou ontem "Convém não aumentar muito o IVA agora, para poder aumentá-lo ainda mais, mais tarde"
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Isto só vai parar mesmo com a implosão violenta do regime...
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Trecho "IVA e IMI devem compensar descida das contribuições"
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Santa ingenuidade... acreditar que o deboche do endividamento vai acabar... E o que é que a OCDE tem a dizer sobre as PPP's e sobre a bolada prevista para 2012 e 2013?
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Silva Lopes que já conhece do que é que a casa gasta afirmou ontem "Convém não aumentar muito o IVA agora, para poder aumentá-lo ainda mais, mais tarde"
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Isto só vai parar mesmo com a implosão violenta do regime...
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Trecho "IVA e IMI devem compensar descida das contribuições"
segunda-feira, setembro 27, 2010
Desmascarar mitos (parte IV)
Em 1992 comecei a receber a revista Harvard Business Review. No primeiro número que chegou às minhas mãos havia dois artigos que captaram a minha atenção, um sobre algo a que os autores chamavam balanced scorecard e outro com o título "Successful Change Programs Begin with Results".
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Um dos primeiros livros que encomendei do estrangeiro foi do autor do artigo, Robert H Schaffer, "The Breakthrough Strategy" com o seu zest factor.
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Pois bem, a revista Harvard Business Review de Setembro de 2009 incluiu mais um artigo de Schaffer "Four Mistakes Leaders Keep Making":
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"Everyone has seen senior managers announce major directional changes or new goals without spelling out credible plans for achieving them or specifying who’s accountable: for instance, “We are going to reduce the use of cash by 40% next year”" (Moi ici: Onde é que já ouvimos isto?)
...
"A large iron mining and processing company was receiving many angry complaints about quality from its largest customer.
The CEO met those complaints with apologies and vague promises, and strongly reprimanded the general manager of the guilty operation. The GM in turn held management meetings and communicated with employees about quality—month after month—but there was no discernible improvement.
He would have been affronted by the suggestion that his expectation setting was faulty, even though he’d never established specific goals or explicit plans for achieving them."
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-Planos são para os "maricas" dizem-me algumas vezes. A gente já sabe o que fazer!
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Pois... sem planos: sem especificar o que fazer de concreto, por quem até quando, estamos no reino dos mitos
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Um dos primeiros livros que encomendei do estrangeiro foi do autor do artigo, Robert H Schaffer, "The Breakthrough Strategy" com o seu zest factor.
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Pois bem, a revista Harvard Business Review de Setembro de 2009 incluiu mais um artigo de Schaffer "Four Mistakes Leaders Keep Making":
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"Everyone has seen senior managers announce major directional changes or new goals without spelling out credible plans for achieving them or specifying who’s accountable: for instance, “We are going to reduce the use of cash by 40% next year”" (Moi ici: Onde é que já ouvimos isto?)
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"A large iron mining and processing company was receiving many angry complaints about quality from its largest customer.
The CEO met those complaints with apologies and vague promises, and strongly reprimanded the general manager of the guilty operation. The GM in turn held management meetings and communicated with employees about quality—month after month—but there was no discernible improvement.
He would have been affronted by the suggestion that his expectation setting was faulty, even though he’d never established specific goals or explicit plans for achieving them."
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-Planos são para os "maricas" dizem-me algumas vezes. A gente já sabe o que fazer!
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Pois... sem planos: sem especificar o que fazer de concreto, por quem até quando, estamos no reino dos mitos
A agricultura que dá certo
Desde a Primavera de 2008 que uso o marcador "estratégia na agricultura" no blogue e, desde a Primavera de 2009 que também uso o marcador "agricultura com futuro".
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Esta semana a revista Visão publica uma reportagem que corrobora a nossa visão para o futuro da agricultura independente em Portugal:
Vinho, azeite, cereja e mirtilho são os exemplos dados.
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Não se fala da agricultura que joga um jogo viciado, um jogo perdido à partida por que viola a primeira lei dos jogos: "Lesson #1: Do not play a strictly dominated strategy".
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Fala-se da agricultura onde podemos fazer a diferença com base no nosso clima.
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Mesmo o know-how é irrelevante, arranja-se facilmente como se atesta neste exemplo "Mentes livres de mapas cognitivos castradores".
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Esta semana a revista Visão publica uma reportagem que corrobora a nossa visão para o futuro da agricultura independente em Portugal:
Vinho, azeite, cereja e mirtilho são os exemplos dados.
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Não se fala da agricultura que joga um jogo viciado, um jogo perdido à partida por que viola a primeira lei dos jogos: "Lesson #1: Do not play a strictly dominated strategy".
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Fala-se da agricultura onde podemos fazer a diferença com base no nosso clima.
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Mesmo o know-how é irrelevante, arranja-se facilmente como se atesta neste exemplo "Mentes livres de mapas cognitivos castradores".
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domingo, setembro 26, 2010
A geração que fez o Maio de 68 ...
Criou esta sociedade que a eles responde, que os serve, que os protege...
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Aos outros?
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Aplique-se a Lei.
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Por cá não deve ser diferente este panorama vivido em Espanha.
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Aos outros?
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Aplique-se a Lei.
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Por cá não deve ser diferente este panorama vivido em Espanha.
O tal país tecnológico de que fala Sócrates (parte II)
Continuado daqui.
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Depois de escrever a parte I desta série ocorreu-me a ideia de ir ao sítio do Ministério das Finanças na net em busca de ajuda. Na lista de contactos encontrei para aí uns 20 endereços de e-mail.
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Enviei um pedido de socorro para a Direcção Registo Contribuintes.
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Por volta das 19h30 do mesmo dia recebi um e-mail, assinado por um Chefe de Divisão, a pedir-me o número do processo do cartão de cidadão.
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Uma luz, uma esperança. Respondi de imediato.
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Sexta-feira, a meio da tarde recebo um e-mail do mesmo Chefe de Divisão, com o NIF atribuído.
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Respondi a agradecer o esforço e cuidado na resposta a este contribuinte anónimo.
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Fico a pensar nos três funcionários das Finanças de Estarreja e dois do Registo Civil de Estarreja que ao longo de 13 dias não foram capazes de levantar uma palha, não foram capazes de sair do cumprimento escrupuloso do que está procedimentado...
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"-Sabe, isto está parado em Lisboa, só eles é que podem fazer algo, temos de esperar, temos de aguardar. Volte cá na próxima segunda-feira."
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Ainda se fossem mal-educados, se nos atendessem a despachar e com duas pedras na mão... mas não, até foram simpáticos, até demonstraram compreensão... mas isso não resolve o problema.
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Depois de escrever a parte I desta série ocorreu-me a ideia de ir ao sítio do Ministério das Finanças na net em busca de ajuda. Na lista de contactos encontrei para aí uns 20 endereços de e-mail.
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Enviei um pedido de socorro para a Direcção Registo Contribuintes.
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Por volta das 19h30 do mesmo dia recebi um e-mail, assinado por um Chefe de Divisão, a pedir-me o número do processo do cartão de cidadão.
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Uma luz, uma esperança. Respondi de imediato.
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Sexta-feira, a meio da tarde recebo um e-mail do mesmo Chefe de Divisão, com o NIF atribuído.
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Respondi a agradecer o esforço e cuidado na resposta a este contribuinte anónimo.
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Fico a pensar nos três funcionários das Finanças de Estarreja e dois do Registo Civil de Estarreja que ao longo de 13 dias não foram capazes de levantar uma palha, não foram capazes de sair do cumprimento escrupuloso do que está procedimentado...
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"-Sabe, isto está parado em Lisboa, só eles é que podem fazer algo, temos de esperar, temos de aguardar. Volte cá na próxima segunda-feira."
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Ainda se fossem mal-educados, se nos atendessem a despachar e com duas pedras na mão... mas não, até foram simpáticos, até demonstraram compreensão... mas isso não resolve o problema.
Focalização, focalização, focalização
"A decisão foi de gestão e motivada pela necessidade de focalização de negócio. Uma coisa são sopas, caldos, gelados e chá gelado, outra são azeites e vinagres, sujeitos às oscilações muito próprias da matéria-prima.
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Em Julho de 2009 a Unilever Jerónimo Martins decidiu autonomizar a unidade de azeites e óleos vegetais, onde se destaca a marca Gallo."
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Trecho retirado de "Separação do negócio dos azeites faz aumentar quota de mercado da Gallo"
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Em Julho de 2009 a Unilever Jerónimo Martins decidiu autonomizar a unidade de azeites e óleos vegetais, onde se destaca a marca Gallo."
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Trecho retirado de "Separação do negócio dos azeites faz aumentar quota de mercado da Gallo"
Bottom-up, bottom-up, bottom-up (continuação)
"What Erdős realized is that if networks develop randomly, they are highly efficient. Even with a lot of nodes, you need relatively few links. Moreover, the larger the network, the less links you need, proportionately, to connect everything together."
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Trecho retirado de mais um brilhante postal de Greg Statell "The Story of Networks".
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Conseguem imaginar uns aprendizes de feiticeiro reunidos, crentes de que são capazes de fazer crescer uma economia com milhões de agentes?
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Infelizmente consigo... giram em torno da Assembleia da Republica em todos os partidos:
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"When agent/artifact space changes structure rapidly, foresight horizons get complex. To succeed, even survive, in the face of rapid structural change, it is essential to make sense out of what is happening and to act on the basis of that understanding. Since what is happening results from the interactions between many agents, all responding to novel situations with very different perceptions of what is going on, much of it is just unpredictable a priori. Making sense means that interpretation is essential; unpredictability requires ongoing reinterpretation. Hence our conclusion that the first and most important strategic requirement in complex foresight horizons is the institution of interpretive practices, which we have called populating the world, throughout the firm, wherever there are agents that initiate and carry out interactions with other agents--that is, at every locus of distributed control."
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Trecho retirado de "FORESIGHT, COMPLEXITY AND STRATEGY" de David Lane e Robert Maxfield.
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Trecho retirado de mais um brilhante postal de Greg Statell "The Story of Networks".
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Conseguem imaginar uns aprendizes de feiticeiro reunidos, crentes de que são capazes de fazer crescer uma economia com milhões de agentes?
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Infelizmente consigo... giram em torno da Assembleia da Republica em todos os partidos:
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"When agent/artifact space changes structure rapidly, foresight horizons get complex. To succeed, even survive, in the face of rapid structural change, it is essential to make sense out of what is happening and to act on the basis of that understanding. Since what is happening results from the interactions between many agents, all responding to novel situations with very different perceptions of what is going on, much of it is just unpredictable a priori. Making sense means that interpretation is essential; unpredictability requires ongoing reinterpretation. Hence our conclusion that the first and most important strategic requirement in complex foresight horizons is the institution of interpretive practices, which we have called populating the world, throughout the firm, wherever there are agents that initiate and carry out interactions with other agents--that is, at every locus of distributed control."
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Trecho retirado de "FORESIGHT, COMPLEXITY AND STRATEGY" de David Lane e Robert Maxfield.
Enredados no politicamente correcto
Este título do Público é tão ingénuo... "País tem mais engenheiros e doutorados mas a economia ainda não reage", está-se tão enredado no politicamente correcto que não se vê mais nada.
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Quer as startups tecnológicas quer os PINs padecem do mesmo defeito, não têm massa crítica para levedar uma economia. Uma economia só mexe com a actuação de uma multidão de agentes individuais.
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Assim, às três pancadas posso desenhar dois gráficos que representam uma parte da minha experiência de vida, com honrosas excepções naturalmente:
Quanto mais anos uma pessoa passa no sistema escolar, mais formatada fica, mais "entitled" se sente, mais medrosa se torna, logo, menos predisposição para arriscar e empreender.
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Este outro gráfico parece brincadeira mas tem muito de verdade, como me demonstrou o dono de uma fábrica, sem formação universitária, que no espaço de um mês fez uma pequena revolução:
E quando se quer relacionar emprego e economia com formação nunca esquecer as palavras de Galbraith, ou paradoxo citado pelo presidente da câmara de Guimarães.
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Quer as startups tecnológicas quer os PINs padecem do mesmo defeito, não têm massa crítica para levedar uma economia. Uma economia só mexe com a actuação de uma multidão de agentes individuais.
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Assim, às três pancadas posso desenhar dois gráficos que representam uma parte da minha experiência de vida, com honrosas excepções naturalmente:
Quanto mais anos uma pessoa passa no sistema escolar, mais formatada fica, mais "entitled" se sente, mais medrosa se torna, logo, menos predisposição para arriscar e empreender.
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Este outro gráfico parece brincadeira mas tem muito de verdade, como me demonstrou o dono de uma fábrica, sem formação universitária, que no espaço de um mês fez uma pequena revolução:
E quando se quer relacionar emprego e economia com formação nunca esquecer as palavras de Galbraith, ou paradoxo citado pelo presidente da câmara de Guimarães.
sábado, setembro 25, 2010
Oh! Que curiosidade!!!
No ano passado, a começar em Janeiro de 2009, escrevi mais 60 postais com marcadores como:
- sei o que não me disseste na última campanha eleitoral (campanha essa que se desenrolou em Setembro de 2009); e
- acordar as moscas que estão a dormir (sobre os temas que qualquer pessoa com dois dedos de testa percebe que terão de ser tratados, mas que teimam em ser escondidos debaixo de um qualquer tapete roto)
Se o actual governo cair e tiver de haver eleições algures no próximo ano... o que nos irão prometer os políticos? Outra vez carne todos os dias? Outra vez sol na eira e chuva no nabal? Outra vez o Paraíso na terrinha? Outra vez amanhãs que cantam?
Estou com curiosidade... será que alguém desta vez terá de falar verdade? Será que desta vez alguém vai falar verdade?
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Será que desta vez se aparecer alguém a dizer algumas, poucas, verdades, tem o mesmo tratamento que os media deram a MFL?
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Engraçado... um dos poucos portugueses a rirem-se desta situação, além de mim, é MFL...
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vamos no caminho da Gécia... alarido... realidade actual?
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endividamento descontrolado... alarido... realidade actual?
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até já se falou em pôr a democracia em banho-maria...
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Aproveito para pedir desculpa a MFL, por ter votado em branco.... MEA CULPA!!!
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Será que desta vez se aparecer alguém a dizer algumas, poucas, verdades, tem o mesmo tratamento que os media deram a MFL?
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Engraçado... um dos poucos portugueses a rirem-se desta situação, além de mim, é MFL...
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vamos no caminho da Gécia... alarido... realidade actual?
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endividamento descontrolado... alarido... realidade actual?
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até já se falou em pôr a democracia em banho-maria...
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Aproveito para pedir desculpa a MFL, por ter votado em branco.... MEA CULPA!!!
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Tirem-me deste filme
Mais um exemplo negativo do Portugal do coitadinhismo, do Portugal com o locus de controlo no exterior:
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"Indústria de moldes não consegue competir com preços de países "low-cost""
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"O sector dos moldes português encontra-se em situação de desvantagem relativamente aos preços praticados pelos países "low-cost", como é o caso da China."
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Ai os concorrentes são os chineses?
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Entretanto os injectadores de Vale de Cambra e arredores queixam-se da falta de alternativas de qualidade no fornecimento de moldes.
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"Indústria de moldes não consegue competir com preços de países "low-cost""
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"O sector dos moldes português encontra-se em situação de desvantagem relativamente aos preços praticados pelos países "low-cost", como é o caso da China."
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Ai os concorrentes são os chineses?
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Entretanto os injectadores de Vale de Cambra e arredores queixam-se da falta de alternativas de qualidade no fornecimento de moldes.
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