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terça-feira, novembro 07, 2023

Para reflexão

"Felix Lange, a Swedish software designer, currently head of product at a Portuguese housing start-up, also arrived in Lisbon in 2016 looking for a change.

After the 10-year period he is still not sure of what he is going to do. "I think if I'm going to move it's not going to be because of the end of my NHR statute. That won't be the decisive factor."

"However, I did calculate the tax rate I would have if I didn't have the NHR statute and it would feel weird for me to pay more taxes in Portugal than those I used to pay in Sweden," he adds."

Trecho retirado de "Portugal's tech boom challenged by tax change"


sexta-feira, outubro 06, 2023

Cortar impostos? Uma heresia!

"The Iowa Governor has made her state a model of good tax policy, and she says she’s only getting started.

Ms. Reynolds said last week that Iowa wrapped up its fiscal year with a surplus of $1.83 billion. That may sound small compared with overgrown blue-state budgets, but it's about 22% of what the Hawkeye State spent in 2023. It's also the third surplus in a row in the Governor's tenure.

These results have followed significant tax cuts that have helped the state's economy. Since revenue surged during the pandemic recovery in 2021, Ms. Reynolds and the GOP Legislature have cut the state's individual income tax rates. The top rate has dropped to 6% from 8.53% since 2022, and it is scheduled to drop to a flat 3.9% rate by 2026.

Iowa's top corporate tax rate next year will drop to 7.1% from 9.8% in 2022, and it is scheduled to fall to 5.5% if the state keeps hitting its revenue targets. For property owners, the Legislature this year capped the annual increase in assessed value, reducing local tax collections by about $100 million.

Ms. Reynolds connected these dots when she announced the budget surplus last week. "We've seen what the powerful combination of growth-oriented policies and fiscal restraint can create," she said in a statement. Income, corporate and franchise-tax receipts rose by about $500 million from 2021 to 2022 after the tax cuts.

Crucially, state spending has grown modestly since 2021, despite annual increases in per pupil school funding. Steady job growth has pushed the state's unemployment rate down to 2.9%. Now the Governor wants to raise her bet on this winning formula. "My goal is to get to zero individual income-tax rate by the end of this second term" in 2027, she said.

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The Iowa tax experience belies the claims of the left that cutting taxes produces deficits. In Iowa the tax cuts have helped to produce record surpluses that then can be used to cut incometax rates further. Ms. Reynolds has also shown that you can cut rates across the board, even at the top, and succeed politically. The GOP presidential candidates could stand to ask her for a few tax-cutting pointers."

Trechos retirados do WSJ do passado dia 4 em "Iowa's Tax-Cut Triumph".

sexta-feira, julho 08, 2022

A escolha com os pés

 


"With the world’s consumption-led economies taking responsibility for more and more of their own production and becoming more and more insular, there simply won’t be many economic opportunities for working-age adults living in export-led systems, much less postgrowth systems. Even if such weakening countries survive, their workers will have a choice between steadily higher tax rates to support their aging populations, or leaving. Expect a lot of the world’s remaining labor—especially its high-skilled labor—to soon be knocking on America’s door."
Relacionar com o que por cá já acontece, "FMI quer mexidas no sistema de pensões e Governo concorda".

Trecho retirado de "The End of the World is Just the Beginning" de Peter Zeihan.

Imagem retirada de "Ide, ide"

 

domingo, junho 26, 2022

Formas de ver o mundo que se excluem

"continuam centrados na ideia de que o aumento dos gastos é a solução para todos os problemas“, critica a ex-presidente do Conselho das Finanças Públicas, assinalando que “custo de oportunidade dos diferentes gastos é ignorado, implicitamente considerado nulo”. Em suma, em Portugal “os recursos continuam a ser tidos por infinitos”.
Isso também é visível, segundo a ex-quadro do Banco de Portugal, na falta de estudos sobre os “os resultados reais desses gastos”, cuja avaliação “raramente está disponível”.
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Quando os problemas continuam, apenas se apela a ‘mais recursos’, a mais impostos, mais dívida e, mais recentemente – pressão europeia oblige – a cortes contraproducentes em áreas que escapam ao escrutínio até os resultados se tornarem ostensivos. Ou até à próxima crise“, finaliza Teodora Cardoso."

Entretanto, na semana passada, durante a leitura de "A New Way to Think" de Roger Martin sublinhei o que ele escreveu sobre os custos e os proveitos das empresas:

"Costs lend themselves wonderfully to planning, because by and large they are under the control of the company. For the vast majority of costs, the company plays the role of customer. It decides how many good or service, and so even severance or shutdown costs can be under its control.

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The bottom line, therefore, is that the predictability of costs is fundamentally different from the predictability of revenue. Planning can't and won't make revenue magically appear, and the effort you spend creating revenue plans is a distraction from the strategist's much harder job: finding ways to acquire and keep customers."

 Duas formas de ver o mundo que se excluem.

Trechos retirados de "Em Portugal, "aumento dos gastos ea solução para todos os problemas", critica Teodora Cardoso

domingo, dezembro 19, 2021

A ordem dos factores não é irrelevante

"Baixar impostos? “Primeiro, é preciso fazer crescer a economia”"

Disse David Justino, segundo o jornal Expresso de ontem.

Boa sorte! A ordem dos factores não é irrelevante.



segunda-feira, junho 29, 2020

A normandagem é como a ferrugem, nunca descansa

Um novo mundo

"El Gobierno ha modulado recientemente la ley general tributaria que regula las relaciones entre la Administración y los contribuyentes para incluir la posibilidad de realizar inspecciones mediante videoconferencia y adaptarse así a la nueva realidad a distancia que marca el Covid-19." 
Trechos retirados do jornal El Economista do passado dia 27 de Junho. 

segunda-feira, setembro 03, 2018

Para reflexão



Portanto, ao pagar 600 euros de salário, o trabalhador, para fazer sentido manter o posto de trabalho, tem de gerar um retorno que compense, pelo menos os 742,50 euros.

Agora imaginem o emprego numa loja numa vila do interior... também por isto o emprego no interior é cada vez mais emprego público.

domingo, maio 28, 2017

Curiosidade do dia

Dizem que Portugal é um dos países mais envelhecidos do mundo. Segundo o Pordata em 2015 a população com 65 ou mais anos representava 20% do total.

Segundo a Wikipedia, dados de 2016, (The following demographic statistics are from Italy's Istituto Nazionale di Statistica[54] and Cia World Factbook) em Itália a população com 65 ou mais anos representava 22% do total.

Agora descubro esta figura:
Como é possível suportar esta demografia sem impor pesado jugo às gerações mais novas? Sem legiões de xerifes de Nottingham a taxar tudo o que mexa e a criar barreiras à entrada dos pequenos?

quarta-feira, dezembro 09, 2015

Três realidades bem distintas

Ontem à noite li este texto "In New York, Good Times Flow for Craft Brewers" e fiquei com inveja desta veia desreguladora e liberalizadora que facilita a vida aos micro-empreendedores.
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Depois, li a newsletter de Simon Black, sobre o Brasil:
"In fact, creating new taxes seems to be a national sport in Brazil, where an average of 46 new rules are added to the tax code EACH DAY."
Duas Três realidades bem distintas, com consequências económicas claras.
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Entretanto, esta manhã apanho isto "Governos alteram impostos 19 vezes por ano"

quarta-feira, dezembro 02, 2015

Impostagem é impostagem, ponto.

Para quem escreveu "Acredito, não gosto, preferia, não creio." ler "Cobrar mais impostos para investir é ideia de Stiglitz para Portugal crescer" é recordar os que acham que impostagem pela esquerda é virtuosa e pela direita é tóxica.Nesta linha "A cadeira do poder".
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Impostagem é impostagem, ponto.
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E que evidências temos nós de que o Estado invista melhor do que os seus cidadãos?

terça-feira, agosto 18, 2015

Quantas barbaridades deste tipo?

A vida mostrou-me muito cedo como quem está longe pode ver melhor do quem está perto. No final de 1974 a minha mãe, na então Metrópole, avisava por telefone os seus pais e irmãos para que preparassem quanto antes o regresso de Angola. Não o fizeram, ela era uma exagerada que não estava a ver bem a coisa, que tudo se iria resolver pelo melhor. Foi o que se viu.
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Essa experiência passada pôs-me a pensar depois de ler "How olive oil explains Greece’s problems". É fácil pensar na Grécia como um festival destes horrores económicos auto-infligidos:
"First, they couldn't find anyone in Greece to make a bottle -- they had to have the bottle made in Italy. They had difficulty getting loans to pay for the bottles, and then they were hit with the taxes. Due to Greece's economic issues, the government asked businesses to estimate and pay the taxes they would owe in 2016 ahead of time -- in 2015."
 Quantas barbaridades deste tipo, de parasita estúpido, continuam a praticar-se no nosso país e tomamos como normais, ou como fazendo parte do que é normal no nosso mundo?
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Quantas destas instituições extractivas continuam a proliferar na nossa sociedade mas tomamos como algo natural?

domingo, agosto 16, 2015

Acerca dos ecossistemas

Acerca de um tema que tratamos aqui no blogue há anos, os ecossistemas.


Um pormenor, ao minuto 33 quando Jim Moore fala sobre o choque da inovação, dos novos modelos de negócio, com o esquema dos estados para impostar a actividade económica. Recordar:



terça-feira, julho 21, 2015

Acerca da dimensão das empresas (parte II)

Parte I.
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Recordar o recente "Dimensão e especialização no Estranhistão":
"""o facto de a grande maioria delas [PME de construção] ser de carácter regional, o que provou que tinham a dimensão adequada e, por isso, conseguiram sobreviver; e porque eram e são empresas especialistas, que estão focadas em nichos de mercado"."
E comparar com "Só especulo"...
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Confesso que até eu me surpreendo com a minha taxa de acerto de previsões... mas não há magia, é só fazer as contas da estratégia.
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Por isso, sorrio ao ler "Ces entrepreneurs qui ne veulent pas grandir":
"Or, derrière ces ETI,[entreprises de taille intermédiaire]  il y a un enjeu central. En matière d’emploi notamment. « Seules 5 % des entreprises françaises ont plus de 10 salariés, alors qu’elles sont 10 % au Royaume-Uni, 18 % en Allemagne, 24 % aux Etats-Unis. Si nous arrivions à 10 % d’entreprises de plus de 10 salariés, on pourrait créer 400 000 emplois net »,[Moi ici: Como se fosse só aumentar e pronto! E o mercado não muda? E o tipo de gestão não muda? E a proposta de valor não tem de mudar? E o propósito de uma empresa é mesmo criar emprego? Em vez de querer copiar modelos estrangeiros melhor fariam em seguir o exemplo austríaco, mais vale um pássaro na mão...]
...
[Moi ici: O Cortes acha que sou eu que sou esquisito com esta história dos impostos] Facilité dans l’acte de création d’entreprise, dynamisme du capitalrisque et dispositifs fiscaux avantageux aident les nouveaux venus, relève l’étude. Mais c’est après que le bât blesse. La moitié de ces sociétés ont disparu au bout de cinq ans ! Pourquoi ? Sans surprise, charges trop lourdes et complexité administrative sont les bêtes noires des petits patrons
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[Moi ici: Cá está o caso referido na parte I] Autre épouvantail : les seuils sociaux. Celui des 50 salariés à partir duquel l’entreprise doit se doter d’un comité d’entreprise (CE) et d’un comité hygiène, sécurité et conditions de travail (CHSCT) – désormais regroupés au sein de la délégation unique du personnel (DUP) – est jugé redoutable. « Il y a deux fois plus d’entreprises de 49 que de 50 salariés », note M. Andrès. A l’Insee, on relativise ce constat, en soulignant que les entreprises ont tendance à se « couper » en entités juridiques plus petites afin
de contourner les seuils.
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La course à la croissance se heurte aussi aux difficultés de management que suscite un changement d’échelle.
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« Croître signifie revoir l’organisation de la société, déléguer une partie du management, donc se remettre en cause »
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[Moi ici: O tal, desapareçam, saiam da frente, não atrapalhem]  « les petits patrons n’attendent pas d’aides ou de subventions. Juste de ne pas être freinés par des contraintes démotivantes. »"

quarta-feira, maio 27, 2015

Curiosidade do dia II

Sugestão a Centeno e elementos do PS que defendem a redução da TSU dos trabalhadores.
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Primeiro, esta informação do IEFP:
"O Instituto de Emprego e Formação Profissional está a receber mais ofertas de emprego esta ano e o número de colocações também tem aumentado. No entanto, segundo o Jornal de Notícias, no final do mês de Abril estavam por preencher 20.849 vagas de emprego.
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Comércio, turismo e restauração, e imobiliário e serviços de apoio são as actividades que mais procuram novos trabalhadores
."
Reparem no título do artigo "Emprego: IEFP tem 20 mil vagas que ninguém quer"
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Onde está o grosso do desemprego português?
Vou especular.
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Os desempregados não aceitam esses empregos porque ganham mais com o subsídio de desemprego, ou porque acham que o que é proposto como vencimento não merece o esforço.
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Se calhar as empresas não podem oferecer mais. Então, para esses salários baixos, porque não testar o que os ingleses testaram com um largo sucesso? Baixaram os impostos sobre os trabalhadores que recebiam o salário mínimo e, sem subir o valor nominal do salário mínimo, os trabalhadores passaram a levar para casa mais 20% do salário. O exemplo inglês é descrito em "TSU 2.0 (parte II)"

domingo, abril 19, 2015

TSU 2.0 (parte II)

Parte I.
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Depois da forte correlação entre o aumento do desemprego e o aumento do salário mínimo nacional. evidenciada na parte I, eis outra experiência, desta vez feita em Inglaterra e destinada a tornar mais atraentes os empregos com salários baixos.
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Em Inglaterra nos últimos anos fez-se uma experiência interessante; baixar os impostos sobre os baixos salários, para os tornar mais atractivos, sem massacrar as empresas, (porque o governo ia despedir meio-milhão de funcionários públicos e, por isso, reduzir a procura interna) e, ao mesmo tempo, baixar o IRC e aumentar a pressão sobre os que estando no desemprego não querem trabalhar:
"The number on Jobseekers Allowance fell by 30 per cent last year alone and the youth claimant count stands at its lowest since the 1970s. Birmingham added more jobs to its economy last year than the whole of France; Britain is adding more than the rest of Europe. David Cameron can take credit for creating more jobs than any first-term prime minister in postwar history.
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The conventional Keynesian wisdom, to which Miliband subscribed, is that government spending cuts make the economy weaker: fewer public sector workers means less money spent in the shops, so less demand, therefore more unemployment. Osborne saw things differently. What if the problem was not the supply of jobs, but the supply of willing workers? If you cut taxes on low-paid work, it becomes more attractive: more people want to move from welfare. Especially if welfare reform makes it harder to game the system.
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Much of the jobs boom is to do with income tax cuts, or raising the starting rate of tax — from £6,475 to £10,600 over the past five years — a Liberal Democrat policy that ended up meaning that work pays more. Crucially, these tax cuts have made low-paid work much more attractive. The take-home pay of a minimum-wage worker has risen by about 20 per cent over the past five years, twice as fast as the average salary.
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Osborne’s corporation tax cuts have helped: he inherited a rate of 28 per cent and has lowered it each year — it will fall to 20 per cent next month. This has given a massive stimulus to the economy: companies that pay less tax have more money to spend on hiring workers."
Trechos retirados de "A jobs miracle is happening in Britain, thanks to tax cuts. Why don't the Tories say so?"

domingo, julho 06, 2014

E não sou eu que os critico.

A propósito de "CIP 'Não' a horas extra para encomendas das empresas":
""Há empresas que estão a recusar encomendas porque os trabalhadores se recusam a fazer trabalho suplementar", afirmou Rocha Novo, explicando que "o adicional" não é muito significativo, mas muitas vezes "determina a mudança de escalão e a perda do subsídio escolar"."
O que mais vejo é uma espécie de negociação/chantagem:
"- Vimos trabalhar, mas queremos receber por baixo da mesa!" 
E não sou eu que os critico, qualquer saxão chega um dia em que diz:
"- Basta!"

terça-feira, abril 15, 2014

sexta-feira, janeiro 10, 2014

Curiosidade do dia

Um tema interessante "On the Origin of States: Stationary Bandits and Taxation in Eastern Congo":
"The essential question is, why do states form? Would that all young economists interested in development put their effort toward such grand questions! The old Rousseauian idea you learned your first year of college, where individuals come together voluntarily for mutual benefit, seems contrary to lots of historical evidence. Instead, war appears to be a prime mover for state formation; armed groups establish a so-called “monopoly on violence” in an area for a variety of reasons, and proto-state institutions evolve. This basic idea is widespread in the literature, but it is still not clear which conditions within an area lead armed groups to settle rather than to pillage.
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 What is the difference between pillaging and sustained state-like forms? The pillager can only extract assets on its way through, while the proto-state can establish “taxes”."
Os estados não apareceram para nos defender, apareceram para nos pastorear e ordenhar.
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Oh, wait ... Mário!

segunda-feira, dezembro 30, 2013

Nada que não fosse de esperar

França!
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França, o país mais anti-Mongo que existe. O país, por excelência, dos incumbentes.
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Há anos que escrevo aqui no blogue que só os governos podem atrasar o advento de Mongo, para proteger os seus "amigos, eleitores-corporativos e impostagem", pois bem, "French Uber users face 15-minute delay starting next year":
"To the surprise of virtually everyone in France, the government has just passed a law requiring car services like Uber to wait 15 minutes before picking up passengers. The bill is designed to help regular taxi drivers, who feel threatened by recently-introduced companies like Uber, SnapCar and LeCab."
Parece uma lei saída da mente de Conceição Cristas.

sábado, novembro 30, 2013

Pois... e capitalização para investir?

"Aquilo que reparo é que, apesar de faturarmos muito, ao fim do ano fica pouquíssimo. Se quisermos tratar as pessoas que trabalham connosco de forma justa, se quisermos ser absolutamente corretos, se cumprirmos todas as nossas obrigações, o mínimo que se pode fazer - não se pode exigir nada ao Estado sem cumprir escrupulosamente tudo o que há para cumprir -, de facto, não fica grande coisa. É um facto."
Se o Estado saca quase tudo, pouco fica para capitalizar e crescer. Depois, é preciso recorrer à banca.
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Recordar o "'Se querem evitar segundo resgate, aumentem impostos a toda a gente'", sim matem a galinha e tirem o ouro todo de uma vez.
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Trecho retirado de "“Jamais recorreria à bolsa para financiar A Vida Portuguesa""