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domingo, março 09, 2014

Os adoradores de Moloch

Diz Manuela Ferreira Leite:
""Eu não quero ter um modelo de sociedade nem quero um país em que essa igualdade de oportunidades não se verifique em três aspetos fundamentais: saúde, educação, proteção social", disse no seu comentário semanal na TVI 24.
"Se para isso é necessário impostos, pois que venham os impostos", sublinha."
Oh, wait!
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E então a segurança? As forças policiais não andam em manifestações?
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E então os militares? Será que os militares são menos que os polícias?
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E a justiça? Meu Deus a justiça deixada para trás?
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E os transportes públicos? Os trabalhadores da Carris, Metro, CP et al são menos do que os polícias?
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E os políticos? Os políticos são menos que os outros?
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E os amigos dos políticos? As construtoras, a formação profissional, ... não têm direitos adquiridos?
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E [preencher com o nome de grupo de pressão injustamente esquecido por Ferreira Leite]? São menos que os outros?
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Agora percebo melhor o significado desta afirmação "Ferreira Leite: corte de subvenções dos políticos é aumento de impostos encapotado". Para ela, os aumentos de impostos são bons e desejáveis, desde que não entrem no seu bolso. Não me digam que a senhora foi contra o aumento da TSU?

Trecho retirado de "Ferreira Leite diz "venham os impostos""

domingo, janeiro 13, 2013

Quem é que gosta de pagar impostos?

Volta e meia oiço que os nórdicos pagam impostos altos mas não se importam...
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Quem é que gosta de pagar impostos?
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"The Norwegian Ministry of Finance may open source cash registers to prevent tax fraud"
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Da próxima vez que ouvir Ana Sá Lopes debitar conhecimento sobre as sociedades nórdicas vou, mentalmente, remeter-lhe este recorte.

sexta-feira, outubro 01, 2010

se Fátima Campos Ferreira descobre...

Esta manhã assisti à apresentação de Soumodip Sarkar no #tedxedges.
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A certa altura apresenta uma imagem da garagem com nasceu a HP, onde nasceu Silicon Valley.
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Depois, mostra outra imagem de uma garagem ...
... a garagem onde Steve Jobs começou.
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Depois, mostra ainda outra outra imagem de outra garagem...
A garagem onde começou a Google.
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Depois desta sequência lança a sugestão "Se criarmos mais garagens... teremos mais empreendedores"
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Soumodip Sarkar brincava... mas se Fátima Campos Ferreira descobre... vamos ter um Prós & Prós a fazer lobby para que o governo lance uns estímulos a fundo perdido para a construção de garagens

terça-feira, setembro 28, 2010

Eu vi a Luz na minha Estrada de Damasco

Ontem à noite no programa Prós e Prós da RTP1, Fátima Campos Ferreira fez-me ver a LUZ!
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Eu andava nas trevas, MAS agora vejo a LUZ!!!
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Aprendi ontem com Fátima Campos Ferreira esta relação:
Nunca tal me tinha ocorrido, quanto mais elevado o valor do IVA, maior a competitividade de um pais, veja-se o caso dos países nórdicos exemplificou Fátima Campos Ferreira.
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Vi a LUZ!!!
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Fátima Campos Ferreira a ministra da Economia e das Finanças.
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BTW, será que Fátima Campos Ferreira sabe a diferença entre correlação e causalidade?

Isto sim, isto é que é ingenuidade

"Para já, Portugal tem de consolidar as contas do Estado. Mas, depois, deve tornar o sistema fiscal incentivador do emprego."
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Santa ingenuidade... acreditar que o deboche do endividamento vai acabar... E o que é que a OCDE tem a dizer sobre as PPP's e sobre a bolada prevista para 2012 e 2013?
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Silva Lopes que já conhece do que é que a casa gasta afirmou ontem "Convém não aumentar muito o IVA agora, para poder aumentá-lo ainda mais, mais tarde"
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Isto só vai parar mesmo com a implosão violenta do regime...
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Trecho "IVA e IMI devem compensar descida das contribuições"

terça-feira, dezembro 08, 2009

Folhas na corrente (parte VIII)

Os antigos já passaram por isto, a minha avó, nascida em 1902, dava-me conselhos que evitavam chegar onde chegamos. Este trecho de um artigo do Telegraph "We must stop stealing from our youngsters" é eloquente:
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"We got into this mess by living beyond our means. We spent more than we earned and saved nothing as a nation. Of course, families and businesses know that – and many have begun the painful transition, paying off debt and cutting back on non-essentials. Only the Government believes that you can fix a problem caused by borrowing and spending too much by doing more of the same. Tax revenues Gordon thought were permanent, and based his spending plans on, were temporary revenues that came from the bubble. These have evaporated, leaving a black hole in the budget that he is filling with higher taxes on the wealth-creating sector and with more borrowing and printed money.
Living standards will fall, unemployment will rise and public services will decline unless we can create new wealth. The key lies in curbing the growth of government and by nurturing small and medium businesses.
Of course, we are doing the opposite. Government bureaucracy is out of control. Instead of lowering burdens, the Government is crushing businesses with higher taxes, charges, National Insurance contributions and quango-imposed bureaucracy."
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Há aqui alguma coisa que não seja aplicável ao nosso caso?
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Depois temos isto "S&P piora avaliação das finanças públicas portuguesas" (Moi ici: como posso ser tão... que sou incapaz de ler esta pérola sem rir "As medidas de estímulo orçamental em Portugal dirigem-se também à resolução dos problemas estruturais do país" Quais?)

quinta-feira, agosto 27, 2009

segunda-feira, maio 18, 2009

Acordar as moscas que estão a dormir (parte XX)

Boa, até o jornal económico da situação já fala nas moscas:
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"Depois da crise chegam os impostos"
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Conversa típica de normando para quem o dinheiro não custa a ganhar:
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"Provavelmente, teremos de suportar uma subida dos impostos. Conclusão, devido ao problema quase crónico do país - contas públicas desequilibradas -, quando todos estiverem a crescer, beneficiando dos ventos da retoma, Portugal vai voar baixinho, ancorado aos impostos. Por isto, é preciso que a classe política tenha particular responsabilidade com as normais promessas em ano de três eleições"
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Também hoje, mas no jornal i, gostava de ver um boneco, um desenho feito pelo ministro das finanças, para me explicar, como se eu fosse muito burro, como é que ele pode avançar com isto: "A correcção do défice orçamental não tem de implicar um aumento dos impostos"
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Pois, parece-me uma daquelas cenas "Imaginem que temos um abre-latas" (Let’s Assume We Have a Can Opener). Só que algures no tempo vai ser preciso descer das núvens e the rubber must meet the road... e imaginem quem é que vai fazer o papel da borracha do pneu a desfazer-se ...
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acertaram, os saxões!

quinta-feira, fevereiro 26, 2009

Acordar as moscas que estão a dormir (parte VII)

Continuado daqui e daqui.
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Como disse Joaquim Aguiar na terça-feira à noite na RTP-N os políticos (da oposição e da situação) ainda não perceberam bem o que está a acontecer.
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O DN dá-nos um exemplo, a propósito do debate parlamentar de ontem "Governo não vai alterar subsídio de desemprego" onde se pode ler:
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"Primeiro foi Jerónimo de Sousa. Depois Paulo Rangel. Seguiram-se Paulo Portas, Francisco Louçã e Madeira Lopes. Para todos, José Sócrates teve uma única resposta: Portugal tem um dos subsídios de desemprego mais longos da Europa, a taxa de substituição é das mais altas da OCDE. Tradução: o Governo não vai mexer no subsídio de desemprego."
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Pois bem, o discurso em Itália é outro:
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"Italian Labor Minister Maurizio Sacconi said the government can’t provide unlimited unemployment benefits, La Stampa reported. The government is concerned about unemployment and has freed up about 8 billion euros ($10.3 billion) in regional aid that local entities can tap into, Sacconi told La Stampa in an interview. Still, “we cannot leave the taps running,” Sacconi was also cited as saying."
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Com a descida das receitas fiscais, com a voracidade do monstro e com a dificuldade em obter crédito no exterior, a par do prolongamento da crise com o consequente aumento do desemprego e em paralelo com o deboche de gastos em obras da treta, por que é que os políticos não usam a linguagem da verdade?
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Vai ser possível manter o estado social como o conhecemos em Portugal?
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Se não, por quanto tempo ainda?
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Se sim, à custa de quê?

terça-feira, fevereiro 17, 2009

Acordar as moscas que estão a dormir (parte VI)

"Negócios de pequena dimensão, vão revelando flexibilidade e capacidade de adaptação. O problema está em saber o que restará depois de se esgotarem os efeitos da crise internacional e a economia portuguesa acordar mais endividada, com um Estado mais pesado e ávido por receitas, devido aos remédios que estão a ser aplicados."(1)
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Quando acabar a crise internacional vamos ficar com um monstro (cuco) ainda maior e mais sequioso... pobres saxões!
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(1) Trecho retirado de "Ovo, salsichas e batatas fritas" assinado por João Cândido da Silva.
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Uma simulação aqui "Requiem por um empresário" assinada por Tiago Caiado Guerreiro.
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Continuado daqui.

sexta-feira, fevereiro 13, 2009

Acordar as moscas que estão a dormir (parte V)

Chamem-me bruxo, depois desta sequência: parte I, parte II, parte III e Parte IV
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Basta ouvir o que disse Daniel Bessa sobre a redução de salários (a partir do segundo 50)
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Não sou bruxo nenhum, basta olhar para os factos, pensar no futuro e não acreditar no Pai Natal.

Acordar as moscas que estão a dormir (parte IV)

Na sequência de Acordar as moscas que estão a dormir (parte II) e de Acordar as moscas que estão a dormir (parte III) agora temos:
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"Portugueses vão pagar mais 320 milhões em impostos em 2010"
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"O Governo prometeu à Comissão Europeia aumentar os impostos em 2010 e 2011.
A decomposição da receita fiscal, prevista no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) aprovado no final de Janeiro no Parlamento e já entregue em Bruxelas, deixa claro que os impostos directos e indirectos vão aumentar nos próximos dois anos, avança o «Correio da Manhã». "
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"Carga fiscal sobe de novo em 2010"
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"320 milhões de euros será o impacto do aumento de 0,2 pontos percentuais na carga fiscal em 2010, se o PIB rondar os 160 mil milhões de euros.
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480 milhões de euros será o impacto da subida da carga fiscal em 0,1 pontos percentuais, em 2011, caso o PIB seja próximo dos 160 mil milhões de euros."
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Ah monstro insaciável, Ah cuco ganancioso, estás quase a matar o hospedeiro. E depois, como viverás?
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Será que este aumento fará parte das promessas bandeira durante a próxima campanha eleitoral?
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Depois, algumas comentadoras deste blogue ainda acreditam no Pai Natal ...

quinta-feira, junho 26, 2008

Choradinho atrás de choradinho...

"Enquanto que os produtores texteis ou de calçado podem decidir o que e quanto produzir, e qual o preço a que querem vender o resultado da sua produção, os pescadores não podem" escrevia alguém num comentário a um postal abaixo. Pois, até parece que a pesca como indústria, com barcos-fábrica que pescam fora das zonas tradicionais não existe. Basta perguntar a um norueguês porque é que o seu país não adere à UE.
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Hoje, no DN apanho mais um choradinho que eu como impostado vou ter de pagar... qualquer dia torno-me num Bernie Goetz (é que vem do meu bolso... e do seu)!
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"Ministro acusado de pôr agricultores "na forca"" artigo assinado por Júlio Almeida.
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Não me venham dizer que os agricultores não podem decidir o que produzir.
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Numa economia saudável, se uma actividade não dá fecham-se as portas:

  • ele são os combustíveis - intervenção do governo;
  • ele são os preços das rações - intervenção do governo;
  • ele são os preços da carne - intervenção do governo;
  • ele são os preços do leite - intervenção do governo;

Quanto mais os governos apoiarem os agricultores mais se adiará a mudança necessária no paradigma de produção.

""O ministro que nos diga como é possível produzir mais nestas condições", desafiava Paulo Sérgio,". Este é o paradigma actual... só que no mercado da abundância, quanto mais se produz, mais fundo cavam o buraco onde estão, porque aumentam a oferta, logo, aumenta o poder dos compradores. Não é possível competir com os chineses da Europa no seu campo de batalha... há que mudar de culturas agricolas, apostar noutras espécies.

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

No tempo em que rei distribuía terras, rendas, títulos,...

"A Câmara da Azambuja interpôs uma acção em tribunal contra o Estado para reclamar uma indemnização de 908 mil euros de isenções de impostos concedidos à General Motors..."

Quem é que decide sobre quem merece ser isento de impostos?
Qual o critério para conceder isenção de impostos?
Quando se beneficia alguém com a isenção de impostos, não se prejudica minguém?
Por que é que se fazem isenções de impostos?
Por que há filhos, enteados e bastardos?

Se é preciso isentar de impostos para tornar atraente uma localização, por que é que não se aplica a todos?

Hoje em dia, já há benefícios fiscais para quem emprega jovens, benefícios fiscais para quem emprega desempregados de longa duração, benefícios fiscais para quem emprega trabalhadores com idade superior a 51 anos, benefícios fiscais para quem ... qual a conclusão lógica?

segunda-feira, janeiro 21, 2008

O xerife de Nottingham e o Princípe João-Sem-Terra are alive and kicking around here

O jornal Público de hoje tem uma página para recortar, emoldurar e afixar na parede do escritório, para nos lembrar sempre... porque estamos assim como estamos:

"Entre os 26 países que na União Europeia já entregaram o seu programa de estabilidade e crescimento (PEC) a Bruxelas, 17 têm como objectivo uma redução da carga fiscal suportada pela economia. Portugal está entre os sete países em que o cenário traçado pelo Governo aponta para um agravamento do peso dos impostos e das contribuições sociais no PIB.

No PEC português projecta-se uma passagem da carga fiscal de 36,2 por cento do PIB em 2007 para 36,4 por cento em 2008. A partir daqui e até ao final do período de projecção (2011) este valor, diz o Governo, deverá (?) manter-se estabilizado."
Estão a ver o que acontece a uma economia deprimida que tem de alimentar um cuco cada vez maior, mais exigente, mais guloso?

sábado, fevereiro 03, 2007

A minha solidariedade

A minha solidariedade para com este concidadão, história que descobri no Galo Verde. E aquele pormenor do...

"No fim, faltava dinheiro. João Ferreira disse que tudo estava certo, o que obrigou a uma recontagem de duas horas por parte do chefe da repartição. No final, foi passada a guia de pagamento."