terça-feira, agosto 05, 2014

Curiosidade do dia

Picote... regressar a Abril de 1986 e recordar os dias em que se começou a perceber que algo tinha acontecido, algures na Ucránia.

quarta-feira, julho 30, 2014

Curiosidade do dia

Há muitos anos, a caminho de Pitões das Júnias a pé, de mochila às costas, paramos para tomar um banho num paradisíaco rio de montanha.
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O Zé Alberto proferiu uma frase que nunca mais esqueci:
"Um dos caminhos para a felicidade de um homem passa por dar uns mergulhos em sítios como este"
Hoje, recordei esse dia e essa frase:




sábado, julho 26, 2014

Curiosidade do dia


Finalmente, a primeira amora do ano.
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Amoras são sinónimo de Verão e de férias, por isso, este blogue interrompe-se aqui por uns tempos.

Aposto que isto na Europa é mais do que proibido!

"The Next Thing in Farm-to-Table? Mobile Slaughterhouses"
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Há tempos numa aldeia, Rio de Mel em Trancoso, de manhã bem cedo, no largo em frente à Junta de Freguesia, um jipe servia de farmácia, e um veterinário, presumo, e ajudante, falavam com os donos dos animais, um a um, enquanto lhes davam uma vacina qualquer, presumo outra vez, anual. Estavam ali cerca de 20 cães.
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Lembrei-me logo da resposta do meu tio padre à pergunta sobre o futuro da Igreja, havendo menos padres:
"- O Espírito Santo providenciará!"
A menos que as hipóteses de tentativa e erro sejam proibidas por uma qualquer ASAE.
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Os burocratas nunca teriam permitido a evolução que trouxe os mamíferos e os humanos, prefeririam a cristalização do que já se tinha conseguido, independentemente do mundo continuar a mudar.

Para os que se preocupam com a China

Recomendo a leitura de "Ethiopia Becomes China’s China in Global Search for Cheap Labor".
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Recordar "Parte 1 - "light their pants on fire""
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Como fixei esta semana:
"O problema não é o rato no meio do labirinto, o problema é o labirinto dentro do rato."

Quem quer aproveitar?

"Why do emerging markets need to develop global brands?  The point is that as it becomes more and more expensive for them to produce goods, they’re going to have to move forward from simply being the manufacturing capitals of the world. And related to this is the transformation that is taking place, where for almost 40 years, China has been a manufacturer for the world. In the next ten years, the world will manufacture for China. There is no doubt about it.
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You are already seeing it with respect to luxury goods, the wine market, and for a lot of the commodity markets like food and oil.  China and India are not going to simply be export machines, but also going the largest import machines in the world."
Trecho retirado de "Emerging brands go global"
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BTW, perguntei aqui se a indústria de lacticínios nacional estava a aproveitar a sede chinesa por leite. Depois, percebi que estavam proibidas de o fazer, sequelas das vacas loucas. Agora temos "31 empresas portuguesas de laticínios autorizadas a exportar para a China".

sexta-feira, julho 25, 2014

Entretanto, o país incumbente move-se...

De acordo com o que li no Jornal de Notícias de hoje, peixeiras do mercado da Nazaré estão contra a abertura de uma peixaria no mercado, porque lhes rouba clientes.
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Entretanto o jornal informa que enquanto as peixeiras vendem o kg de sardinha a 8€, a peixaria vende a 4,5€.
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Entretanto, o país incumbente move-se "Não ao concessionamento de Lojas no ramo da peixaria no Mercado Municipal da Nazaré".
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Por que será que a produtividade em Portugal é cerca de metade da média dos países da OCDE?

No tal país que definha (parte III)

Parte I e parte II.
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Enquanto as Cassandras "lesboetas" se entretêm a envenenar o ambiente, produzindo os resultados esperados, "Maioria dos portugueses receia que pior da crise ainda está para vir", há gente que não espera que aconteça e faz acontecer:

Até na Construção e no Imobiliário já nascem mais e desaparecem menos empresas que no ano passado.
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Fonte: Barómetro Informa DB de Julho de 2014.

"Cada caso é um caso, tipo alfaiate, feito à medida"

O Bruno chamou-me a atenção para este artigo "Alfaiate de máquinas faz carrinhos em 32 segundos":
""Tudo o que sejam soluções que qualquer indústria precise, de melhorias de qualidade de produto, ganhos de produtividade, de segurança, nós desenvolvemos", explica o empresário. "0 produto final são linhas de montagem, células robotizadas, postos de trabalho independentes, ...
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A empresa produz unia solução de acordo com o que o cliente precisa. "Cada caso é um caso, tipo alfaiate, feito à medida. Tudo o que fazemos são protótipos". diz o empresário."
Lê-se isto e percebe-se logo porque é que o Bruno disse que se lembrou logo deste blogue. Ainda ontem, antes de ler o artigo, escrevi em "No tal país qe definha (parte II)":
"não estamos no campeonato do preço, estamos no campeonato da resolução de desafios"
Vou deixar para outra ocasião a análise do jornal. Não creio que inovação seja a estratégia seguida neste caso.

Leu aqui há vários anos...

Leu aqui há vários anos... e só agora está a chegar ao mainstream.
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As implicações assimétricas de Mongo, do Estranhistão, para as empresas grandes e para as PMEs e artesãos, em "Is This the Death of the Mass Brand?":
"Brands were created to convey information about products at a time when it was hard for consumers to get information. But our hyper-networked and data-engorged era is killing the very reason for mass-market branding. This leaves big brands vulnerable to hordes of quirky little unbrands. Today’s technology gives the advantage to companies that have deep relationships with consumers, and there are two key ways to get those relationships.
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to be small and intimate enough to connect with customers on a personal level, like craft brands on Etsy or apartment owners who rent their places through Airbnb. Coke, McDonald’s, Ford and the like can’t easily go in either direction. They’re kind of screwed.
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In fact, in this age of consumer information and relationships, a big brand can be a negative. A brand conveys consistency and safety; it says a can of Coke will taste the same whether in Syracuse or Strasbourg.
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As we get better information about small-scale competing products, people feel safe seeking out the unique, the undiscovered, the unbrands. [Moi ici: We are all weird!!!] Hilton becomes vulnerable to Airbnb’s one-of-a-kind dwellings. Tiffany becomes vulnerable to jewellery makers on Etsy.
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The result is a developing societal shift, as authors Itamar Simonson and Emanuel Rosen describe in their book, Absolute Value: What Really Influences Customers in the Age of (Nearly) Perfect Information. We used to want the brands everybody else had. We’re moving toward mass individualism, wanting stuff nobody else has."
BTW, Itamar Simondson e Emanuel Rosen não me convencem, não creio que o problema seja das marcas por serem marcas, o problema está no que o marcador "hollowing" conta, marcas que para chegarem ao maior número possível de pessoas se tornaram tão ocas, tão vazias, tão medianas que já só vivem da fama de outros tempos.

BTW2, há dias no Twitter favoritei a mensagem de Saul Kaplan:
"Turns out the mass market was an industrial era illusion."

Eficiência vs inovação

"To be fair, launching new businesses within a large organization is not an easy task.  The pursuit of efficiency creates a culture that is adverse to variance [Moi ici: Reduzir a variância, a variabilidade não é mau. O que o autor quer dizer é variedade, mais eficiência implica menor variedadeand experimentation, and rejects the “failure” that is a natural byproduct of experimentation and entrepreneurship.
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Creating new businesses in any environment is difficult.  But unfortunately, much of the difficulty of doing this within a large company is self-inflicted.  Below are several of the most common mistakes that enterprises make in the pursuit of net new growth"
Cá está o que escrevo aqui no blogue há anos e que nem sempre é compreendido. A busca da eficiência pode tornar-se uma obsessão que obstaculiza a variedade e a inovação.
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Trecho retirado de "The Seven Deadly Sins of Large Company Innovation"

quinta-feira, julho 24, 2014

No tal país que definha... (parte II)

Parte I.
"Com o contributo dos mercados europeus, está cada vez mais próximo o objectivo fixado por este sector tradicional de quebrar a "barreira mítica" dos 13 mil milhões de euros de vendas ao exterior no final de 2014.
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É mais um recorde para o sector metalúrgico e metalomecânico. Os 1.266 milhões de euros exportados em Maio constituem "o mais elevado valor mensal de exportações desta indústria desde que há registos detalhados sobre o tema", assinalou a associação do sector (AIMMAP)."

Lembrei-me logo de uma frase que li há dias no FB:
"Chama o Barros que ele resolve!" 
Como explicava o Presidente da Associação Portuguesa de Fundição, não estamos no campeonato do preço, estamos no campeonato da resolução de desafios.

Trecho retirado de "Maio foi o melhor mês de sempre para as exportações de metal português"

Para reflexão

"Marketers obsess over acquisition. Even as the lines between marketing and customer experience blur, our survey respondents prioritize customer acquisition efforts over nurturing and deepening relationships with their most valuable and loyal customers."
Trecho retirado de "Why Customer Retention Is More Important Than Acquisition"

Mensagem preciosa

"The most important concept in pricing is to price based on what your customers are willing to pay, not your costs."
Trecho retirado de "Picking a Favorite Pricing Lesson"

BSC numa IPSS (parte VII)

Parte I, parte II, parte IIIparte IVparte V e parte VI.
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Nem de propósito, ontem comecei a ler "Balanced Scorecard Evolution - A Dynamic Approach to
Strategy Execution", de Paul Niven, e logo no princípio apanhei este trecho:
"The primary distinction between objectives and strategic initiatives is that the former are meant to be ongoing, while the latter have a clear beginning and end point. They are projects of a short‐term (typically) duration that have been designed to assist an organization in correcting a performance deficit."