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sexta-feira, outubro 06, 2023

Cortar impostos? Uma heresia!

"The Iowa Governor has made her state a model of good tax policy, and she says she’s only getting started.

Ms. Reynolds said last week that Iowa wrapped up its fiscal year with a surplus of $1.83 billion. That may sound small compared with overgrown blue-state budgets, but it's about 22% of what the Hawkeye State spent in 2023. It's also the third surplus in a row in the Governor's tenure.

These results have followed significant tax cuts that have helped the state's economy. Since revenue surged during the pandemic recovery in 2021, Ms. Reynolds and the GOP Legislature have cut the state's individual income tax rates. The top rate has dropped to 6% from 8.53% since 2022, and it is scheduled to drop to a flat 3.9% rate by 2026.

Iowa's top corporate tax rate next year will drop to 7.1% from 9.8% in 2022, and it is scheduled to fall to 5.5% if the state keeps hitting its revenue targets. For property owners, the Legislature this year capped the annual increase in assessed value, reducing local tax collections by about $100 million.

Ms. Reynolds connected these dots when she announced the budget surplus last week. "We've seen what the powerful combination of growth-oriented policies and fiscal restraint can create," she said in a statement. Income, corporate and franchise-tax receipts rose by about $500 million from 2021 to 2022 after the tax cuts.

Crucially, state spending has grown modestly since 2021, despite annual increases in per pupil school funding. Steady job growth has pushed the state's unemployment rate down to 2.9%. Now the Governor wants to raise her bet on this winning formula. "My goal is to get to zero individual income-tax rate by the end of this second term" in 2027, she said.

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The Iowa tax experience belies the claims of the left that cutting taxes produces deficits. In Iowa the tax cuts have helped to produce record surpluses that then can be used to cut incometax rates further. Ms. Reynolds has also shown that you can cut rates across the board, even at the top, and succeed politically. The GOP presidential candidates could stand to ask her for a few tax-cutting pointers."

Trechos retirados do WSJ do passado dia 4 em "Iowa's Tax-Cut Triumph".

domingo, abril 10, 2016

Algum media tradicional em Portugal? (parte II)

Parte I.
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Via Twitter:



Algum media tradicional teria coragem de abordar este tema, a "expropriação dos aforradores"?

sexta-feira, setembro 30, 2011

terça-feira, setembro 20, 2011

Este país é um filme de terror para os contribuintes líquidos

"Sindicatos da Função Pública e Governo iniciam negociações para os aumentos salariais do próximo ano"
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Os contribuintes líquidos estão à mercê dos jogos de poder entre o gangue do Gaspar e esta brigada do reumático do vídeo.
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Quem nos protege?
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Ainda pensei que o FMI ia dar uma ajuda...

segunda-feira, setembro 05, 2011

O sentido das prioridades

O bastonário da Ordem dos Médicos quer conjugar saque fiscal com catequese, vai daí quer taxar as batatas fritas, depois será a feijoada e sei lá que mais "Bastonário dos Médicos quer imposto para a fast food".
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Não há nada mais prioritário?
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Sei lá... talvez melhorar este desempenho "Estudo conclui que existe taxa de 11% de infecções nos hospitais portugueses e de 2,6 % na Europa", não?
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Nem de propósito, podiam aprender algo com a McDonald's... procurem nos arquivos, quando Correia de Campos foi ministro pela segunda vez, o primeiro discurso que fez no Porto, no Hospital de S. João (?) ao pessoal assentou numa mensagem "Lavem as mãos".

terça-feira, agosto 16, 2011

Portugal a Florida da Europa?

Convém não esquecer estes pormaiores:

Mapa retirado de "Tax Rates and Migration".
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"we find that higher state income-tax rates cause a net out-migration not only of higher-income residents, but of residents in general."
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"a one percentage point increase in the property-tax differential between two states has almost three times the effect on migration as does a one percentage point increase in the difference in high-income tax rates. All of these data suggest a recipe for population depletion. States lose households to more tax-friendly states by (1) lowering the “high-income” threshold so as to capture more households, (2) increasing high-income tax rates, and (3) increasing property-tax rates."

sábado, março 05, 2011

Pessoas desesperadas agarram o futuro nas suas mãos e ...

"Mussa e Mohamed vieram de Bengasi, com mais três amigos. São todos comerciantes, proprietários de pequenas lojas no mesmo bairro da cidade. Foi há cerca de uma semana que decidiram fechar as lojas e ir combater. Muniram-se de armas capturadas nos quartéis da cidade e foram oferecer-se a um dos comandantes que controlam as operações na linha da frente. Levaram dois carros, que normalmente usam para o trabalho."
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Trecho daqui.
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"In 1381, a tax collector arrived at the Essex village of Fobbing to collect the third oppressive poll tax in four years. The villagers threw him out. Soldiers arrived the next month; the villagers threw them out too. Before long, Wat Tyler of Kent was leading a mass revolt, several worthies had had their houses burned down, the Archbishop of Canterbury and the king’s treasurer had been killed, and the Tower of London had been overwhelmed.
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Revolutionary crowds sometimes find themselves quite suddenly in a position of power."
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Trecho daqui e daqui.
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Quando o regime começar, desesperado, a oferecer prendas para se salvar, lembrem-se, não se esqueçam do que Ricardo II fez.

quarta-feira, fevereiro 16, 2011

O "achismo" do costume

"Economia fecha 2010 em queda e agrava receios de recessão"
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"CaixaBI: Exportações podem evitar recessão em 2011" - Se eu fosse jornalista, aproveitava esta entrevista para, à queima roupa, fazer as perguntas:
  • "Fez cálculos? Quanto é que as nossas exportações têm de crescer em 2011 face a 2010, para não haver recessão?"
  • "E é razoável esperar esse crescimento?"
Desconfio que o responsável da CaixaBI, deve "achar" sem cálculos, é um feeling, tal como todos os economistas, com a honrosa excepção de João Ferreira do Amaral, que falam sobre a importância de reduzir salários para aumentar a competitividade e não fizeram contas.
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Vamos supor que as exportações até crescem o suficiente para impedir uma recessão. O que é que isso significará para a maioria dos cidadãos portugueses?
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Cerca de 70% da economia, com o grosso do emprego aí situado, não têm nada a ver com as exportações ou com bens transaccionáveis. Independentemente da evolução das exportações, muitas empresas dos sectores não-transaccionáveis, vão ter de fechar por falta, por contracção do mercado interno.
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E os impostos subiram tanto mas tanto, que agora são os "so-called" especuladores internacionais que começam a proteger os saxões do apertar do saque normando "Fears over Portugal bail-out as economy shrinks".
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Entretanto, o que quererá dizer esta frase "o governante defendeu que a competitividade requer incentivos à produtividade."? Será que o seu autor sabe? E que tal incentivos à sobrevivência?
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BTW, as exportações cresceram quase 16% e os salários não baixaram... por que será?
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