"Aquilo que reparo é que, apesar de faturarmos muito, ao fim do ano fica pouquíssimo. Se quisermos tratar as pessoas que trabalham connosco de forma justa, se quisermos ser absolutamente corretos, se cumprirmos todas as nossas obrigações, o mínimo que se pode fazer - não se pode exigir nada ao Estado sem cumprir escrupulosamente tudo o que há para cumprir -, de facto, não fica grande coisa. É um facto."Se o Estado saca quase tudo, pouco fica para capitalizar e crescer. Depois, é preciso recorrer à banca.
.
Recordar o "'Se querem evitar segundo resgate, aumentem impostos a toda a gente'", sim matem a galinha e tirem o ouro todo de uma vez.
.
Trecho retirado de "“Jamais recorreria à bolsa para financiar A Vida Portuguesa""
Sem comentários:
Enviar um comentário