Este título "
PS garante que imposto de selo nos cartões será pago pela banca", tão facilmente engolido sem contraditório pelos jornais-geringonços (sim eu sei, é uma repetição) fez-me lembrar uma estória lida há muito no livro do Dilbert.
Funcionário da empresa viaja para fora. Durante a viagem o seu guarda-chuva estraga-se com o temporal. Então, compra outro guarda-chuva e quando chega à empresa inclui o seu custo nas despesas da deslocação.
O funcionário da área financeira ao olhar para os comprovativos de despesa telefona ao funcionário que tinha viajado e informa-o taxativamente, qual PS, que a despesa com o guarda-chuva não é aceite. O funcionário ainda argumenta que o estrago foi ao serviço da empresa. O PS, perdão, o funcionário da área financeira desliga-lhe o telefone.
Passado um mês, o funcionário volta a fazer uma viagem. No regresso, entrega os comprovativos de despesa, todos bonitinhos e de acordo com as regras.
Post Scriptum: Também entrega uma mensagem para o funcionário das finanças, do PS:
"Tente encontrar aí o custo do guarda-chuva!"