- Reditus volta a falhar prazo para divulgação de contas.
- Era uma vez um unicórnio que levou o novo dono a prejuízos.
- Pioneira Regra colapsou aos 54 anos sem nada e atolada em dívidas.
- Compta faliu dois anos após ter sido vendida pelo atual líder da CIP.
sexta-feira, outubro 25, 2024
Curiosidade do dia
A falta que faz um sistema 4 e um sistema 5
- Sistema 1 - Operações: Representa as funções operacionais da organização, responsáveis pela execução das actividades principais. É o núcleo da organização, onde os produtos ou serviços são produzidos.
- Sistema 2 - Coordenação: Cuida da coordenação entre as diferentes unidades operacionais (Sistema 1), garantindo que as interações entre elas sejam harmoniosas e que conflitos operacionais sejam evitados.
- Sistema 3 - Controlo: Garante a supervisão e o controlo interno, assegurando que as operações estão alinhadas com os objectivos da organização. Também se refere ao uso eficiente de recursos e ao cumprimento de normas internas.
- Sistema 4 - Inteligência: Lida com a percepção externa, analisando o ambiente e antecipando mudanças no mercado, tecnologia ou outras influências externas. É responsável por adaptar a organização às mudanças do ambiente.
- Sistema 5 - Política/Direcção/Filosofia: Define a identidade, os valores e os objectivos da organização, mantendo o equilíbrio entre o presente (Sistema 3) e o futuro (Sistema 4). Ele dá a direcção estratégica e garante que a organização mantém sua coesão interna.
quinta-feira, outubro 24, 2024
Curiosidade do dia
- Imigrantes: efeitos positivos e negativos (Agosto de 2024)
- O princípio do empregador-pagador (Julho de 2024)
- Quando a produtividade estagna ou baixa... (parte II (Junho de 2024)
"the first person to realise this was Karl Marx, who wrote about the ‘reserve army of the unemployed’, and their role in managing wage costs by reducing the bargaining power of workers."
"things can’t be rushed"
"The first trap is what we call the "present-forward mindset," the unchecked assumption that the company's existing business can simply be extended into the future....The current state of the business dominates the discussion. The time horizon is restricted to two or three years ahead. Inevitably, the plans that emerge focus largely on incrementally improving the core business. Resources are allocated within the existing structures of the business and the organization is caught in the straightjacket of the present....A Future-Back Approach...You start with destination in mind and then work backwards to determine the right highways, roads, and signposts.Although you know roughly where you want to end up, you don't have to know all the details of the route when you start....
- Anticipating the need for change and thoughtfully managing it. That creates far more value than just reacting to events as they unfold.
- Starting by discovering the unmet needs of customers. The jobs-to-be-done lens of finding strategic opportunities from the "outside-in," from the customer point of view, is a truer form of innovation than "inside-out," from a product point of view.
- Planning from the destination - or at least the vicinity of the destination - makes the journey more likely to get the desired outcome." (Trechos retirados de "A Future-Back Approach to Creating Your Growth Strategy" de Mark Johnson e Roy Davis.)
"Future-back leaders are oriented to the big picture but attentive to its individual pixels. They are decisive when they need to be, but patient to find the best solutions —and willing to iterate for as long as necessary to do so. Importantly, they are also skilled communicators and storytellers, which is how they convince their own people and other constituents to embrace their envisioned future. Above all, they are flexible and adaptable, willing to continually adjust and reshape their visions in light of what they learn as they work with their teams to translate them into reality....The discussion is guided by the future-back tenets we have described thus far, meaning that the focus is on what could be as opposed to what is. The purpose of the dialogues is as much to explore, imagine, and learn as to prove, confirm, or solidly decide. That means things can’t be rushed; these dialogues are very different than the typical two-hour strategy review, which frequently devolves into a race to get through a sixty-page PowerPoint deck."
Este "That means things can’t be rushed; these dialogues are very different than the typical two-hour strategy review" ficou a ressoar na minha mente.
Pensem nas empresas em sectores cada vez menos estáveis e que têm hora marcada para, uma vez por ano, pensar estratégia. A única coisa que pode resultar é "a armadilha da seta branca, o present-forward mindset".
É preciso paciência, são precisas iterações, é preciso explorar, imaginar, aprender. Isso não se compadece com o "the typical two-hour strategy review."
Dá para sentir arrepios...
quarta-feira, outubro 23, 2024
Curiosidade do dia
No JN de ontem:
No JN de Sábado passado:Duas dúvidas acerca de estratégia e SPC
- Dezembro de 2008 - SPC (parte I) - Uma outra maneira de ver o mundo
- Maio de 2006 - Uns dias são melhores que outros (II)
- Maio de 2023 - Fugir da esquizofrenia
"The WWHTBT can be utilized to set control limits for your strategy....Setting control limits in advance is critically important because human beings have an infinite capacity for ex post rationalization....The only protection against your own ex-post rationalization is to set control limits ex ante."
"É extremamente importante não confundir os limites de controlo com as especificações ou com as metas para o processo. As especificações são a voz do cliente ou do mercado, as metas são a voz ou o desejo da gestão, os limites de controlo são a voz do processo, aquilo que o processo é capaz de fornecer." (Fonte - Dezembro de 2008)
"If outcomes stay within your preset control limits, then keep your hands off the dials — with confidence."
terça-feira, outubro 22, 2024
Palhaçada do dia
Pescadores lúdicos vão ter de registar capturas em aplicação a partir de 2026 https://t.co/4k4TuboUHJ
— Agência Lusa (@Lusa_noticias) October 21, 2024
Curiosidade do dia
Vemos, ouvimos e lemos acerca das confusões, lutas, resistências, prepotências, e irrealismos relacionados com as ideias sobre a descarbonização da economia.
Esta manhã, durante a caminhada matinal li:
"Thomas Edison's approach to electric lighting was similarly systemic. Contrary to popular myth, he didn't invent the incandescent light bulb. The great English chemist Humphry Davy laid the groundwork for it in 1809, with other inventors to follow. Edison didn't start by asking how he could solve the technical problem of making a better lightbulb; that came later. Instead, he asked how he could get consumers to switch from kerosene to electricity. He understood that despite the many advantages of electric light, it would replace kerosene only if it had its own economically competitive network."
Trecho retirado de "Lead from the Future" de Josh Suskewicz.
"Businesses ought to be like artists, not paperclip maximisers"
"Vaidade das vaidades, tudo é vaidade!"
Mas respondi com uma ideia que há muito partilho aqui no blogue: a arte!!!
Recordo:
- de Abril de 2017 - A ascensão do artesão e da arte na produção
- de Março de 2020 - Em que lado do teste do lápis está a sua empresa?
Entretanto, ontem cheguei ao fim do último capítulo de "The Unaccountability Machine" de Dan Davies e encontro este trecho:
"they don't work by defining an objective function and seeking to maximise it. This is the paradigm shift that might be required - that organisations and systems can be like people, having purposes without a single goal. An artist doesn't have a successful career by maximising their art; they do it by repeatedly producing work that they are proud of.
That's what the world could look like if we got rid of the blind spots. Businesses ought to be like artists, not paperclip maximisers. The economic concept of optimisation, and the institutions of management and government which enforce its use, effectively act as a brutal information-reducing filter. By taking away the pressure to maximise a single metric (and therefore to throw away information that doesn't relate to it), organisations could apply their decision making capabilities much more effectively. They could innovate more, design more sustainable solutions and build less adversarial, longer-term relationships with their people."
Já nas últimas páginas leio:
"Any system which is set up to maximise a single objective has the potential to go bonkers.
It follows from the mathematics of constrained optimisation, combined with the basic laws of cybernetics. Setting up a maximising system involves defining an objective function, and throwing away all the other information. Sooner or later, the environment is going to change, and something which isn't in the information set any more is going to lead the system into destruction.
Consequently:
Every decision-making system set up as a maximiser needs to have a higher-level system watching over it.
...
You can't have the economists in charge, not in the way they currently are.
If every maximising system has to have a higherlevel system governing it (to make sure it doesn't go bonkers), then that logically implies that the top level of any decision-making system that's meant to operate autonomously can't be a maximiser. And so, the governing philosophy of the overall economic system can't be based on the constrained optimisation methodology that's currently dominant in the subject of economics. Otherwise there's a risk that the system will go bonkers, and that it will start pursuing maximising objectives, oblivious to the danger that it's on course for making human life impossible. Like it actually has done."
Recordo de Janeiro deste ano Não é impunemente ...
segunda-feira, outubro 21, 2024
Curiosidade do dia
Curto-prazismo e futuro (parte II)
Quando ontem de manhã publiquei aqui a parte I não fazia ideia de, horas depois, no jornal Público encontrar o artigo "O "samurai" dos custos caminha no fio da navalha - Carlos Tavares":
"Carlos Tavares chegou ao Salão Automóvel de Paris preparado para tudo.
Setembro tinha sido um mês difícil para o gestor português, pressionado por analistas, accionistas, sindicatos e parceiros comerciais.
Em Itália, a falta de interesse no Fiat 500e levou o grupo Stellantis, dono de 14 marcas e presidido por Tavares, a suspender a produção, deixando Turim e a icónica fábrica de Mirafiori à beira de um ataque de nervos.
Nos EUA, os retalhistas das marcas norte-americanas da Stellantis criticaram a "gestão de vistas curtas" do presidente, quando foram cortados postos de trabalho e reduzida a produção nas fábricas norteamericanas, apostando antes na venda de unidades mais antigas que se acumulavam nos armazéns, por causa de uma estratégia que levou o grupo a subir preços na pandemia sem apostar na renovação. Tavares estaria a contribuir para a "rápida degradação" das marcas, acusam. Tal aposta ajudou a engordar os lucros da Stellantis em 2023 e o prémio de desempenho de Carlos Tavares (que embolsou 36,5 milhões de euros), como sugeriram os críticos, mas levou marcas como Jeep (-9%), Dodge, Ram (-19%) e Chrysler a perder vendas (em cinco meses consecutivos) e quota de mercado. Além disso, havia sinais preocupantes de problemas operacionais. Mais de 700 mil unidades da marca Jeep poderiam estar em risco por um problema de motor. O embaraço era evidente."
Monta-se uma vila Potemkine e ... engana-se meio-mundo.
domingo, outubro 20, 2024
Curto-prazismo e futuro
"One consequence of focusing on quarterly numbers and short-term delivery is that costs become more important than revenues. To increase its revenue, an industrial company like GE would have to find a customer, win the order, make the product and get paid – hard to do in twelve months, let alone three. An employee can be fired more quickly than that; a business can be shut down or sold. The management has greater control over costs than revenue – they depend less on decisions taken outside the organisation’s perimeter."
sábado, outubro 19, 2024
Curiosidade do dia
Mão amiga tem-me feito chegar notícias da economia alemã. Eis uma amostra:
"Foreign takeovers of groups listed in London have given rise to much hand-wringing in the City. The situation is spreading to the continent."Deutschland im Ausverkauf" is the phrase used to describe this by worried observers in Berlin.Germany, it would appear, is on sale. Deal volumes are inherently lumpy. But the numbers show a trend. So far this year, international companies have been on a $47.2bn German shopping spree, according to Tim Winkel of 7Square. That's nearly 70 per cent higher than the value of inbound M&A in the whole of 2020. It includes high-profile megadeals such as Adnoc's bid for chemicals company Covestro and Danish group DVS's swoop on Deutsche Bahn's logistics business - together worth about $32bn. Concerns will not have been assuaged by would-be suitors stepping into more sensitive sectors such as banking. UnCredit's frenemy hug on Commerzbank, which has raised politicians' hackles, is not counted in the numbers.Adding to worries, German groups are not out doing some shopping of their own."
Já hoje escrevi no Twitter:
"Lê-se o FT e está polvilhado de sinais negativos da evolução económica na rua comercial e na indústria, a França entra em austeridade, o tecido industrial alemão está a esfarelar.
Por cá está tudo bem pq 1 orçamento socialista vai ser aprovado."
Unreasonable hospitality - parte VIII
"But when you're going for four stars, you're aiming for perfection, so we did everything in our power to make his experience perfect - even when he wasn't there. Because every night that Bruni [Moi ici: O crítico do NYT que atribuía as estrelas] wasn't in the restaurant, which was most of them that year, we designated one random table as the Critic of the Night and used those tables as a dress rehearsal....Most nights, the critic in our restaurant wasn't real, just as the rivalry Michael Jordan created in his head wasn't real, but it doesn't have to be real to work. The ruse was successful....Because the Critic of the Night was for us. It allowed us to role-play so that every single move was rehearsed and polished to a gleam. It also meant that when Bruni did come in, we'd be so practiced, not only would there not be any panic, but we would be ready for him regardless of what table he sat at and what team ended up serving him. The host would make eye contact and nod, and the cascade would begin: He's here, and here we go."
Ao designar um "Critic of the Night", a equipa estava constantemente a treinar e aperfeiçoar os seus processos, mesmo na ausência de um verdadeiro crítico. Nas PME's, isto pode ser adaptado criando situações de simulação de clientes exigentes ou cenários desafiadores. Esse treino constante prepararia a equipa para situações reais, aumentando a capacidade de resposta, melhorando a consistência e contribuindo para um serviço de excelência, independentemente das circunstâncias. Esse treino constante criaria o terreno perfeito para a habituação na procura da melhoria continua, para a inovação, para a subida na escala de valor.
E volto à primeira citação do livro de Guidara aqui no blogue: E por cá, temos esta tradição?
A importância de constantemente esticar a corda para aprender, para melhorar. Por isso, quando li "Conserveira portuguesa mantém métodos de confeção iniciados em 1920", também vi um lado negativo para além da tradição.
Trechos retirados do livro "Unreasonable hospitality: the remarkable power of giving people more than they expect" de Will Guidara.
sexta-feira, outubro 18, 2024
Curiosidade do dia
"O último ministro da indústria do Governo português ocupou aquela pasta durante oito anos e saiu do Governo no final de 1995. Ou seja, há trinta anos que o sector industrial não está representado no Governo, ao mais alto nível."A certa altura o autor escreve:
"Os nossos empresários industriais são uns verdadeiros heróis, lutando sozinhos pela manutenção das suas empresas. Não viram nenhum ministro preocupado com a concorrência chinesa à indústria dos moldes e plásticos, com as ameaças ao nosso "cluster" de componentes automóveis, ou com as necessidades de maior automação e robotização, naqueles sectores e nos nossos sectores tradicionais de têxtil, calçado, madeiras e cortiça."Li o artigo e fiquei dividido. Sei que tenho algumas críticas a Mira Amaral. Por exemplo:
- Março de 2015 - O emplastro iluminado
- Dezembro de 2012 - O provincianismo nortenho!
- A actuação do vosso ano na Festa de Natal do jardim-escola foi uma valente porcaria!"
Talvez o ministro da Economia que Portugal precisaria hoje fosse alguém que dissesse claramente que muitas empresas actuais, se não se reinventarem, não poderão continuar a existir num Portugal com uma produtividade a 75% da média da UE. E a reinvenção de cada uma não é geral e feita por template como no tempo da "China da Europa", agora cada caso é um caso
Mas isto sou eu que sou um anónimo da província com mau feitio.
O "accountability sink"
"The relationship between experts, decision makers and the general public had become completely dysfunctional. This wasn't really a crisis of managerialism or a crisis of political legitimacyit was a crisis of accountability.
...
Consider, for example, the following situation. A characteristically modern form of social interaction, familiar from the rail and air travel industries, has become ubiquitous with the development of the call centre. Someone - an airline gate attendant, for example - tells you some bad news; perhaps you've been bumped from the flight in favour of someone with more frequent flyer points. You start to complain and point out how much you paid for your ticket, but you're brought up short by the undeniable fact that the gate attendant can't do anything about it. You ask to speak to someone who can do something about it, but you're told that's not company policy.
The unsettling thing about this conversation is that you progressively realise that the human being you are speaking to is only allowed to follow a set of processes and rules that pass on decisions made at a higher level of the corporate hierarchy. It's often a frustrating experience; you want to get angry, but you can't really blame the person you're talking to. Somehow, the airline has constructed a state of affairs where it can speak to you with the anonymous voice of an amorphous corporation, but you have to talk back to it as if it were a person like yourself.
Bad people react to this by getting angry at the gate attendant; good people walk away stewing with thwarted rage, and they may give some lacerating feedback online. Meanwhile, the managers who made the decision to prioritise Gold Elite members are able to maximise shareholder value without any distractions from the consequences of their actions.
They have constructed an accountability sink to absorb unwanted negative emotion."
Trechos retirados de "The Unaccountability Machine" de Dan Davies.
quinta-feira, outubro 17, 2024
Curiosidade do dia
""Temos que conseguir apresentar e materializar novos medidas para que o crescimento seja maior do que os 3,2%, se não não vai haver esse aumento de produtividade", disse, adiantando que foi criado um grupo de trabalho que tem de apresentar medidas que permitam que isso aconteça em 45 dias. O objetivo, explicou, é que Portugal ascenda no decorrer desta legislatura aos 75% da produtividade média da UE, um salto significativo face aos atuais 66%."
Será que o presidente da CIP tem coragem de dizer aos associados que esta subida implica a morte de alguns deles?
Gostava que tivessem coragem de, abertamente, escreverem um roteiro capaz de começar em 66% da produtividade da UE e que ilustrasse passo a passo em como é que em quatro anos passaríamos para 75%. Gostava mesmo que se abríssem ao acompanhamento crítico e não se ficassem por relatórios da treta.
Faz-me lembrar as auditorias em que a empresa tem uma equação complicada com a qual supostamente faz a avaliação anual dos fornecedores, peço para fazermos um exemplo concreto, para ver como se fazem as contas e se chega ao resultado final e ... percebe-se que a coisa nunca foi tentada.
No livro de "The Unaccountability Machine" de Dan Davies o autor chama a atenção para o choque entre os economistas e os contabilistas:
"Although modern business schools are much more prestigious and expensive, they’re still regarded as ‘vocational’ rather than ‘academic’; people worried about their status in the academy might very well see them as things to be kept at arm’s length.
But it’s not pure snobbery; there’s also an intellectual self-defence mechanism. Accountancy, with its books of principles and standards, will always bring you face to face with the realities of production and distribution, and that sort of knowledge is difficult to reconcile with economists’ modelling. Teaching young economists how to read a set of accounts might lead to awkward questions about time and information. Even an innocent question like, ‘How do you really calculate depreciation?’ could get in the way of an efficient modelling strategy that delivers a quick and definite answer. Best to protect the youth from such corruption.
Whatever the reason, economists don’t do accounts – at least for the most part. And this matters a lot, because it creates a number of weaknesses in the higher functions of the overall system."
Um relatório da treta é conversa de economista... teoria
Trecho retirado de "Presidente da CIP diz que aumento de 4,7% nos salários previsto em concertação social só será possível com "novas medidas""
Perceber a necessidade de sair do carreiro
quarta-feira, outubro 16, 2024
Curiosidade do dia
A gente lê "Franceses preparam-se para enfrentar medidas de austeridade" e fica incrédulo. Franceses e austeridade na mesma frase é um oxímoro.