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quinta-feira, março 29, 2018

O que aí vem!

Lembrei-me de Ronald Reagan e da sua frase "You ain't seen nothing yet"

A todos os empresários, e são muitos, que nos últimos meses se têm queixado da falta de mão de obra, por favor reparem na previsão para a taxa de desemprego no final de 2020: 5.6%

Enquanto o governo e os seus apoiantes andam entretidos com as batalhas de ontem e anteontem, não se deixe iludir, o mundo mudou e não seja um dos últimos a descobri-lo.

Comece a encarar seriamente este novo nível do jogo, a realidade demográfica que é tramada, o fim da China como fábrica do mundo, e a ascensão da economia baseada na proximidade (2008) (parte deste desempenho negativo também decorre de um modelo de negócio baseado em consumidores amestrados - quando vivemos em Mongo em que somos todos weird and proud of it - para lidar com tribos aguerridas é preciso proximidade e interacção, co-criação).

Tem três hipóteses:

  1. continuar na mesma e deixar a erosão fazer o seu papel, com maior ou menor rapidez (a sobrevivência das empresas não é mandatária);
  2. avançar para Marrocos ou Tunísia, ou importar trabalhadores amestrados, e manter o modelo de negócio baseado na redução do custo unitário - temos pena;
  3. ou a via mais contra-intuitiva, subir na escala de valor, evoluir para um modelo de negócio baseado no aumento do preço unitário.
 Evoluir para um modelo de negócio baseado no aumento do preço unitário implica:

E agora: qual é a sua opção?

Imagem retirada de "Projeções para a Economia Portuguesa: 2018-2020"

quinta-feira, fevereiro 15, 2018

Cada vez menos sorrateiramente

Cada vez mais encontro nas análises de contexto das empresas a preocupação com a falta de mão-de-obra. Segunda-feira passada foi mais um caso.

Coisas como: "Indústria do calçado precisa de, pelo menos, dois mil trabalhadores", claro que não são novidade por aqui.

Imaginem como será por cá, um dos países mais velhos do mundo, quando nos Estados Unidos, com uma demografia muito mais jovem, já falam disto "Americans Will Struggle to Grow Old at Home"

sábado, janeiro 27, 2018

Sintomas do sorrateiramente


Há dias o @hnascim chamou-me a atenção para mais este título "Há cada vez menos portugueses disponíveis para aceitar convites de outras empresas" a que acrescento estes outros dois:
Vai impor grandes mudanças no mercado de trabalho. Algumas como as que o @nticomuna relata no Twitter, por exemplo:


sexta-feira, janeiro 05, 2018

Sorrateiramente ...

Ontem numa empresa onde estive contaram-me que um cliente deles, uma unidade industrial, anda à procura de 10 trabalhadores para entrada imediata e não os consegue arranjar. Entretanto, ontem li "Restauração e alojamento querem 40 mil trabalhadores".

Já esta semana em "Lados positivo, negativo e arriscado" a mesma queixa.

Um pouco dos sintomas recolhidos aqui no blogue nos últimos tempos:


Faz-me logo pensar na analogia do lago dos nenúfares em "47 dias incipientes e depois, de repente..."

O factor de contexto externo mais fácil de acompanhar é a demografia, na sua evolução e consequências:
"Em segundo lugar, as tendências demográficas, nomeadamente a redução da taxa de natalidade e o crescente envelhecimento da população, limitam a disponibilidade futura do fator trabalho, tanto em termos de volume como de qualidade."

quinta-feira, novembro 02, 2017

"a culpa será do primeiro-ministro de turno"

Esta manhã, onde tomei o meu café, estava um exemplar do JN de ontem de onde retirei esta imagem:

Que me fez recordar este postal "Familiar?" e esta imagem:
Numa empresa com ADN para produzir quantidades grandes o preço tem de ser competitivo, o truque não é o preço é a margem e a grande quantidade de unidades repetidas produzidas. Se numa empresa deste tipo o número de pessoas se mantém e a quantidade de unidades produzidas baixa, sinto logo o cheiro a "napalm" pela manhã. Sem acesso a mais nada sei logo que os seus custos fixos unitários estão a subir o que não augura nada de bom para a sustentabilidade deste modelo.

Voltando à foto do JN, ouvi há bocado na rádio que o BE e o governo querem criar um apoio para quem se reformou antes do tempo e foi penalizado. Vai ser lindo ver o pranto e ranger de dentes dentro de 20-30 anos quando isto se materializar "Geração de 40 anos vai ter “cortes de 40% a 50% no valor dos rendimentos recebidos na reforma”". Então, a culpa será do primeiro-ministro de turno que será acusado de roubar os reformados.

Infelizmente, os Bagões, Manelas e Vieiras da Silva não estarão por cá para receber a sua parte:






sexta-feira, outubro 27, 2017

"é para aí que vamos novamente"

A escola pública foi criada para servir o modelo económico do século XX. Agora, no século XXI, com o modelo de Mongo a entranhar-se e com uma demografia completamente oposta. A escola pública não consegue ajustar-se a um mundo que precisa de pessoas diferentes e não de autómatos todos iguais.

Em 2012 escrevia:
"Frequentei o 7º, 8º e 9º ano de escolaridade na Escola Comercial Oliveira Martins no Porto, uma escola criada algures no final do século XIX pela iniciativa de comerciantes para formar e preparar os seus trabalhadores. Recordo isto porque sinto que é para aí que vamos novamente, em vez de uma escola obrigatória destinada a formar legiões de robots necessários para operar acriticamente as sociedades do século XX, em vez de uma escola que pretende eliminar as nossas diferenças de idiossincrasia  e nos tenta enformar para sermos cidadãos "normais", em vez de uma escola que prepara as crianças de Pousafoles do Bispo para serem iguais e trabalharem como as pessoas de Lisboa, o que só as levará a detestar, ou ignorar, ou nunca equacionar que um futuro também é possível em Pousafoles do Bispo, vamos precisar de escolas sem programa definido em Lisboa, escolas destinadas a reviver as sociedades locais, as economias locais, os orgulhos locais."
Agora começo a encontrar com cada vez mais frequência isto:
Num país com outra cultura talvez a solução passasse por uma solução muito simples, os empresários em torno de uma associação sectorial pagavam a formação profissional e o governo cortava um valor equivalente nos impostos a cobrar.

quarta-feira, setembro 27, 2017

A propósito de ver ao longe

Ontem, numa empresa disseram-me:
Se você for ver a idade das pessoas que trabalham aqui na empresa vai descobrir que dentro de 10 anos cerca de 80% delas não vão estar cá. Estarão na reforma.
Pensei logo, e onde vão conseguir gente nova para substituir essa geração?

Esta manhã, no local onde tomei café estava uma cópia desactualizada do JN, dei uma vista de olhos rápida e ainda tirei esta foto:

Vamos esquecer o título porque acredito que se trata de treta simplista, como se fizesse sentido apoiar empresas que tinham a procura insustentável. O que me interessa é o lead:
"... o Homem [Moi ici: ehehe, vê-se logo que é um machista heteropatriarcal] é cada vez menos o factor-chave da produção e os empregos serão escassos"
Aqui no blogue estamos numa outra onda. A demografia vai ser implacável e a breve trecho vamos ter um choque de falta de mão-de-obra neste país pouco recomendável para quem trabalha, dado o jugo fiscal que vigora. E em Mongo, vão descobrir que o factor-chave de produção será o humano capaz de interagir e co-criar com uma rede de outros humanos. Automatização e robôs terão o seu lugar a produzir o que restar do modelo do século XX e das grandes séries. No entanto, o grosso da economia será baseada em artesãos modernos apoiados por algumas máquinas.



quarta-feira, agosto 23, 2017

Acordar para o potencial deste mercado

Neste artigo, "The Future of the German Discount Fitness Market", saliento:
"the market segmented into four price categories:
  • Discount: 20 EUR/month
  • Premium discount: 39 EUR/month
  • Health-related: 60 EUR/month
  • Premium: >60 EUR/month"
 E sublinho: "Health-related: 60 EUR/month"

Recordando este postal recente, "Idade e consumo", acredito que muita gente em Portugal ainda não acordou para o potencial deste mercado. Recordar o mundo das doenças crónicas.


sábado, agosto 19, 2017

Idade e consumo

Primeiro comparar a mediana da idade da população dos Estados Unidos com as de vários países europeus:

Segundo, comparar a mediana da idade da população portuguesa com as de vários países europeus:
Por fim, ler "Seniors Lead the Slowdown in Local Consumer Commerce":
"The economic decisions made by older consumers are increasingly important given the aging of the consumer base throughout the US. The US Census Bureau projects that more than 20 percent of the US population will be 65 or older by 2030, up from 13 percent in 2010. To better understand the economic and policy consequences of this demographic shift, the Institute explored the components of the decline in spending growth from older Americans.
.
The analysis employs the Local Consumer Commerce (LCC) data asset, which encompasses over 19 billion de-identified credit and debit card transactions from over 59 million consumers in 15 major metropolitan areas. The LCC Index, built on the LCC asset, captures year-over-year growth in everyday spending across a range of consumer and merchant groups."

segunda-feira, agosto 07, 2017

Beyond Lean (parte II)


Na parte I procurámos demonstrar que o futuro será muito mais do que a automatização. A explosão de tribos de Mongo requer estruturas produtivas com um ADN diferente do que aquele que o século XX nos legou.

A evolução tecnológica vai trazer, também, a democratização da produção, a redução de barreiras à entrada e, por isso, a explosão no número de pequenas empresas life-style business.

Em paralelo a esta evolução, que vai sugar os mais apaixonados para uma nova Idade de Ouro de artesãos do século XXI, teremos a reacção das empresas grandes no seu combate final pelo domínio da decrescente fatia de mercado que representa os que continuam dentro da caixa e optam pelo preço como o critério prioritário de compra. Essas continuarão a optar pela automatização como forma de reduzir custos.

E em paralelo com as duas correntes anteriores teremos uma terceira impulsionada pela demografia e tão bem ilustrada em "Rise of the machines".

Até que ponto Portugal vai ter de ser pioneiro nesta terceira via?

Demografia, marxismo social e a atracção pela emigração, são uma combinação tremenda que só agora começa a ter o seu impacte. Recordar:

sexta-feira, julho 28, 2017

1 + 1 = 3 ?

Daqui "Indústria 4 ponto o quê?": perspectivas de crescimento das empresas e a falta de trabalhadores a acentuar-se.

Daqui "Norte - Estrutura, Ano I nº 2": a evolução demográfica a Norte (uma década de declínio demográfico).

Como relacionar com "Metade das empresas vai contratar mais pessoas mas nem uma quer aumentar salários"?

Se a procura por trabalhadores vai aumentar e se a chegada dos mesmos ao mercado de trabalho vai continuar a baixar... é preciso tirar o cavalinho da chuva e acreditar que isso vai ser obtido sem ser à custa de salários mais altos.

Salários mais altos implica continuar a subir na escala de valor.

domingo, julho 16, 2017

Do contra

Tenho alguma inveja dos portugueses que vão poder viver neste país em 2050 com menos gente do que em 1950.

O mainstream acha que essa redução da população é intrinsecamente negativa. Não acredito que algo seja intrinsecamente positivo ou negativo, tudo depende da forma como encararmos os acontecimentos e se os vemos como oportunidades ou como ameaças.

Viver neste país depois da passagem da onda demográfica, com uma pirâmide demográfica mais equilibrada será melhor para o ambiente e poderá ser melhor para a qualidade de vida das pessoas.

Isto a propósito de "Portugal terá em 2051 menos população do que em 1950".


domingo, maio 28, 2017

Curiosidade do dia

Dizem que Portugal é um dos países mais envelhecidos do mundo. Segundo o Pordata em 2015 a população com 65 ou mais anos representava 20% do total.

Segundo a Wikipedia, dados de 2016, (The following demographic statistics are from Italy's Istituto Nazionale di Statistica[54] and Cia World Factbook) em Itália a população com 65 ou mais anos representava 22% do total.

Agora descubro esta figura:
Como é possível suportar esta demografia sem impor pesado jugo às gerações mais novas? Sem legiões de xerifes de Nottingham a taxar tudo o que mexa e a criar barreiras à entrada dos pequenos?

segunda-feira, maio 08, 2017

Fico com a ideia de que muita gente ainda não percebeu isto

Deixei de comprar o semanário Expresso há tantos anos que perdi a conta. No entanto, sempre que vou a casa da minha mãe recolho os cadernos de Economia que ela guarda para eu dar uma vista de olhos.

Se olharem para os 4 últimos cadernos de Economia em conjunto facilmente percebem um tema a emergir: a falta de pessoas para trabalhar.

Por exemplo:
  • (6 de Maio de 2017) "Aparecem hotéis mas faltam trabalhadores"
  • (29 de Abril de 2017) "Faltam mãos ao 'cosido à portuguesa'
Entretanto, também a 6 de Maio último, no dinheiro vivo, apareceu este texto "Um terço das reformas atribuídas em 2016 foram antecipadas".

Ontem, ao princípio da noite no Twitter encontrei:








Fico com a ideia de que muita gente, e muita com responsabilidades governativas e associativas, ainda não percebeu o impacte desta evolução na vida das pessoas e das empresas.

sexta-feira, maio 05, 2017

Demografia e emigração - cocktail explosivo

"Em 2016 a economia portuguesa registou um crescimento do produto de 1,4 por cento, face a um valor de 1,6 por cento no ano anterior.
...
Em 2016 continuou a observar-se uma diminuição da população residente e da população ativa. Estas reduções mantêm a tendência observa- da desde 2011, ainda que de forma ligeiramente menos pronunciada do que nos anos anteriores. No grupo etário entre 25 e 34 anos, a população residente diminuiu 2,5 por cento em 2016, enquanto a população ativa registou uma queda de 2,7 por cento. As marcadas tendências demográficas existentes na economia portuguesa não são fáceis de reverter e são agravadas pelos fenómenos emigratórios. Embora o envelhecimento da população seja evidente em vários países europeus, esta situação constitui um importante travão ao crescimento da economia portuguesa e coloca acrescida pressão sobre a dinâmica da despesa pública com pensões e saúde."

BTW, reflectir nesta analogia:
"The population figures, which were released last month, illustrate how Puerto Rico’s fiscal and economic crises are likely to worsen. Puerto Ricans are American citizens, and as they leave the island to seek employment or retirement in the U.S., the island faces a shrinking tax base to pay for debts incurred over the past decade.
.
The Census Bureau report showed that Puerto Rico’s population fell 1.7% in the year ended June, an acceleration from the 1.6% decline for the year before that. The island’s population has fallen by more than 1.1% for five straight years.
.
The population actually fell by near 10% over a decade. Meaning that even if the debt were static then it would have risen by 10% per remaining capita."


Trechos retirados de: Banco de Portugal, Boletim Económico, Maio de 2017

segunda-feira, abril 17, 2017

Empresas que não têm tempo para definir um futuro

A propósito de "Produção têxtil foge para África devido à falta de mão de obra" não adianta copiar os geringonços e amaldiçoar a gravidade, a aritmética ou os sonhos das pessoas.

Se uma empresa tem falta de um recurso talvez seja sinal de que precisa de mudar algo no seu modelo de negócio. Saliento que este problema vai-se agravar cada vez mais (aqui e aqui), a demografia conjugada com o reshoring e com a falta de marketing da indústria são difíceis de contrariar.

A alternativa mais fácil é deslocalizar para África.

Eu proponho a alternativa mais custosa. A maioria das empresas continua concentrada num modelo de negócio que implica que mais facturação só é conseguida através de mais produção, de mais quantidade, numa relação mas ou menos linear. Como continuar a crescer se não há mais pessoas e as possibilidades de automatização ou são caras ou não existem (para já)?

Subindo na escala de valor!

Subir na escala de valor implica conseguir parar e tomar consciência do que se passa na empresa. Implica reflectir sobre quem são os clientes actuais, sobre quem são os clientes de sonho e porquê, sobre quem sãos clientes que dão mais rentabilidade, sobre quais são as vantagens competitivas de uma empresa. Implica pensar no depois de amanhã.

Acontece que muitas empresas estão tão ocupadas que
não têm tempo para definir um futuro. Assim, decidem que sejam as circunstâncias a impor-lhe um futuro.


quarta-feira, abril 12, 2017

Mesmo em Portugal

Quando um estudante de hoje faz experiências de fenómenos de transferência de massa ou de energia num laboratório pode usar as mesmas equações que eu aprendi nos anos 80 do século passado no meu Foust ou no meu Sherwood.

Quando um investigador das ciências sociais estuda um fenómeno ocorrido uns anos antes corre o forte risco de estar a referir-se a uma realidade que já desapareceu, que já se alterou. E o que era verdade então deixou de o ser.

Recordando o filme referido aqui:
 Investigador tenta descrever e explicar o que aconteceu uns anos antes. Quando publica os resultados provavelmente a situação já se alterou:
Escrevo isto por causa deste estudo "FMI. Trabalho perde terreno por causa do progresso tecnológico". O reshoring e Mongo, a demografia e a escola desenhada para produzir funcionários, mesmo em Portugal, já estão a gerar estas situações "Operários, precisam-se. Qualificados".

BTW, IMHO em países como Portugal acredito que a causa tenha sido mais o avanço da globalização do que a automatização.


terça-feira, março 21, 2017

"You ain't seen nothing yet"

Ao ler "A idade como tendência":
"Os dias de casting de modelos na casa dos 20 anos e tamanhos pequenos ou, ainda, de tez branca, parecem estar a chegar ao fim, com as marcas de moda a começarem a ser mais representativas, especialmente quando se trata de usar modelos numa faixa etária diferente. A necessidade de mudança vem, ironicamente, dos números.
.
Aqueles com mais de 60 anos constituem o grupo em maior crescimento nas populações dos países ricos e o seu número deverá aumentar mais de um terço até 2030, de 164 para 222 milhões. Os consumidores mais velhos são também os mais ricos, graças à inflação dos preços de imóveis e às suas reformas generosas."
Subitamente lembrei-me de um texto escrito aqui no blogue em 2006, "Spray maritimo que precede o splash da onda":
"Um dia, os noticiários da TV, as passagens de modelos, os anúncios de TV, os enredos dos filmes, ... serão protagonizados por gente com mais de 60 anos. Serão o espelho da sociedade..."
Apetece repetir as palavras de Reagan:
"You ain't seen nothing yet"

sábado, março 18, 2017

Habituem-se!

Isto, "Hoteleiros sobem salários para atrair trabalhadores mais qualificados", é um prenúncio!

As duas tendências, Mongo e o reshoring, associadas à evolução demográfica vão obrigar as empresas a ter de pagar mais e mais no futuro.

Por isso, soa-me cada vez mais estranho que um suposto Forum para a Competitividade continue encalhado no "problema dos salários". O que é preciso é concentrar mais esforços para uma de duas coisas: aumentar a eficiência ou subir na escala de valor.

Recordar Bruce Jenner e as fiambreiras. É preciso pensar estratégia!