Já esta semana em "Lados positivo, negativo e arriscado" a mesma queixa.
Um pouco dos sintomas recolhidos aqui no blogue nos últimos tempos:
- "é para aí que vamos novamente" (Outubro 2017)
- Estas coisas não lembram à corte lesboeta (parte II) (Outubro 2017)
- Estas coisas não lembram à corte lesboeta (Junho 2017)
- Fico com a ideia de que muita gente ainda não percebeu isto (Maio 2017) (Atenção aos gráficos)
- Um novo mundo (Janeiro 2017)
- O reshoring e Mongo are making indústria portuguesa great again (Dezembro 2016)
- Típico de viver na zona Centro-Norte (Setembro 2016)
- Um canário na mina (Abril 2016) e relacionar com "A propósito de ver ao longe" (Setembro 2017)
Faz-me logo pensar na analogia do lago dos nenúfares em "47 dias incipientes e depois, de repente..."
O factor de contexto externo mais fácil de acompanhar é a demografia, na sua evolução e consequências:
"Em segundo lugar, as tendências demográficas, nomeadamente a redução da taxa de natalidade e o crescente envelhecimento da população, limitam a disponibilidade futura do fator trabalho, tanto em termos de volume como de qualidade."
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