quinta-feira, maio 07, 2009
Uma pergunta
Por que é que os políticos não entram nos programas que debatem os temas e as opiniões veículadas a partir do minuto 9?
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Afinal não é só Medina Carreira!
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Afinal não é Cassandrismo militante...
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Afinal não é só Medina Carreira!
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Afinal não é Cassandrismo militante...
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Image
Voltando ao artigo de Jeanne Liedtka e relacionando-o com o trecho de ontem de Stephen Denning acerca de começar pelo fim, acerca de começar por visualizar o futuro desejado primeiro, antes de começar a equacionar quais as actividades a desenvolver.
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"Strategic thinkers hold in mind an image, a mental representation of something not currently present.
...
To think about strategy well, that image must contain a rich understanding of the larger context in which the organization operates today, along with the dynamics of that context.
...
Equally essential to strategic thinking is the understanding of the internal system, and the interdependencies it contains. Experience shows that optimizing individual parts of a larger system does not usually optimize the system as a whole. Success in the world of the future requires an ability to continuously redesign what we do. That rests on the ability to visualize the larger system of which we are a part.
...
Real breakthroughs in quality and efficiency happen when everybody in the system sees the big picture and works toward the best results at that level, even if it means downplaying their role. But visualizing today's system is not enough. We also need a vivid image of the future system we want to create.
...
We know that our ability to change depends heavily on the clarity of the future image we are working toward the mental representation of what doesn´t exist today. The gap between today's reality and tomorrow's vision drives strategic intent, we've been told."
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"Strategic thinkers hold in mind an image, a mental representation of something not currently present.
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To think about strategy well, that image must contain a rich understanding of the larger context in which the organization operates today, along with the dynamics of that context.
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Equally essential to strategic thinking is the understanding of the internal system, and the interdependencies it contains. Experience shows that optimizing individual parts of a larger system does not usually optimize the system as a whole. Success in the world of the future requires an ability to continuously redesign what we do. That rests on the ability to visualize the larger system of which we are a part.
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Real breakthroughs in quality and efficiency happen when everybody in the system sees the big picture and works toward the best results at that level, even if it means downplaying their role. But visualizing today's system is not enough. We also need a vivid image of the future system we want to create.
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We know that our ability to change depends heavily on the clarity of the future image we are working toward the mental representation of what doesn´t exist today. The gap between today's reality and tomorrow's vision drives strategic intent, we've been told."
Suster a respiração... por quanto tempo?
Quem é que aguenta mais tempo debaixo de água sem respirar?
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O colapso da procura, ou o dinheiro no baú do ministro?
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Quando é que a procura voltará aos níveis de 2007/2008?
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Quando a tal de retoma acontecer, as pessoas vão poder voltar a usar as casas como máquinas multibanco?
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Quando a tal de retoma acontecer, os bancos vão voltar a ser uns mãos-largas?
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Atenção à mensagem deste artigo "From buy, buy to bye-bye":
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"The biggest changes will take place in America and parts of Europe, where housing and stockmarket bubbles have imploded and unemployment has soared. As well as seeing their incomes fall as employers cut wages and jobs, households have also seen the value of their homes and retirement savings shrink dramatically. Although the threat to wages will fade as growth picks up, the damage done to housing and other assets will linger."
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"The trend towards thrift will not disappear when the economy picks up. For one thing, those banks left standing after the bust will be far more parsimonious with consumer credit. For another, many people will still be intent on rebuilding their nest-eggs, which is reflected in sharply rising rates of saving. Sociologists also detect a distinct change in people’s behaviour. Until the downturn, folk had come to assume that “affluence” was the norm, even if they had to go deeply into debt to pay for gadgets and baubles. Now many people no longer seem consumed by the desire to consume; instead, they are planning to live within their means, and there has been a backlash against bling."
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Ou este outro, no DN de hoje "Portugal com a maior queda da UE nas vendas a retalho"
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Não será conveniente pensar na reformulação da actividade?
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O colapso da procura, ou o dinheiro no baú do ministro?
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Quando é que a procura voltará aos níveis de 2007/2008?
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Quando a tal de retoma acontecer, as pessoas vão poder voltar a usar as casas como máquinas multibanco?
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Quando a tal de retoma acontecer, os bancos vão voltar a ser uns mãos-largas?
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Atenção à mensagem deste artigo "From buy, buy to bye-bye":
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"The biggest changes will take place in America and parts of Europe, where housing and stockmarket bubbles have imploded and unemployment has soared. As well as seeing their incomes fall as employers cut wages and jobs, households have also seen the value of their homes and retirement savings shrink dramatically. Although the threat to wages will fade as growth picks up, the damage done to housing and other assets will linger."
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"The trend towards thrift will not disappear when the economy picks up. For one thing, those banks left standing after the bust will be far more parsimonious with consumer credit. For another, many people will still be intent on rebuilding their nest-eggs, which is reflected in sharply rising rates of saving. Sociologists also detect a distinct change in people’s behaviour. Until the downturn, folk had come to assume that “affluence” was the norm, even if they had to go deeply into debt to pay for gadgets and baubles. Now many people no longer seem consumed by the desire to consume; instead, they are planning to live within their means, and there has been a backlash against bling."
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Ou este outro, no DN de hoje "Portugal com a maior queda da UE nas vendas a retalho"
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Não será conveniente pensar na reformulação da actividade?
quarta-feira, maio 06, 2009
"China fears bond crisis as it slams quantitative easing"
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Quando é o banco central do Zimbabué a fazê-lo "Aqui d'el rei! Que não pode ser!"
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Quando são os bancos centrais ocidentais "No pasa nada!!!"
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Mas parece que os chineses não vão na conversa. E se os chineses não vão na conversa... Oops... Houston, we have a big problem!
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O dinheiro vai ser rateado entre quem der mais e com mais garantias!
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Hello PIGS!
Qual é a estratégia?
"Manuel Pinho diz que ajuda ao sector automóvel evitou três mil despedimentos"
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Entretanto, as empresas reformularam-se? Prepararam-se para um novo mundo com um novo nível de procura?
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Ou trata-se só de um jogo de espera, de fazer figas e esperar que a retoma venha antes de se acabar o cacau?
"Everything I need to know about strategy I learned at the National Zoo"
""Can Animals Think?"
The scientists, I learned, used only three criteria to determine the existence of thinking in this simian world: (1) the evidence of ability to create and hold in mind an image, a mental representation of something not present (Moi ici: por exemplo, uma representação do futuro desejado onde queremos chegar); (2) the evidence of intention, having a goal or purpose and a plan to achieve that purpose in a certain way (Moi ici: não será pedir muito? Ter objectivos a sério e um plano para os cumprir!!!); and (3) the evidence of flexibility, the ability to discover multiple ways to reach a goal when the initial plan failed to work (Moi ici: once again, não será pedir muito? Isto obriga a monitorização, análise e decisão!!!). Image, intention, flexibility. How many of the managers and MBAs I work with, I wondered, could pass the orangutan test?"
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É desta forma deliciosa que Jeanne Liedtka começa o artigo "Everything I need to know about strategy I learned at the National Zoo"
Mais uma vez, começar pelo fim.
"When he was director of planning in the Apollo space program, Edward Lindaman discovered that when people create action plans by working backward from a preferred future they take less time to plan, increase enthusiasm for the plan, and develop a more realistic simulation of the challenge.
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This insight can be incorporated into corporate planning processes and applied to avoid failure, as well as to achieve success."
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Trecho retirado de "The LEADER’S GUIDE to STORYTELLING" de Stephen Denning.
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Mais uma vez, começar pelo fim, começar por coisas concretas, as actividades vêem depois, são instrumentos para lá chegar. E sabemos onde queremos chegar... já lá estivemos (mentalmente) agora é só andar para trás.
Não sou bruxo!
Está escrito nas estrelas.
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Ontem à noite escrevi o que escrevi.
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Hoje, no Público, encontramos:
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"Pior que o passado recente Luís Campos e Cunha, ex-ministro das Finanças, não faz as coisas por menos e diz que "estas previsões, agravadas pelas responsabilidades assumidas com grandes projectos públicos, vão implicar um aperto orçamental, para 2011 e anos seguintes, nunca visto na história da democracia portuguesa"."
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"Campos e Cunha exclui a subida de impostos como solução definitiva e aposta mais na redução da despesa. "Como aumentar impostos, em montantes significativos, está fora de causa, esta situação prospectiva vai implicar uma redução na despesa pública mais brutal do que a necessária num passado recente."
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(Moi ici: Não estou tão certo disso, é como num filme de vampiros o herói ingenuamente acreditar que os vampiros capturados se vão redimir e deixar de se alimentar de sangue humano, a ganância do monstro por impostos cega-o, retira-lhe capacidade reflexiva, vai torná-lo num parasita estúpido porque vai matar o hospedeiro).
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"Paulo Trigo Pereira, professor no ISEG, também assinala a gravidade da situação. "A crise económica, associada à crise financeira, está a pôr uma pressão insustentável nas finanças públicas. Qualquer opção financeira mais leviana tem um custo social muito elevado", avisa. Este economista teme que se venha a "recorrer ao remédio do costume, a venda de activos do Estado", algo que considera não ser viável a prazo, já que "aquilo que há a privatizar e alienar é cada vez menos". Por isso defende "um programa de reestruturação da despesa e receita pública do Estado (em sentido lato)" e diz que é preciso "reavaliar o impacto de médio prazo das parcerias público--privado" e "reequacionar e recalendarizar as prioridades políticas quanto ao investimento público".Outra das questões que se têm colocado é a de saber se o Estado português não virá a ter dificuldades em financiar-se."
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(Moi ici: Os políticos em vez de discutir o futuro pós-eleições relativamente a este problema, entretêm-se com um hipotético bloco central ou com o Freeport. E depois, vem o Grifo para aqui fizer que a culpa do nosso estado é dos empresários porque têm pouci mais do que a quarta classe... como os gestores do BPN, como os dirigentes dos partidos políticos, como os editorews dos jornais.
terça-feira, maio 05, 2009
Nas costas dos outros vêmos as nossas!
Preparem-se para um filme diferente, após a terceira eleição que aí vem.
Uma vista de olhos pela mais recente edição da "The Economist" desfaz as dúvidas. Um gráfico em que se compara a evolução do produto per capita entre quatro países, revela que o inferno irlandês, com uma descida para perto de 140% da média europeia, parece a terra prometida para Portugal que se situa quase 70 pontos mais abaixo."
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""A situação da Irlanda é ultra difícil", uma vez que o país "vê-se confrontado com uma severa contracção da sua actividade económica", frisou Jean-Claude Juncker, após a reunião dos ministros das Finanças da zona euro, realizada ontem em Bruxelas." no Diário Económico.
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Lembram-se do discurso de Medina Carreira esta semana ao Correio da Manhã? Pois bem, Medina carreira está no poder na Irlanda:
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"Minister for Finance Brian Lenihan has doubled the income levy, doubled the health levy, scaled back mortgage interest relief and cancelled the December social welfare bonus.
Mr Lenihan delivered the toughest Budget speech in the history of the State in the Dáil this afternoon which also includes the abolition of pensions for sitting TDs and plans for means testing of child benefit as well as a possible carbon tax and a tax on property in the coming years.
Social welfare payments will not be reduced but a reduction may be needed in the future, Mr Lenihan said. The December bonus normally paid to welfare recipients will not now be paid in 2009 and the jobseeker allowance for the under 20s will be halved and rent supplements will be reduced.
The early childcare allowance paid in respect of pre-school children will be halved from May and abolished by the end of 2009 but a free pre-school year will be introduced. Child benefit paid to all parents will be means tested from next year." (Irish Times)
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Quem está melhor, Portugal ou a Irlanda?
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Camilo Lourenço no Jornal de Negócios: "Poder-se-á argumentar que Portugal não está sozinho neste campeonato: a Irlanda, que em 2007 tinha um rácio de 43,2%, vai chegar a 2010 com 79,7%; a Espanha, que em 2008 tinha 39,5% vai terminar 2010 com 62,3%; e a Itália, que em 2008 tinha 105%, vai chegar a 2010 com 116,1%. É verdade. Só que qualquer um destes países está à nossa frente em matéria de riqueza. E se para pagarem o que andam agora a pedir emprestado tiverem de crescer menos nos próximos cinco anos, não vem daí grande mal. Connosco o cenário é diferente: o esforço que teremos de fazer para amortizar dívida (impostos mais elevados) não nos permitirá aproveitar a estagnação daqueles países para lhes chegarmos aos calcanhares. Em economia, definitivamente, não há milagres."
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João Cândido da Silva no Jornal de Negócios: "O irredutível optimista encontrará nas previsões de Bruxelas, ainda assim, argumentos para alimentar as suas ilusões. A recessão em Portugal será menos acentuada que na Zona Euro ou na União Europeia. Pela primeira vez no século XXI, o país conseguirá cumprir a promessa da convergência real com os seus parceiros. A Irlanda também andará pior. Mas trata-se de mais um fraco consolo.
Uma vista de olhos pela mais recente edição da "The Economist" desfaz as dúvidas. Um gráfico em que se compara a evolução do produto per capita entre quatro países, revela que o inferno irlandês, com uma descida para perto de 140% da média europeia, parece a terra prometida para Portugal que se situa quase 70 pontos mais abaixo."
Produzir Private Label ou não?
Thomassen & Lincoln atacam de frente a conversa da treta sobre a produção de Private Label.
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"Of course, you always have the option to join the success and become a supplier. But that success may not be as gainable as it might first appear.
The reasons to supply are fourfold. Here are some reasons they don’t make sense:
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1. Utilizes spare capacity. One of the most often cited reasons is the need to mop up capacity. However, if you were honest, is the utilization of this spare capacity profitable or not? There is considerable evidence that producing Private Label lowers your overall margins – hardly good business sense or maximizing shareholder value. If your competitive brands want to lower their margins, let them. Don’t commit business suicide first.
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A recent study on a US company proved that it would have to sell four units of Private Label to make as much money as selling one unit of a branded product (Kumar and Steenkamp, 2007). Apart from not making much sense, it’s a good way to commit economic suicide.
Now this isn’t clearly the case all the time and there may be cases where it makes sense. But be very careful before you venture too far.
.
2. Strengthens relationships with key distributors. What a load of baloney! There is absolutely no evidence that by supplying a retail brand you will be treated better. In reality the opposite is probably true. You lose respect and negotiating power, let alone your technology, formulations and innovations. If you’re the best, why on earth would you want to give it away?
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3. Stops key competitors doing it. Frankly, given what we just said, you should be encouraging them!
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4. Greater purchasing power vis-à-vis its suppliers. Enough said already. The reality is you are more likely to enter a vicious cycle of manufacturing decline."
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E o Grande Finale:
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"1. Private Label is not for followers who are stuck in the middle. If you are a company with a weak brand, make a choice: be a committed Private Label producer or really grow your brand.
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2. Private Label production is to be avoided in commodity markets, unless you seriously want to lose money.
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3. If you’re going to produce Private Label, ensure you differentiate your brands and Private Label… differently.
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4. Select the right retail partners – ones who respect you."
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"Of course, you always have the option to join the success and become a supplier. But that success may not be as gainable as it might first appear.
The reasons to supply are fourfold. Here are some reasons they don’t make sense:
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1. Utilizes spare capacity. One of the most often cited reasons is the need to mop up capacity. However, if you were honest, is the utilization of this spare capacity profitable or not? There is considerable evidence that producing Private Label lowers your overall margins – hardly good business sense or maximizing shareholder value. If your competitive brands want to lower their margins, let them. Don’t commit business suicide first.
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A recent study on a US company proved that it would have to sell four units of Private Label to make as much money as selling one unit of a branded product (Kumar and Steenkamp, 2007). Apart from not making much sense, it’s a good way to commit economic suicide.
Now this isn’t clearly the case all the time and there may be cases where it makes sense. But be very careful before you venture too far.
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2. Strengthens relationships with key distributors. What a load of baloney! There is absolutely no evidence that by supplying a retail brand you will be treated better. In reality the opposite is probably true. You lose respect and negotiating power, let alone your technology, formulations and innovations. If you’re the best, why on earth would you want to give it away?
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3. Stops key competitors doing it. Frankly, given what we just said, you should be encouraging them!
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4. Greater purchasing power vis-à-vis its suppliers. Enough said already. The reality is you are more likely to enter a vicious cycle of manufacturing decline."
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E o Grande Finale:
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"1. Private Label is not for followers who are stuck in the middle. If you are a company with a weak brand, make a choice: be a committed Private Label producer or really grow your brand.
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2. Private Label production is to be avoided in commodity markets, unless you seriously want to lose money.
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3. If you’re going to produce Private Label, ensure you differentiate your brands and Private Label… differently.
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4. Select the right retail partners – ones who respect you."
Mudar de vida
Mais um trecho de "Private Label" de Thomassen & Lincoln:
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"You read all the Private Label analysis reports around and what do they do, apart from sending you asleep? Frankly, nothing. A radical revolution has happened. Radical solutions are needed. Solutions along the lines of ‘we must improve the quality of our offering’ are all very nice.
But do they change anything? Not really, if you are honest. Assess your real brand position with respect to Private Label and then take the steps you must take before those steps take you away. Always, always seek radical solutions. You’ll need them.
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We’re very tired of seeing the same old boring solutions proposed again and again… lower price, innovate some more, be nice to them and improve quality. These sorts of solutions are going to take you as far as they have so far. NOWHERE. Simply put, it’s a brave new world and it needs brave new solutions, not conventional ones."
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Gosto desta linguagem, gosto desta atitude!
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Nada de paninhos quentes. Encarar o touro bem de frente!!!
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"It’s time to stop. It’s time to stop the conventional. It’s time to get radical. Or else you simply won’t have a business to run."
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"You read all the Private Label analysis reports around and what do they do, apart from sending you asleep? Frankly, nothing. A radical revolution has happened. Radical solutions are needed. Solutions along the lines of ‘we must improve the quality of our offering’ are all very nice.
But do they change anything? Not really, if you are honest. Assess your real brand position with respect to Private Label and then take the steps you must take before those steps take you away. Always, always seek radical solutions. You’ll need them.
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We’re very tired of seeing the same old boring solutions proposed again and again… lower price, innovate some more, be nice to them and improve quality. These sorts of solutions are going to take you as far as they have so far. NOWHERE. Simply put, it’s a brave new world and it needs brave new solutions, not conventional ones."
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Gosto desta linguagem, gosto desta atitude!
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Nada de paninhos quentes. Encarar o touro bem de frente!!!
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"It’s time to stop. It’s time to stop the conventional. It’s time to get radical. Or else you simply won’t have a business to run."
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segunda-feira, maio 04, 2009
Por que não falam verdade?
Por que não colocam tudo em cima da mesa?
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Por que continuam os governos com conversa da treta?
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Por que não contam a verdade aos produtores de leite?
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E por que é que os produtores de leite não fazem as perguntas certas de forma directa?
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Desconversam uns com os outros... evitam pôr o dedo na ferida.
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"Produtores de leite exigem intervenção do Governo e dirigentes ameaçam retirar leite estrangeiro das grandes superfícies"
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"No documento, entre outras questões, reclamam o "aumento do controlo das importações de leite e carne" e a "suspensão temporária das prestações contributivas dos agricultores para a Segurança Social, sem perda de direitos"." Pois! Sol na eira e chuva no nabal!
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Por que continuam os governos com conversa da treta?
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Por que não contam a verdade aos produtores de leite?
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E por que é que os produtores de leite não fazem as perguntas certas de forma directa?
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Desconversam uns com os outros... evitam pôr o dedo na ferida.
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"Produtores de leite exigem intervenção do Governo e dirigentes ameaçam retirar leite estrangeiro das grandes superfícies"
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"No documento, entre outras questões, reclamam o "aumento do controlo das importações de leite e carne" e a "suspensão temporária das prestações contributivas dos agricultores para a Segurança Social, sem perda de direitos"." Pois! Sol na eira e chuva no nabal!
Acordar as moscas que estão a dormir (parte XV)
Como é que o anterior défice foi pago?
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Aumentando o jugo dos impostos!
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"De acordo com as Previsões de Primavera para 2009-2010, o défice orçamental português passará de 2,6 do Produto Interno Bruto (PIB) em 2008 para 6,5 em 2009 e 6,7 em 2010."
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Como é que este novo défice vai ser pago?
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Não vai ser bonito de se ver!
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Acordar as moscas que estão a dormir (parte XIV)
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Aumentando o jugo dos impostos!
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"De acordo com as Previsões de Primavera para 2009-2010, o défice orçamental português passará de 2,6 do Produto Interno Bruto (PIB) em 2008 para 6,5 em 2009 e 6,7 em 2010."
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Como é que este novo défice vai ser pago?
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Não vai ser bonito de se ver!
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Acordar as moscas que estão a dormir (parte XIV)
"A economia vai derrotar esta democracia"
Quem reflecte, sabe que Medina Carreira tem razão.
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Só que enquanto o pau vai e vem, folgam as costas.
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"A população não vai aceitar daqui a dez anos um Estado social como aquele em que nós estamos a viver, como é evidente. Porque a população já diz, bom, prometeram-nos mundos e fundos e nós não vemos coisa nenhuma. Dizem isto agora. Só pedem sacrifícios e quando acabam é preciso recomeçar os sacrifícios. Com toda a razão. Isto vale dez, vale vinte anos, não sei se chega a trinta. E como nós temos deficiências graves não vai ser fácil sair deste estado de economia rastejante. Se eu fosse chefe do Governo o que diria ao País é que o nosso grande problema é a economia. "
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Só que enquanto o pau vai e vem, folgam as costas.
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"A população não vai aceitar daqui a dez anos um Estado social como aquele em que nós estamos a viver, como é evidente. Porque a população já diz, bom, prometeram-nos mundos e fundos e nós não vemos coisa nenhuma. Dizem isto agora. Só pedem sacrifícios e quando acabam é preciso recomeçar os sacrifícios. Com toda a razão. Isto vale dez, vale vinte anos, não sei se chega a trinta. E como nós temos deficiências graves não vai ser fácil sair deste estado de economia rastejante. Se eu fosse chefe do Governo o que diria ao País é que o nosso grande problema é a economia. "
Listas de comprovação
Realizo auditorias internas a sistemas da qualidade talvez desde 1989.
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Acredito que um auditor não deve realizar uma auditoria sem ter previamente preparado uma lista de comprovação.
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Assim, ao longo destes cerca de 20 anos já elaborei muitas listas de comprovação. Umas escritas à mão, outras preparadas num teclado de computador.
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Na semana passada fiz uma inovação. Eu que sou um visual, que gosto de um esquema, de um mapa, de um desenho, de uma foto, de um modelo... demorei vinte anos a descobrir que podia fazer uma lista de comprovação visual...
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Agora que a fiz, agora que a testei... pergunto-me, como é que nunca pensei nisto antes?
domingo, maio 03, 2009
Gestão do ambiente - Aulas IV e V
A técnica do pulmão
Como defendia um colega na faculdade, quando a teoria não se ajusta aos dados... ajustam-se os dados à teoria.
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"Merck Makes Phony Peer-Review Journal"
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"Merck Makes Phony Peer-Review Journal"
Diversidade gera resiliência
Os vários governos que temos tido chamam-nos a atenção para o facto de as exportações portuguesas estarem a mudar de padrão.
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Se bem me lembro sublinham a exportação de máquinas e de combustíveis. Por isso, impressiona ainda mais neste artigo "The big drop: Trade and the Great Recession" o trecho:
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"56% of the real drop in exports is in motor vehicles and capital goods. Raw materials represent another 24% of the drop. Motor vehicles and capital goods represent 62% of the real drop in exports."
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Bem precisamos do contributo de todos, bem precisamos de uma indústria diversificada, para que possamos aguentar melhor os embates da vida. Precisamos de diversidade, porque só a diversidade traz a resiliência.
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Se bem me lembro sublinham a exportação de máquinas e de combustíveis. Por isso, impressiona ainda mais neste artigo "The big drop: Trade and the Great Recession" o trecho:
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"56% of the real drop in exports is in motor vehicles and capital goods. Raw materials represent another 24% of the drop. Motor vehicles and capital goods represent 62% of the real drop in exports."
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Bem precisamos do contributo de todos, bem precisamos de uma indústria diversificada, para que possamos aguentar melhor os embates da vida. Precisamos de diversidade, porque só a diversidade traz a resiliência.
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