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sexta-feira, outubro 15, 2010
Publicidade descarada
Próxima terça-feira, 19 de Outubro, em Leça da Palmeira, convidado pela SGS Academy, animarei uma sessão de um dia sobre o Balanced Scorecard, uma ferramenta para concentrar uma organização no que é essencial
domingo, novembro 15, 2009
BSC Aplicado e Scorecard do Capital Humano (sessões 1 e 2)s
domingo, outubro 18, 2009
Publicidade!
No próximo dia 29 de Outubro no Porto, e 30 de Outubro em Lisboa, terei o gosto de realizar mais uma sessão de 8 horas de introdução ao balanced scorecard e à nossa metodologia de trabalho.
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As sessões serão promovidas pela SGS Training.
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As sessões serão promovidas pela SGS Training.
sexta-feira, janeiro 02, 2009
Sessão III e IV (14 horas) - Centro Tecnológico
Acetatos sobre o desenvolvimento de indicadores aqui.
Acetatos sobre o desenvolvimento de iniciativas estratégicas aqui.
Acetatos sobre o remate da formação aqui.
Acetatos sobre o desenvolvimento de iniciativas estratégicas aqui.
- Exemplo de balanced scorecard (parte V)
- Abordagem por processos (parte V)
- Experiências
- Um modelo para ligar estratégia e operações (parte III)
- Iniciativas estratégicas para transformar uma organização
- Um médium
- Um médium (II)
- Desenvolver um plano de acção para construir o futuro desejado
- As pessoas e o balanced scorecard
- Exemplo de balanced scorecard (parte VII)
- Formação e competência na futura ISO 9001:2008
- Assegurar a competência no desempenho de uma função
- Estratégia --> Processos críticos --> Actividades críticas --> Funções críticas (parte III)
- Exemplo de balanced scorecard (parte VI)
- Pistas para criação e reflexão sobre dashboards
- Microcharts (o nome dos gráficos que não cosegui recordar na altura é o de sparkline)
- Ainda acerca dos porquês
- Information Dashboard Design
- Um modelo para ligar estratégia e operações (parte IV)
- Exemplo de balanced scorecard (parte VIII)
- Comunicar para alinhar e executar
- Estratégia --> Processos críticos --> Actividades críticas --> Funções críticas (parte IV)
- Transformar um negócio, passa pela transformação das pessoas
Acetatos sobre o remate da formação aqui.
sábado, dezembro 27, 2008
Sessão II (7 horas) - Centro Tecnológico
Depois de um breve resumo da sessão anterior.
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Procurámos responder à questão: Para onde vai o mundo onde se insere a nossa organização?
Acetatos aqui e algumas reflexões sobre o tema dos cenários aqui.
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Depois, abordamos o tema dos clientes-alvo e a proposta de valor.
Acetatos aqui e algumas reflexões aqui:
Acetatos aqui e algumas reflexões aqui:
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Procurámos responder à questão: Para onde vai o mundo onde se insere a nossa organização?
Acetatos aqui e algumas reflexões sobre o tema dos cenários aqui.
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Depois, abordamos o tema dos clientes-alvo e a proposta de valor.
Acetatos aqui e algumas reflexões aqui:
- Business design e modelo de negócio
- Crafting a power offer
- Desenhar uma proposta de valor irresístivel ouvindo os clientes
- The Most Important Orders are...
- Estratégias puras ou híbridas (parte I) e Estratégias puras ou híbridas (parte II)
- Primeiro - Quem são os clientes-alvo?
- Qual é o nosso negócio? O que oferecemos aos clientes-alvo?
- Olhar o cliente-alvo de frente, menina-do-olho para menina-do-olho
- Uma vez mais: cuidado com os seus clientes.
- Para quem quer servir todos os clientes
- Quem são os clientes-alvo da sua organização?
Acetatos aqui e algumas reflexões aqui:
- Exemplo de balanced scorecard (parte III)
- Modelos de negócio
- Uma forma de lidar com a perspectiva de recursos e infra-estruturas de um balanced scorecard
- Não podia estar mais de acordo... ("But what is more bothersome is for organizations who claim they have a balanced scorecard, how few of them began with first constructing a strategy map. A strategy map is much more important than the scorecard. This is because the scorecard’s key performance indicators (KPIs) are derived from the strategy map.")
- Rápido, em 35 palavras: Qual a estratégia da sua organização?
- Uma reflexão sobre a formulação e implementação de uma estratégia
- Not imbalaced, different focus instead
- Conhece os drivers estratégicos da sua organização?
- Autópsia de uma estratégia, feita à distância (parte II)
- Turning Great Strategy into Great Performance
domingo, dezembro 21, 2008
Sessão I (3 horas) - Centro Tecnológico
Não esquecer a palavra-chave para os acetatos.
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Acetatos parte 1 - O arranque.
Na primeira parte abordamos a necessidade de mudança. Qunado as organizações aspiram a resultados futuros desejados diferentes dos actuais, têm de se transformar.
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Num processo de transformação é importante equacionar o futuro, a Visão, o nosso ponto de chegada. E a Missão, a nossa essência, a nossa razão de ser, a nossa autenticidade: acham que faria algum sentido uma fusão entre a Disney e a empresa responsável pelos Simpson?
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Quando penso em transformação penso logo na definição de sistema de gestão da ISO 9000.
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Acetatos parte 2 - O pensamento sistémico.
Não há acasos:
Acetatos parte 3 - Para viajar para o futuro precisamos de uma estratégia.
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Quando se fala de estratégia vem rapidamente à baila este artigo de Michael Porter "What is strategy?" publicado pela Harvard Business Review em Setembro de 1996 (uma cópia pirata pode ser conseguida aqui - digitar no PDF) (chamo a atenção para, na página 68, a secção "III. A Sustainable Strategic Position Requires Trade-offs", algo fundamental recordar quando abordarmos a definição dos clientes-alvo e da disciplina de valor a que nos vamos submeter, para os bem servir com vantagens competitivas sustentáveis.)
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Quando se fala em estratégia outros nomes que me vêm à mente são:
Precisamos de transformar as organizações para poder viajar para o futuro desejado, o destino onde poderemos aspirar a obter os resultados desejados.
Viajar significa percorrer um caminho, significa concretizar e materializar uma estratégia no quotidiano de uma empresa.
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Ora formular estratégias é sexy... o problema é a sua implementação! Um BSC 3.0 é uma boa ferramenta para executar uma estratégia. É uma boa forma de descer da estratosfera e aterrar na realidade do dia-a-dia.
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Bibliografia sobre os temas a desenvolver nesta experiência formativa pode ser encontrada aqui: Introdução.
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Continua.
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Acetatos parte 1 - O arranque.
Na primeira parte abordamos a necessidade de mudança. Qunado as organizações aspiram a resultados futuros desejados diferentes dos actuais, têm de se transformar.
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Num processo de transformação é importante equacionar o futuro, a Visão, o nosso ponto de chegada. E a Missão, a nossa essência, a nossa razão de ser, a nossa autenticidade: acham que faria algum sentido uma fusão entre a Disney e a empresa responsável pelos Simpson?
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Quando penso em transformação penso logo na definição de sistema de gestão da ISO 9000.
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Acetatos parte 2 - O pensamento sistémico.
Não há acasos:
Acetatos parte 3 - Para viajar para o futuro precisamos de uma estratégia.
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Quando se fala de estratégia vem rapidamente à baila este artigo de Michael Porter "What is strategy?" publicado pela Harvard Business Review em Setembro de 1996 (uma cópia pirata pode ser conseguida aqui - digitar no PDF) (chamo a atenção para, na página 68, a secção "III. A Sustainable Strategic Position Requires Trade-offs", algo fundamental recordar quando abordarmos a definição dos clientes-alvo e da disciplina de valor a que nos vamos submeter, para os bem servir com vantagens competitivas sustentáveis.)
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Quando se fala em estratégia outros nomes que me vêm à mente são:
- Henry Mintzberg - Algo que se aflorou nesta sessão. Num mundo em mudança o que significa pensar numa estratégia e quais os riscos. Mintzberg afirma que adoptar uma estratégia é como pôr palas em cavalos: O nosso Eu em construção, em função do futuro que desenhamos e visualizamos pômos palas para nos concentrarmos... mas não devemos confiar demasiado na nossa capacidade de perceber o mundo... humildade!
- Pankaj Ghemawat - Onde Porter fala em trade-offs Ghemawat fala em compromissos, algo que dificulta a vida a quem quer mudar ou estar em todas, algo que dificulta o uso da tecla 'Undo' na vida real. Parte I, Parte II, Parte III, Parte IV, Parte V e Parte VI
- Erik Beinhocker - Todas, todas, mas todas as estratégias são transientes, não duram para sempre. Aqui (Parte VI) e A minha solução não passa por aqui (V) e Uma estratégia nunca é eterna. Ainda Economia e biologia, o mesmo desafio evolutivo e The economy is ultimately a genetic replication strategy
Precisamos de transformar as organizações para poder viajar para o futuro desejado, o destino onde poderemos aspirar a obter os resultados desejados.
Viajar significa percorrer um caminho, significa concretizar e materializar uma estratégia no quotidiano de uma empresa.
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Ora formular estratégias é sexy... o problema é a sua implementação! Um BSC 3.0 é uma boa ferramenta para executar uma estratégia. É uma boa forma de descer da estratosfera e aterrar na realidade do dia-a-dia.
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Bibliografia sobre os temas a desenvolver nesta experiência formativa pode ser encontrada aqui: Introdução.
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Continua.
sexta-feira, outubro 17, 2008
Workshop sobre o Balanced Scorecard
Por combinação com um leitor deste blogue vamos procurar organizar um Workshop sobre o Balanced Scorecard em Lisboa durante o próximo mês de Novembro, em data ainda a combinar, com este programa, estamos a pensar num workshop muito intenso com cerca de 6/8 participantes.
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Interessados podem fazer a sua inscrição no endereço redsigma@redsigma.pt. Questões sobre o workshop podem ser encaminhadas para o mesmo e-mail ou para o 917 606 424
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Nota: Alteração no programa realizada às 18h50 de 17 de Outubro
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Interessados podem fazer a sua inscrição no endereço redsigma@redsigma.pt. Questões sobre o workshop podem ser encaminhadas para o mesmo e-mail ou para o 917 606 424
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Nota: Alteração no programa realizada às 18h50 de 17 de Outubro
segunda-feira, junho 30, 2008
Formação Balanced Scorecard
Formação organizada pela Escola de Novas Tecnologias ds Açores.
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Como combinado, acetatos completos aqui (não esquecer a palavra-chave, aconselhamos a primeiro gravar os ficheiros, antes de os abrir):
Interessados em bibliografia podem obter uma lista aqui.
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Durante a formação houve oportunidade para falar sobre alguns temas, por exemplo:
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Como combinado, acetatos completos aqui (não esquecer a palavra-chave, aconselhamos a primeiro gravar os ficheiros, antes de os abrir):
- O arranque (2,9 MB)
- Não há acasos (4 MB)
- A necessidade de uma estratégia (2,5 MB)
- A evolução do BSC (1,9 MB)
- Quem são os clientes-alvo (4,4 MB)
- Desenhar o mapa da estratégia (3 MB)
- Estabelecer indicadores estratégicos (1,1 MB)
- Desenvolver iniciativas estratégicas (3,8 MB)
- Relacionar estratégia e competências (1,2 MB)
- Monitorizar a viagem (2 MB)
- Comunicar, comunicar, comunicar (51 KB)
- BSC e ISO 9001 (297 KB)
- Olhar para a frente... (1,2 MB)
Interessados em bibliografia podem obter uma lista aqui.
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Durante a formação houve oportunidade para falar sobre alguns temas, por exemplo:
- a importância das pessoas, ver por favor este postal sobre o assunto, com a posição de Collins;
- a proposta de valor associada ao preço-baixo é perfeitamente respeitável, o perigo é querer entrar nessa guerra sem estar preparado para ela, ver por favor o que a DOW desenvolveu para fazer face ao desafio; basta digitar na imagem deste postal .
- relativamente ás organizações sem fins lucrativos, algumas reflexões pessoais, relacionadas com o BSC e com o mapa da estratégia, aqui.
quarta-feira, junho 25, 2008
segunda-feira, maio 05, 2008
2º Bloco da formação: "Balanced Scorecard"
Bloco 6 (gravar primeiro, depois abrir com a palavra-chave):
- Desenhar um mapa da estratégia;
- Sinergia da corporação;
- Estabelecer indicadores e metas;
- Estabelecer iniciativas estratégicas;
- O Vosso exemplo;
- Monitorizar e medir;
- Relação com a ISO 9001 ou como Carl Sagan explica que a beleza não está no conteúdo, mas sim no como os consitituintes se ligam entre si;
- Wrap-up;
segunda-feira, abril 28, 2008
1º Bloco da formação: "Balanced Scorecard"
Bloco 1 (gravar primeiro, depois abrir com a palavra-chave):
- A definição de sistema de gestão;
- Missão e Visão;
- Por que defendo que não há acasos;
- Metodologia a seguir;
- De que falamos quando falamos de estratégia;
- Barreiras que limitam a execução da estratégia;
- Balanced Scorecard uma ferramenta para operacionalizar a estratégia;
- Balanced Scorecard da 1ª geração;
- Balanced Scorecard da 2ª geração;
- Proposta de valor;
- Conceito de clientes-alvo;
- Disciplina de valor.
domingo, abril 27, 2008
segunda-feira, março 31, 2008
Formação sobre Balanced Scorecard (27 e 29 de Março)
Espero ter conseguido transmitir uma centelha do potencial que pode ser desencadeado por um sistema de gestão da estratégia de uma organização assente no balanced scorecard.
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Questões, dúvidas, comentários, sugestões, por favor disponham, têm o meu endereço de e-mail. .
Relativamente aos acetatos (não esqueçam a palavra-chave):
(Aconselho a guardar primeiro, e abrir ficheiros já no vosso PC)
Aqui, fui deixando ao longo do tempo algumas reflexões sobre o sector Nonprofit.
Uma das reflexões interessantes do segundo dia, foi sobre o facto da metodologia que proponho pressupor que existem lacunas, a diferença entre o estado actual de uma organização e o estado futuro desejado para a mesma organização.
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Joseph Juran escreveu sobre a "Trilogia da Qualidade", no mundo da qualidade existe:
Os projectos de melhoria não começam por ser projectos "estilo" engenharia civil porque ainda não sabemos qual é a causa do problema. As actividades incluídas num projecto de engenharia civil só ficam clarificadas depois de sabermos quais as causas do desempenho actual, quias as causas-raiz das lacunas entre a organização actual e a organização do futuro.
Ver por favor o exemplo que roubei ao livro que estou a finalizar sobre ambiente e estratégia de um negócio aqui
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Questões, dúvidas, comentários, sugestões, por favor disponham, têm o meu endereço de e-mail. .
Relativamente aos acetatos (não esqueçam a palavra-chave):
(Aconselho a guardar primeiro, e abrir ficheiros já no vosso PC)
- Arranque 1
- Não há acasos 2
- Porque é que as organizações precisam de um estratégia? 3
- A evolução do conceito "BSC" 4
- Quem são os clientes-alvo? 5
- Desenhar o mapa da estratégia 6
- Estabelecer indicadores e metas 7
- Desenvolver iniciativas estratégicas 8
- Monitorizar a viagem para o futuro 9
- Ligação com a ISO 9001 10
- Remate final 11
Aqui, fui deixando ao longo do tempo algumas reflexões sobre o sector Nonprofit.
Uma das reflexões interessantes do segundo dia, foi sobre o facto da metodologia que proponho pressupor que existem lacunas, a diferença entre o estado actual de uma organização e o estado futuro desejado para a mesma organização.
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Joseph Juran escreveu sobre a "Trilogia da Qualidade", no mundo da qualidade existe:
- a melhoria da qualidade (quando queremos atingir novos níveis de desempenho para um serviço, para um processo, para algo que já existe hoje - primeiro, temos de descobrir as cauasas-raiz do problema, para depois eliminá-las);
- o controlo da qualidade (quando estamos satisfeitos com o desempenho actual e apenas queremos mantê-lo. O sistema já demonstrou que é capaz de cumprir com as metas em vigor, há que assegurar apenas que não entra em roda-livre e se deteriora por qualquer motivo. Manter aquilo que já se tem, não é estratégico no sentido de que não é novidade, não há lugar a transformação, daí que objectivos deste tipo não devam fazer parte de um BSC - IMHO);
- concepção, ou planeamento da qualidade (quando queremos atingir novos níveis de desempenho à custa da criação ou prestação de novos serviços. Aqui não há "conspiração" inicial do sistema que nos impeça de chegar onde queremos, quase podemos dizer... não há sistema inicial);
Os projectos de melhoria não começam por ser projectos "estilo" engenharia civil porque ainda não sabemos qual é a causa do problema. As actividades incluídas num projecto de engenharia civil só ficam clarificadas depois de sabermos quais as causas do desempenho actual, quias as causas-raiz das lacunas entre a organização actual e a organização do futuro.
Ver por favor o exemplo que roubei ao livro que estou a finalizar sobre ambiente e estratégia de um negócio aqui
Projectos de Planeamento
(continuado daqui)
Como não existe sistema actual, o resultado da implementação do projecto de melhoria, será o próprio sistema que queremos que fique a funcionar no futuro.
Situação actual: Consideremos o exemplo de uma empresa que descarrega ilegalmente efluentes líquidos não tratados, numa linha de água. A empresa não cumpre a lei! A empresa nunca ligou ao assunto!
Objectivo: Cumprir a legislação ambiental sobre descargas de efluentes líquidos.
Meta: Regularizar a situação nos próximos 12 meses.
Porque a empresa está a implementar um sistema de gestão ambiental, os seus responsáveis tomaram conhecimento das exigências legais, e agora, sabem o que lhes falta para chegarem ao estado futuro desejado:
O estado futuro desejado pode ser descrito da seguinte forma:
O projecto há-de incluir o conjunto de actividades e responsabilidades que permitirão fazer o caminho entre o “Hoje” e o “Futuro desejado”, ou seja, percorrer as setas da figura :
A partir desta confrontação, e da tomada de consciência da lacuna existente, podemos equacionar o conjunto de actividades a desenvolver, por exemplo:
Neste exemplo não há que à priori descobrir qual a causa, qual a rede de interdependências que conspira.
Entre os extremos de cada seta, o estado actual e o estado futuro desejado, temos de identificar os obstáculos que nos impedem de colmatar a lacuna já hoje.
Como não existe sistema actual, o resultado da implementação do projecto de melhoria, será o próprio sistema que queremos que fique a funcionar no futuro.
Situação actual: Consideremos o exemplo de uma empresa que descarrega ilegalmente efluentes líquidos não tratados, numa linha de água. A empresa não cumpre a lei! A empresa nunca ligou ao assunto!
Objectivo: Cumprir a legislação ambiental sobre descargas de efluentes líquidos.
Meta: Regularizar a situação nos próximos 12 meses.
Porque a empresa está a implementar um sistema de gestão ambiental, os seus responsáveis tomaram conhecimento das exigências legais, e agora, sabem o que lhes falta para chegarem ao estado futuro desejado:
O estado futuro desejado pode ser descrito da seguinte forma:
O projecto há-de incluir o conjunto de actividades e responsabilidades que permitirão fazer o caminho entre o “Hoje” e o “Futuro desejado”, ou seja, percorrer as setas da figura :
A partir desta confrontação, e da tomada de consciência da lacuna existente, podemos equacionar o conjunto de actividades a desenvolver, por exemplo:
Neste exemplo não há que à priori descobrir qual a causa, qual a rede de interdependências que conspira.
Entre os extremos de cada seta, o estado actual e o estado futuro desejado, temos de identificar os obstáculos que nos impedem de colmatar a lacuna já hoje.
sexta-feira, janeiro 25, 2008
Formação: "Balanced Scorecard - Concentrar uma organização no que é essencial"
Acção de Formação: "Balanced Scorecard - Concentrar uma organização no que é essencial"
Descrição da acção: aqui
Data: 26 e 27 de Fevereiro
Local: Aveiro (Hotel Imperial)
Duração: 15 horas
Custo: 350 € + IVA
Inscrições: Até 15 de Fevereiro, por e-mail para formacao@redsigma.pt ou por fax para 234 185 140.
Descrição da acção: aqui
Data: 26 e 27 de Fevereiro
Local: Aveiro (Hotel Imperial)
Duração: 15 horas
Custo: 350 € + IVA
Inscrições: Até 15 de Fevereiro, por e-mail para formacao@redsigma.pt ou por fax para 234 185 140.
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