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quinta-feira, novembro 07, 2019

O regresso do analógico

Nos últimos tempos tenho apanhado uma série de leituras que ilustram um certo retorno ao passado neste mundo digital:

segunda-feira, janeiro 23, 2017

Um mundo bem diferente

"the first challenge for marketers using media to communicate is to remove the millions mentality from their mind. [Moi ici: No Normalistão tinha de se chegar à massa para obter escala. No Estranhistão o truque não passa pela massa] While YouTube has provided the most amazing tools for marketers ever given, it has warped the minds of many marketing personnel as to what’s required from it. And no, having a million or more views on our video is most often not required for the platform to work very hard indeed. What’s needed is the specific connection, at the specific time, with the specific person at the other end of the screen.[Moi ici: Ligo logo isto ao tema das plataformas e da estratégia não passar por "winner-take-all"]
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To get more attention, invest more in a product, build something amazing and let the collective sentience take over. If we qualify in the awesomeness stakes, then our audience will do the talking for us. The old model of under-investing in the product we sell so we could afford the distribution and media costs is now being reversed. If the product is amazing, is advertising really needed? [Moi ici: E a quantidade de modelos de negócio baseados na publicidade ...] Just ask Elon Musk of Tesla Motors. 
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In a connected media landscape, amazing products with no advertising beat average products with amazing advertising every time. The truth is that Tesla could probably not have succeeded in a non-proliferated media environment. Forget how amazing the car is; they would never have been able find a market without a significant media investment. As soon as they needed to shift money from the product to eyeballs they would have lost their point of difference and remained swimming in the competitive soup of auto land."

Trechos retirados de "The Great Fragmentation : why the future of business is small" de Steve Sammartino

sexta-feira, março 01, 2013

Curiosidade do dia

"La crisis publicitaria impacta de lleno en los medios de comunicación. El año pasado la facturación cayó un 15,8% de media (pasó de 5.497  millones de euros a 4.630), aunque afectó con especial virulencia a la prensa, que experimentó un descenso del 20,8%. Por primera vez, el volumen de publicidad que absorben los periódicos (766 millones) se vio en España superado por Internet (880 millones), aunque la web ha dejado de ser un sector en crecimiento, como lo ha sido en los últimos años. En 2012, la inversión en Internet ya no aumenta sino que se ha reducido un 2,1%, según el estudio Info Adex presentado hoy."

Trecho retirado de "Internet supera por primera vez a los diarios en inversión publicitaria"

segunda-feira, fevereiro 18, 2013

Learning to help instead of sell

Ainda na sexta-feira passada, numa empresa, falei no tema, que já abordei em tempos aqui no blogue.
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Uma empresa cria o seu domínio na internet, paga até muito dinheiro para lhe criarem um sítio atraente que não deixe ficar mal a marca e... mês após mês ninguém mexe no sítio, ninguém actualiza o sítio. Por que é que alguém o há-de visitar?
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Recordar:

Hoje, encontro esta reflexão ""Stop Selling Ads and Do Something Useful" can I help you?":

"Learning to help instead of sell
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"Customer service is the killer app of the Web," Google's Eric Schmidt, then with Sun Microsystems, said way back in 1998. Brands such as Google, Zappos, Amazon, eBay, and others win because they ask "How can I help you?" instead of "What can I sell you?"
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Advertisers and their agencies, for the most part, don't know how to be helpful. Thirty-second TV commercials, print ads, radio ads, and direct mail are all forms of content. But nobody's addicted to them, because most ads ask, "What can I sell you?" Thousands of people have saved every issue of National Geographic in their attics. How many have saved every Viagra ad ever created? If you want to use content to build relationships with people, don't turn to an agency — at least not a traditional agency.
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The future of advertising lies not in ads as we've known them, but in helping all those people on all those elevators get stuff done, or entertaining them. The companies and people that understand content, and utility, will be the ones to thrive."
BTW, num registo que relaciona o Estranhistão (Mongo) com jobs to be done (JTBD) aqui e aqui esta parte:
"Consumers are migrating in droves to mobile devices. And as Clayton Christensen wrote in a recent Nieman Report, those consumers are focused on getting jobs done.
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We check news on Twitter. We search Google Maps for directions. We compare restaurants on Zagat. We take photos with Instagram and upload them to Facebook. All those people on the elevator with their noses in their smartphones? They're not lazy or anti-social. They're getting things done."
Habituamos-nos a escolher uma ferramenta específica para cada tipo de JTBD...

sexta-feira, setembro 16, 2011

É fundamental ter o produto ou serviço certo

Se a base de qualquer projecto de reconversão empresarial é, para mim, focar a atenção nos clientes-alvo (algo que não consigo encontrar neste tipo de documentos, por exemplo primeiras 70 páginas), ou seja, a quem vamos servir? Para quem vamos trabalhar?
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Se a base é essa, logo a seguir vem: que experiências esses clientes-alvo procuram e valorizam?
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E neste mundo em que a publicidade é vista cada vez mais com desconfiança e desdém, é fundamental ter o produto ou serviço certo sobre o qual assenta a experiência.
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A ilusão de alguns é pensar que a publicidade supera as desvantagens do produto... não creio nessa.
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Este artigo "The missing piece of the customer experience puzzle" chama a atenção para isso, ainda para mais quando se fala cada vez mais em co-criação.

quarta-feira, julho 06, 2011

Não sou marketeer mas a minha opinião é

Sempre que posso, sempre que se proporciona, aconselho as empresas a estarem na internet. Convido-as a olharem para a internet como uma opção para baixar os custos clássicos de criar uma marca.
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No entanto, concordo inteiramente com isto "It's More Likely You Will Survive A Plane Crash Or Win The Lottery Than Click A Banner Ad"
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Como conciliar?
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Fácil! Acredito que a promoção na internet não pode ser através da compra de pixels quadrados no ecrans!
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Acredito que a promoção na internet  se baseia no desenvolvimento de relações, no desenvolvimento de conversas, no contar de histórias, na construção de famas.

quarta-feira, abril 06, 2011

Curiosidades

Em 1999 fui à Califórnia, a uma cidade chamada Anaheim, assistir ao 53º encontro anual da American Society for Quality.
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Na viagem através da auto-estrada entre Los Angeles e Anaheim (Intersate 5) fiquei admirado com os bonitos jardins que a ladeavam. O motorista da espécie de "chapa" contou-me que aqueles jardins eram uma forma de publicidade, as empresas de jardinagem e outras empresas, tal como no zoo suportam uma espécie, aquilo responsabilizavam-se por uma área e demonstravam o seu saber ou davam aos viajantes uma bela vista.
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Lembro-me muitas vezes desse exemplo, quando viajo nas auto-estradas e vejo o mau aspecto de algumas ilhas nas zonas onde há entradas e saídas.
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No passado dia 15 de Março, ao olhar para o mau aspecto desta rotunda junto ao estádio do Dragão
lembrei-me dessa experiência na Interstate 5.
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Será que não compensaria uma jardim patrocinado por algumas empresas naquele local?
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Anteontem, um aluno de uma pós graduação recente enviou-me o e-mail que reproduzo abaixo:
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"Ultimamente temos ouvido bastantes noticias sobre a falta de recursos financeiros das empresas de transportes e da ruptura financeira da Metro do Porto. Considero que as administrações das empresas públicas, na sua grande maioria, são desprovidas de ideias que gerem lucros para as empresas e só são bons a "choramingar" por mais dinheiro do Estado. Este sábado quando ia no metro para a APG reparei na quase inexistente publicidade nas estações do Metro. Porque não forrar os metros e as estações de publicidade de grandes empresas e/ou produtos de forma a obterem receitas extraordinárias? e porque não fazerem como os clubes de futebol que vendem o nome dos seus estádios a marcas que lhes pagam muito dinheiro por essa publicidade? Pessoalmente, não ficava nada chocado se a estação da Trindade se chama-se "Trindade Galp Energia", ou D. João II Millenium BCP..., certamente haverá muitas empresas que gostariam de promover as suas marcas em locais com tanta afluência de público."
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Ontem, ao fim da tarde, encontro este artigo "Berlusconi dá direitos de imagem do Coliseu de Roma à Tod’s"
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Parabéns João!!!

quinta-feira, março 31, 2011

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Confirmada a realização da acção de formação inter-empresas "Indicadores de Monitorização de processos", organizada pela Associação Portuguesa da Qualidade no próximo dia 6 de Abril no Porto, com a minha pessoa como formador e, esperemos, um pouco mais do que isso.

quinta-feira, março 03, 2011

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A convite do Centro Tecnológico do Calçado de Portugal escrevi os textos deste Guia do Empresário sobre o tema da estratégia:
Com o seguinte índice:

sexta-feira, outubro 15, 2010

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Próxima terça-feira, 19 de Outubro, em Leça da Palmeira, convidado pela SGS Academy, animarei uma sessão de um dia sobre o Balanced Scorecard, uma ferramenta para concentrar uma organização no que é essencial

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Nothing kills a bad product faster than lots of advertising

Não resisto, este postal no Blasfémias, e os comentários que gerou, transportaram-me para esta citação de Nirmalya Kumar:

"advertising is the final coat of paint, but it can only work if what lies behind it has been thoroughly prepared. Nothing kills a bad product faster than lots of advertising.