quinta-feira, outubro 23, 2014

Curiosidade do dia

Alguém contou-me o caso de um jovem que não conseguiu entrar para uma escola de polícia porque lhe faltavam 2 cm de altura. Então, o referido jovem terá começado a frequentar um consultório de fisioterapia para conseguir mudar de postura corporal e "crescer" os centímetros que faltam.
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Pensei logo no job-to-be-done do consultório, o resultado que o jovem pretende, entrar na escola de polícia, cumprir um sonho de criança(?), ...

Para reflexão sobre o marketing

Ao ler "Getting Your Message ‘Out There’" pensei logo na caminhada sobre uma fina camada de gelo que cobre um lago...
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É tão fácil comportarmos-nos como os Gatos Fedorentos do Meo e a sua publicidade intrusiva no YouTube, é tão difícil não gritar hoje em dia, é tão difícil não quebrar o gelo...

É meter código nisso e os novos modelos de negócio (parte I)

" For more than a century General Electric made most of its revenue by selling industrial hardware and repair services. But in recent years GE was at increasing risk of losing many of its top customers to nontraditional competitors - IBM and SAP on the one hand, and big-data start-ups on the other. Those competitors aimed to shift the customer value proposition away from acquiring reliable industrial equipment [Moi ici: Fugir da oferta pura e simples do produto e pensar no serviço, no resultado que os clientes procuram... sim, é meter código nisso] to deriving new efficiencies and other benefits through advanced analytics and algorithms based on the data generated by that equipment. The trend threatened to turn GE into a commodity equipment provider.
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In 2011 GE responded with a multibillion-dollar initiative focused on what it calls the industrial internet. The company is adding digital sensors to its machines, connecting them to a common, cloud-based software platform, investing in modern software development capabilities, building advanced analytics capabilities, and embracing crowdsourced product development. All this is transforming the company’s business model. Now revenue from its jet engines, for example, is tied not to a simple sales transaction but to performance improvements: less downtime and more miles flown over the course of a year. Such digitally enabled, outcomes-based approaches helped GE generate more than $800 million in incremental income in 2013; the company expects that number to reach at least $1 billion in 2014 and again in 2015."
Trechos retirados de "Digital Ubiquity: How Connections, Sensors, and Data Are Revolutionizing Business"
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Continua.

Para reflexão sobre as marcas

"In a study of a 1995 surge in counterfeiting in the Chinese shoe market, Yi Qian of the University of British Columbia found that the entry of fakes had the effect of increasing sales of high-end authentic shoes by 63%. The arrival of counterfeits on the market affirmed the value of the brands in consumers’ minds and in many cases introduced the brands to new customers. At the low end, however, counterfeits merely ate into the brands’ sales."
Trecho retirado de "Counterfeiting as a Form of Free Advertising"

"não existem soluções únicas"

Um exemplo interessante em "How Subscriptions Could Save Small Movie Theaters".
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Uns, para dar a volta, tentam alterar a experiência do consumidor:
"Large chains are attacking this problem [Moi ici: Os americanos vão cada vez menos ao cinema] by making the movie theater experience more like an amusement park ride. Moving seats, immersive screens, and luxury seats are now a big part of the movie-going experience. But while bells and whistles are giving theater owners a good excuse to raise ticket prices, they’re not necessarily getting more butts in seats."
Outros, para dar a volta, tentam alterar a fórmula de pagamento:
"found a way to offer if not variable pricing, then a pricing structure that makes more sense for small-town movie theaters.
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Members pay $20 per month to see as many movies as they want. If the average movie goer then sees three movies per month, she is already getting extra value from her membership."
A beleza de lidar com empresas está nisto, não existem soluções únicas. Uns concentram-se no produto, ou na experiência e tentam subir na escala de valor. Outros, concentram-se numa qualquer outra variável do modelo de negócio.

quarta-feira, outubro 22, 2014

Curiosidade do dia

"No, I won’t give you thirty dollars worth of produce for five bucks just because it’s the end of the market day and you are operating under the delusion that I will do anything to avoid hauling the leftover produce back to the farm. I refuse to give you a discount on principle because I know those shoes cost $200 and because anyone carrying a Vera Bradley handbag can afford to pay full price. I own a barn, lady—I wasn’t born in one. Besides, you’re wrong. I don’t take this shit back to the farm; I take it to the food bank and sleep the sleep of the just."
Quando visitar os seus clientes olhe para o ambiente que o rodeia.
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Trecho retirado de "A Small-Scale Organic Farmer Wants You to Know a Few Things."

Acerca dos investimentos grandes

Ás vezes ouvimos vozes, que foram jovens nos anos sessenta do século passado, suspirar pelos investimentos grandes do passado:
"The bigger the firms, the larger the share of fixed costs in total costs. Networks, infrastructure, trained personnel, management, research, and capital equipment are among the fixed costs, as are pensions incurred on past labor. Hourly labor and materials are variable. The greater the fixed costs, the longer a company, project, industry, or technology must last in order to justify the initial investments, and the more the need for control over circumstances, including political stability, resource costs, competition, and the market, stretching far into the future. For this reason, only in times of optimism, security, and confidence will great projects be undertaken by private firms. Only then are they foreseen to yield great rewards—and only then will financing will be available for them at low rates and for long terms.
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But when resources are scarce and expensive, when uncertainties loom large, then time horizons shorten. Scale is limited, and total surplus or profit is less than would be available to the large enterprise under stable conditions. Since profits are less, distributive conflicts—among labor, management, owners, and the tax authorities—become more intense. Confidence in good outcomes wavers."
Trechos retirados de "The End of Normal" de James K. Galbraith

Arte vs eficiência

Nas minhas apresentações, há muito que uso esta sequência:



Contra a força bruta da eficiência pura e dura e do número, apostar na arte, apostar na diferenciação, apostar no caminho menos percorrido.
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Por isso, estes trechos de Hillary Austen são um bálsamo:
"The belief is such analytically inclined students have been trained in the scientific inquiry process, which will give them a solid footing in tackling the problems their companies encounter. But Hilary Austen, an adjunct professor at the Rotman School of Management in Toronto and semi-retired consultant, pushes back at such notions.
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It’s not that a scientific background is unhelpful. But she believes there is a balancing approach, artistic inquiry, which in many cases will prove just as valuable.
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In mid-career, she went back to get her PhD and her dissertation involved watching what managers did, a study that did not fit with the scientific, hard numbers approach [Moi ici: As habituais folhas de cálculo. Boas para um mundo de risco, perigosas num mundo de incerteza. O velho conflito McGyver vs Sandy] favoured in much of academe.
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The validity of the scientific approach depends on bias-free methods and conclusions. It records measurable observations. Generalizations come from sound statistical sampling. Artistic inquiry, on the other hand, captures important experiences and their meaning. Generalizations are informed by qualitatively vivid single samples. Their validity depends on their power to shape our conception of the world. Knowing is emotionally neutral for scientific inquiry but rooted in emotion for artistic inquiry. [Moi ici: Aquilo a que aqui costumamos de chamar de relações amorosas com clientes, fornecedores e produtos]
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You may prefer hard facts. But she quotes her mentor: “We can’t say something only counts as knowledge if it’s algorithmic and neutral.”
Onde é que a interacção actua?


Trechos retirados de "Make a smart decision: Balance data with experience"

Mais um exemplo da diversidade intra-sectorial!!!

A página 3 do semanário Vida Económica do passado dia 17 de Outubro fez-me recuar a Agosto de 2010 e a "Exemplo da diversidade intra-sectorial".
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Grande parte da página é ocupada com um artigo intitulado "Arco Têxteis apresenta em tribunal processo especial de revitalização". O artigo começa assim:
"A Arco Têxteis, de Santo Tirso, que já empregou 1500 trabalhadores e dá hoje trabalho a cerca de 800 pessoas apresentou-se no Tribunal de Santo Tirso para um Processo Especial de Revitalização". 
A mesma página termina com um artigo intitulado "Exportações têxteis e de vestuário mantêm forte crescimento" onde se pode ler:
"As exportações têxteis e de vestuário registaram um valor de mais de 3,1 mil milhões de euros, nos oito primeiros meses, o que se traduziu num crescimento de 9,4%, face a igual período do ano passado. A balança comercial apresentou um saldo positivo de 823 milhões, mais 12,4% em termos homólogos. No final deste exercício, as exportações deste sector deverão chegar a 4,5 mil milhões de euros, de acordo com a ATP."
Mais um exemplo da diversidade intra-sectorial!!!
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Mais um exemplo do padrão seguido, também, no calçado: empresas grandes plissam e patinam; empresas mais pequenas progridem e têm sucesso!!!

terça-feira, outubro 21, 2014

Curiosidade do dia

"Soares dos Santos: "Detesto investimentos chineses. Não trazem coisíssima nenhuma""
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A concorrência é tramada!
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Por isso é que eu sou apologista da concorrência imperfeita. Contudo, a concorrência imperfeita pressupõe esquecer a concorrência.
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Soares dos Santos está no campeonato do preço, o campeonato que precisa de market share, o campeonato que vê os concorrentes como um jogo de soma nula, o que for para os outros não vem para nós.

Há empresários e empresários

Há os empresários, gente da ferrugem, gente que sabe que tem de servir e seduzir clientes ou estes fecham-lhe a porta.
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Depois, há os empresários do regime, os que vivem de relações privilegiadas com o papá-Estado.
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Esses, na revista da CIP, em Outubro de 2013, escreviam e sublinhavam:
Acreditar que a CIP pode representar o tecido empresarial português de hoje, é o mesmo que acreditar que a CAP de hoje pode representar os interesses dos jovens agricultores que não estão ligados aos cereais.
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Pessoalmente, considero que o melhor para as PME é o Estado sair da frente, que não se ponha com mais invenções e complicações.


Sintomas do tal país parado

O sucesso do calçado, do têxtil e vestuário, do mobiliário, são presenças frequentes neste blogue.
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Menos frequente, talvez pelo seu low-profile, é escrever aqui sobre o sector da indústria metalúrgica e metomecânica, não incluindo os veículos de transporte, o que é pena pois é, somente, o sector industrial português que mais exporta:
""Pela primeira vez a indústria de metalurgia e metalomecânica vai conseguir ultrapassar a barreira dos 13 mil milhões de euros de exportações num só ano"
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no primeiro semestre de 2014 as exportações cresceram 6,2%"
Trechos retirados de entrevista do vice-presidente da AIMMAP à Vida Económica no passado dia 17.

"o mindset das redacções dos jornais económicos"

Mais um exemplo do desalinhamento entre a realidade empresarial em Portugal e o mindset das redacções dos jornais económicos:
"Ninguém diria que hoje em Portugal há negócios que vivem da indústria, quando se diz que a indústria morreu? [Moi ici: Ninguém diria? Duh!]
Existe espaço para crescer em Portugal.
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Mas em que áreas?
Em todas as áreas. Inclusive na têxtil. Acho que a indústria teve de ser reinventada. [Moi ici: Eheheh devem ler aqui o blogue] O conceito de ‘mass production' está falido. Temos de ter um conceito de valor acrescentado."
Os jornalistas económicos não olham para as estatísticas? Não olham para a realidade? Não conseguem subir na escala de abstracção e detectar padrões por trás do sucesso?
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BTW, a empresa prevê crescer este ano 25% face a 2013. Acho que as redacções dos jornais económicos estão demasiado convencidas que a economia decorre do Orçamento do papá-Estado... enfim. Na semana passada conheci uma empresa com mais de 25 anos que este ano já cresceu quase 10% no emprego que proporciona... para os jornais o país continua parado, pois!
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Trechos retirados de “Não há ninguém na empresa a ganhar o salário mínimo

Selfies, uma mina de informação

Lembram-se das "personas"? (aqui e aqui)
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Lembram-se da “Catherine, Anna, Maria, or Monica
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Este artigo "Smile! Marketing Firms Are Mining Your Selfies", vem revelar uma realidade super-interessante. As selfies que inundam a internet e as redes sociais são uma mina para a recolha de informação que contextualiza o uso de produtos, por pessoas, em certos locais.
"a new crop of digital marketing companies are searching, scanning, storing and repurposing these images to draw insights for big-brand advertisers.
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Some companies, such as Ditto Labs Inc., use software to scan photos—the image of someone holding a Coca-Cola can, for example—to identify logos, whether the person in the image is smiling, and the scene’s context. The data allow marketers to send targeted ads or conduct market research."

segunda-feira, outubro 20, 2014

Curiosidade do dia

Esta manhã, julgo que no noticiário das 8 horas da Antena 1, um jornalista torrava dinheiro dos contribuintes emitindo em directo de uma bomba de combustível não identificada, algures em Lisboa.
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O senhor, todo ufano, informava que o preço do litro de gasolina com 95 octanas era de 1,500 € fruto da maior baixa dos últimos anos.
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Abanei a cabeça não acreditando no que estava a ouvir... gente formada no tempo do preço único não consegue perceber a diversidade de preços nos tempos que correm?
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Quinta-feira passada, em Estarreja, no Intermarché, o litro de gasolina com 95 octanas marcava 1,494 €. Há bocado passei pela bomba do Pingo Doce, também em Estarreja, e marcava 1,454€.
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Enfim...

E voltamos à inconsistência estratégica

E voltamos à inconsistência estratégica:

  • aumentar custos para as empresas às segundas, terças e quartas;
  • ajudar empresas com dinheiro dos contribuintes às quintas, sextas e sábados.
""O Governo decidiu criar uma medida excecional que consistirá numa redução de 0,75 pontos percentuais da taxa contributiva para a segurança social a cargo das entidades empregadoras, desde que se trate de trabalhadores que auferiram a retribuição mínima mensal garantida entre janeiro e agosto de 2014", refere o decreto hoje publicado.
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Será, assim, uma medida excepcional que chega para evitar que o aumento da remuneração mínima garantia tenha o efeito contrário ao defendido pelos parceiros sociais e acabe por se traduzir num aumento do desemprego, pela incapacidade das empresas suportarem os seus custos."
Recordar Agosto de 2009 "Acham isto normal? Ou a inconsistência estratégica! Ou jogar bilhador como um amador!"

Trecho retirado de "TSU cai para ajudar empresas a suportar o novo salário mínimo"

"Imperfect Competition, Legitimate at Last"

Lembram-se de Kepler e do seu sonho de explicar o cosmos com uma série de sólidos geométricos perfeitos?
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Há muito que uso o marcador "kepler" como uma homenagem a um homem capaz de, perante a realidade dos dados das observações de Tycho Brahe, recuar e abandonar a sua explicação, para procurar outra.
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A propósito de "Imperfect Competition, Legitimate at Last"... dá que pensar, os economistas do século XX ainda acreditarem na superioridade de uma suposta concorrência perfeita:
"More drama unfolded in 1982, the year that four Stanford economists colloquially (and jokingly) known as “the Gang of Four” published a series of articles showing how incomplete information could be incorporated into all manner of problems in industrial organization, starting with what had become known as “the chain store problem” (clobber or accommodate the new entrant who  tries to enter your market?). The most important of these, “Reputation and Imperfect Information,” by David Kreps and Robert Wilson, and “Predation, Reputation and Entry Deterrence,” by Paul Milgrom and John Roberts, published simultaneously in the Journal of Economic Theory, showed how cooperative behavior could emerge and evanesce in everyday competitive settings."
A iniciar um trabalho numa empresa perguntei a potenciais fornecedores como viam a empresa, só me deram referências elogiosas da empresa. Depois, ao calcular os indicadores financeiros percebi porquê, prazos de pagamento que representam metade da média do sector.
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Acham que uma empresa destas não tem um poder especial junto dos seus fornecedores?
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BTW, o artigo refere Chamberlin esse guru que queria proibir o uso de marcas...

"One of the few certainties in business today is that dematurity is coming to your industry, and soon"

"Dematurity is what happens to an established industry when multiple companies adopt a host of small innovations in a relatively short time. Those seemingly trivial moves combine to rejuvenate the old mature industry and make it young again.
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You can think of dematurity as a crescendo of mini-disruptions that add up to great effect. It will hit most industries sooner or later; it struck sectors as varied as software development, entertainment, and defense contracting. It is happening right now in the U.S. in healthcare and electric power generation. In the long run, dematurity is a great boon, but it can also be terribly threatening to individual companies. Nearly all cases of dematurity have one thing in common: the genuine surprise of executives when it happens to their industry. It is all too easy to be caught off guard—to ignore the small changes that appear one by one, to fail to believe they will affect you, and to end up at the tail of the wave, outpaced by competitors who saw the possibilities earlier.
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When a new technology changes the way an established business produces its core product, dematurity often follows.
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The advent of digital infrastructure has already thoroughly dematured media and entertainment—affecting formerly established business models for music, motion pictures, publishing, periodicals, advertising, and communications. Now it is dematuring the physical world as well.
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One of the few certainties in business today is that dematurity is coming to your industry, and soon. Responding effectively requires that you throw out old assumptions about how value is built and sustained in your markets. You need to ask questions about your industry that others believe have already been fully, inexorably, answered: What makes for efficient scale? Who is the competition? Who are the customers? What do customers want? Who owns what? Where is the risk?"
Trechos retirados de "How Old Industries Become Young Again"

"mental contrasting"

Há quase 20 anos que aprendi isto "Optimism Is the Enemy of Action", com o Juran Institute. Por isso, os desafios de melhoria devem ser descritos pela negativa:

  • "Reduzir a taxa de atrasos na entrega em x%"
Em vez de:
  • "Aumentar a taxa de entregas na hora em y%"
No entanto, o texto vai num outro sentido, mais no de Dettmer para construir as árvores da realidade da Teoria das Restrições:
"mental contrasting—that is, examine the barriers that stand in the way of us actually attaining that goal. Visualizing the desired future [Moi ici: Começar pelo fim, outra velha máxima deste blogueand then imagining the obstacles [Moi ici: Os factos negativos que permitem construir a rede conspirativa que nos impede de estar, já hoje, no futuro desejado] can actually help us be more successful than positive thinking alone."




domingo, outubro 19, 2014

Curiosidade do dia

Estava para dedicar este postal aos cogumelos que estão a crescer com este calor, depois de uma semana de chuva. No entanto, encontrei uma cena que merece prioridade:
"“A la mayor parte de la gente le va mejor en una economía de libre mercado, aunque algunos sean ricos y otros pobres”. ¿Está usted de acuerdo o en desacuerdo con esta afirmación? Otra pregunta: ¿En qué país esta idea tuvo el mayor apoyo? Vietnam. La gran ironía es que junto con China, Cuba y Laos, Vietnam es uno de los cuatro Estados aún gobernados por un partido único cuya doctrina oficial es el comunismo. ¿Y en qué países la población mostró el mayor rechazo a la economía de mercado? España, seguida por Japón."
O que é importante para ter sucesso?
"Entre las economías avanzadas, los españoles son quienes más valoran la educación como factor de éxito: el 71% la califica de muy importante. En cambio, solo un 24% de los franceses lo cree así, lo cual los coloca como el país que menos importancia le da."
Com que mindset estão a ser criadas as futuras gerações?
"Asia, por ejemplo, es la región más optimista con respecto al futuro económico de los niños de hoy y las perspectivas de que tengan una mejor situación que la de sus padres. Los más pesimistas son Europa y EE UU. El país con las expectativas más negativas es Francia (el 86% de los encuestados cree que a sus hijos les irá peor que a sus padres) seguido de Japón (79%) e Italia (67%). En cambio, el 94% de los vietnamitas, el 85% de los chinos, el 77% de los chilenos y el 71% de los bangladesíes cree que las nuevas generaciones tendrán una vida mejor." 

Trechos retirados de "¿Qué piensa el mundo?"