quarta-feira, junho 02, 2010
Mourinho no WSJ
terça-feira, junho 01, 2010
Clientes-alvo e Valor (parte III)
- Em que é que essa medida (a redução dos salários) contribui para que as PMEs saiam do quadrante do Baixo Valor Potencial?
- Em que é que essa medida contribui para que os gestores das PMEs alterem os seus modelos mentais?
- Em que é que essa medida contribui para que as PMEs alterem os seus obsoletos modelos de negócio?
- Em que é que essa medida contribui para que as PMEs evoluam para o quadrante do Muito Elevado Valor Potencial? O único compatível com uma economia saudável num país com moeda forte.
Total sintonia
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O choque chinês num país de moeda forte (parte I)
sector (NACE 28) presents the lower dispersion."
"Second, we turn on firm level and we show that behind the negative relationship between dispersion and import penetration from LMCs there are asymmetrical firm responses according to their initial efficiency level.
We find that more productive firms support more deleterious effects from the increased exposure to foreign competition.
fixed assets as a proxy for fixed capital; and the number of employees and material costs, as proxies for inputs."
segunda-feira, maio 31, 2010
Soluções homogéneas para sectores heterogéneos
- Em que é que essa medida contribui para que as PMEs saiam do quadrante do Baixo Valor Potencial?
- Em que é que essa medida contribui para que os gestores das PMEs alterem os seus modelos mentais?
- Em que é que essa medida contribui para que as PMEs alterem os seus obsoletos modelos de negócio?
We tested the predictions from our theoretical model and confirm that indeed liberalization affected asymmetrical different types of firms. In particular, a 10 percent reduction in tariffs spurred average productivity growth between 4 and 8 percent. However, while for backward firms this effect is much weaker if not close to zero, otherwise for more advanced ones this effect is stronger with productivity growing between 11 and 13 percent. Furthermore we showed that, as a confirmation of the technology-channel, these results appear to be stronger in those sectors where the scope for the innovative activities is more pronounced."
Clientes-alvo e Valor (parte II)
El objetivo, explicó, no es dar el mismo producto al menor precio, sino dar un producto mejor que sea más caro para cobrarlo más".
domingo, maio 30, 2010
A realidade e a teoria
- mais ou menos organização;
- mais ou menos estratégia explícita;
- mais ou menos conhecimentos sobre como produzir;
- mais ou menos conhecimentos sobre como gerir o dinheiro;
- mais ou menos disponibilidade para testar o novo;
- mais ou menos coragem para dizer não a clientes;
- mais ou menos capacidade de servir;
- mais ou menos preocupação em ser diferente;
- mais ou menos investimento na inovação;
- mais ou menos investimento na relação com os clientes;
- mais ou menos atenção ao entorno e ao que pode vir daí para afectar o futuro do negócio.
Acredito, não gosto, preferia, não creio.
sábado, maio 29, 2010
Cinismo (parte II)
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Cinismo
Sempre a correr atrás do puck, em vez de antecipar para onde vai o puck
Rapidez estratégica (parte II)
sexta-feira, maio 28, 2010
Sol na eira e chuva no nabal!!!
Clientes-alvo e Valor (parte I)
- se o VALOR que um cliente sabe, ou descobre, ou desconfia, que pode criar a partir de uma transacção é elevado, ele vai concentrar-se na maximização dos BENEFÍCIOS;
- se o VALOR que um cliente sabe, ou descobre, ou desconfia, que pode criar a partir de uma transacção é reduzido, ele vai concentrar-se na minimização dos CUSTOS;
- se um fornecedor não se conhecer, se não conhecer o mercado, se não conhecer os clientes e se não conhecer os concorrentes... pode ser espremido por um cliente que queira o melhor dos mundos - colher BENEFÍCIOS sem pagar os CUSTOS equivalentes.
Quem são os clientes-alvo?
VALUE = BENEFITS minus COSTS
“It suggests that there are two distinct ways for a Sales function to create value. Either you can create additional benefits, or you can reduce the cost of the benefits you already provide.
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We’ve said that there are two distinct ways for a sales force to create value – to increase benefits or to reduce cost.
Strategically, which way is better?
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Whether it’s better to create new benefits or to provide cheaper and easier acquisition depends entirely on the customer.
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In terms of value creation strategy, it’s clear that one size will not fit all. The model that works best for one type of customer may not work at all well for another.”
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É fundamental decidir quem são os clientes-alvo. Essa decisão, essa escolha vai determinar às nossas apostas. E servir um grupo de clientes-alvo não tem nada a ver com servir outro grupo de clientes-alvo, com outras prioridades.
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Os políticos e economistas que aconselham a redução de salários para tornar a economia de bens transaccionáveis mais competitiva... só olham para os CUSTOS, só conhecem os clientes que valorizam o PREÇO...
Trecho retirado de “Rethinking the SALES FORCE – Redefining Selling to Create and Capture Customer Value” de Neil Rackham e John De Vincentis.