Mostrar mensagens com a etiqueta rbt. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta rbt. Mostrar todas as mensagens

sábado, maio 07, 2016

ISO 9001 e riscos

Terminado mais um levantamento e avaliação dos riscos e oportunidades no âmbito de projectos de transição para a, ou de implementação de raiz da, ISO 9001:2015, confesso que cada vez aprecio mais o exercício.
.
Pôr as pessoas de uma empresa a determinar o que pode correr mal em cada um dos processos. Depois, a avaliar a frequência e impacte de cada um desses riscos, permite rever:
  • alguns impressos usados;
  • alguns pontos de controlo seguidos;
  • os requisitos para uma série de funções com base em inputs concretos;
  • algumas actividades no âmbito de cada processo.
Verdadeiras acções preventivas, acções para lidar com tendências.

domingo, abril 10, 2016

Balanced Scorecard, processos e riscos

Continuado daqui.
.
Quando a equipa do projecto olha para a conspiração da realidade actual,

começa a registar em post it coloridos pequenas acções a desenvolver. Por exemplo:
  • Reduzir paragens por causa do motivo X;
  • Introduzir regra para evitar importação de problemas de clientes do tipo Y;
  • Criar prática para evitar falhas pelo motivo Z;
  • ...
Depois, estas acções podem ser agrupadas por temas e darem origem a 4/5 projectos destinados a mudar a realidade actual para a transformar na realidade futura desejada, a única capaz de gerar o desempenho futuro desejado de forma sustentável.
.
E, se a empresa tem um sistema de gestão da qualidade com base na abordagem por processos, podemos relacionar as acções com o que é preciso mudar em cada processo. Então, decide-se começar numa folha em branco e listar as principais actividades a partir de "Pedido do Cliente" até "Entrada em Produção" e ... subitamente, as pessoas começam a usar esta linguagem:
"Duma ponta à outra, o que é que pode correr mal?"
E o meu consciente murmura:
"Quais são os riscos?" 
Got it?

segunda-feira, março 21, 2016

Workshop ISO 9001:2015 (parte III)

Parte I e parte II.


Se tiver dúvidas como esta:
"List of customers for compliance with sub-clause 4.2
.
Will you please advise if a medical equipment service company that has hundreds of customers should maintain, as a separate document, their accurate list for compliance with sub-clause 4.2 "the organization shall determine: a) the interested parties that are relevant to the quality management systems...""
Talvez possa tirar partido do Workshop.
.
Recordar como relacionamos a cláusula 4.2 da ISO 9001:2015 com aquilo a que chamamos aqui no blogue de "ecossistema da procura" (ver marcador) no postal "Um sistema de gestão que começa no negócio" (passos 6 e 7)

Pormenores sobre o programa, o local, o preço e a inscrição na Parte I.

sábado, março 19, 2016

Workshop ISO 9001:2015 (parte II)

Pormenores sobre o programa, o local, o preço e a inscrição na Parte I.
.
A propósito da cláusula 4.1 da ISO 9001:2015, acerca da determinação de factores internos e externos ...
Já se interrogou sobre o que vai fazer com as listas que vai gerar? Afinal, o que fazer com os factores internos e externos determinados?
.
Como os relacionar com a estratégia?
.
Como os relacionar com uma análise SWOT?
.
Como os relacionar com os objectivos para o sistema?
.
Venha ver a nossa proposta.


quinta-feira, março 17, 2016

Workshop ISO 9001:2015

Na sequência deste "Desafio aceite" cá vai:



Um Workshop sobre o uso da ISO 9001:2015 para mais, muito do que a simples certificação. Desta feita o âmbito é toda a norma e não, como em workshops anteriores, só a abordagem baseada no risco.
.
Pormenores aqui.
.
Inscrições via Comenius ou via metanoia@metanoia.pt

Contamos com a Vossa presença.

sexta-feira, janeiro 15, 2016

Acerca da monitorização dos processos (parte II)

Vamos realizar um Workshop subordinado ao tema "Indicadores de Monitorização dos Processos" em Lisboa no próximo dia 20 e em Aveiro no próximo dia 27 de Janeiro (pormenores aqui).
Quando comparamos a ISO 9001:2008 com a ISO 9001:2015 podemos identificar várias diferenças. Consideremos duas:

  • os riscos e as oportunidades (6.1.1);
  • a referência explícita a indicadores de desempenho associados a cada processo (4.4.1 c))
Entretanto, a ISO 900=:2015 define risco como o efeito da incerteza num resultado esperado.
.
Agora, atentem nestes trechos:
"Once again, the reason why a measurement is important to a business or government agency is because of the existence of risk. Without risk, information would literally have no value to decision making....risk reduction is the basis of computing the value of a measurement, which is in turn the basis of selecting what to measure and how to measure it....Remember, if a measurement matters to you at all, it is because it must inform some decision that is uncertain and has negative consequences if it turns out wrong."
Trechos retirados de "How to Measure Anything - Finding the Value of “Intangibles” in Business" de Douglas Hubbard

Quantos tipo de indicadores pode associar a um processo?

Veremos na parte III.

segunda-feira, janeiro 11, 2016

Workshop Abordagem baseada no risco - Porto


Programa, destinatários, valor do investimento e inscrição aqui.
.
Como é que a abordagem baseada no risco actua como uma acção preventiva?
.
Consideremos uma empresa que determinou o seu desempenho em 2015 relativamente a um dos indicadores associados a resultados valorizados pelos clientes:
A empresa pretendia um resultado inferior a 10% de atrasos na entrega e conseguiu 8%. 2015 correu bem!
.
Agora, a empresa pretende para 2016 melhorar o desempenho:
O ano ainda é uma criança, o futuro está por escrever. No entanto, qual o valor mais provável para 2016?
.
.
.
Se nada mudar, se não acontecer nenhuma surpresaa interna ou externa o mais provável é que o desempenho no final de 2016 seja igual ao de 2015:
Estamos em Janeiro de 2016 e a prever que se nada for alterado pela empresa, então, o desempenho de 2016 será não-conforme, será negativo. 
.
Existe, portanto, um risco de isto acontecer...
.
Qual a probabilidade dele acontecer?
E se acontecer qual a gravidade desta falha?
.
Assim, em Janeiro de 2016 decidimos mudar um ou mais processos que influenciam a taxa de entregas atrasadas, para prevenir a ocorrência da não-conformidade:
Recordar que os riscos são, segundo a ISO 9000, os efeitos da incerteza nos resultados esperados. E a taxa de atrasos nas entregas é um resultado esperado determinado pela realização de um ou mais processos.
.
As alterações aos processos feitas em Janeiro são para prevenir a não-conformidade no desempenho no final do ano.

quarta-feira, janeiro 06, 2016

Workshop Abordagem baseada no risco - ISO 9001:2015 - Porto (Parte VII)

É já no próximo dia 13 de Janeiro que vamos realizar no Porto mais uma sessão do Workshop sobre a abordagem baseada no risco incluída na ISO 9001:2015.
.
Programa aqui.
.
Valor do investimento: 70€
Local: Porto


Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt

terça-feira, janeiro 05, 2016

A minha abordagem ISO-Flash

Recentemente iniciei um projecto que passa por recuperar um sistema de gestão da qualidade abandonado em 2010 e conseguir a certificação da empresa segundo a ISO 9001:2015 nos próximos meses, sem que seja um sistema da treta.
.
Qual a abordagem?
.
1. Realização de auditoria interna tendo a ISO 9001:2015 e a documentação que existia em 2010 como referencial, para retratar a realidade de ponto de partida.
.
2. Realização de reunião de revisão do sistema para:
  • analisar relatório da auditoria; 
  • rever propostas de alteração; 
  • tomar algumas decisões quanto ao cronograma do projecto e o seu controlo.
2.1. Avançámos com a seguinte proposta de agenda para a reunião de revisão do sistema:
  • Analisar relatório da auditoria interna realizada com o objectivo de rever e aprovar plano de trabalho e, respectivo cronograma para re-implementar o sistema de gestão da qualidade, agora segundo o referencial da ISO 9001:2015.
  • Analisar proposta de mapa de processos revisto, para eventual aprovação.
  • Análise de proposta de documentação a criar.
  • Lançar o desafio de reflexão acerca do âmbito do sistema de gestão da qualidade.
  • Propor a simplificação da política da qualidade.
  • Reflectir acerca da orientação estratégica da empresa.
  • Actualizar o organigrama. 
  • Aprovar proposta de cronograma
  • Avaliar adequação dos recursos. 
  • Decidir quando será pedida a auditoria externa e quando será realizada a próxima auditoria interna.
  • Identificar oportunidades de melhoria.
As não-conformidades e oportunidades de melhoria registadas na auditoria foram traduzidas para um Plano de Trabalho que lista as actividades a desenvolver para dar resposta a cada uma das constatações. Depois, as actividades foram calendarizadas num cronograma:

Por fim, para manter o controlo do andamento do projecto, foi criado um documento intitulado "Plano semanal do trabalho" que lista todas as actividades a desenvolver em cada uma das semanas do projecto. Desde a semana 0 já existe uma previsão do que vai ser feito na semana 12, por exemplo. Se uma actividade ficar para trás na semana n, terá de ser incluída na semana n+1.
.
Vamos ver se conseguimos repetir este resultado

Lançamento de "ISO 9001: 2015 sem consultores: Uma abordagem diferente"


É hoje que fica disponível para venda na Amazon a versão kindle de "ISO 9001: 2015 sem consultores: Uma abordagem diferente".
.
Um livro dedicado a uma minoria, os profissionais e empresas que pensam em mais do que conformidade, quando pensam num sistema de gestão da qualidade, e pensam em resultados e pensam em desempenho.
.
A ideia do e-book é a de demonstrar como implementar um sistema de gestão da qualidade, que responde aos requisitos da norma ISO 9001:2015, sem olhar previamente para a norma. O "sem consultores" do título tem a ver com o facto de demasiadas vezes os consultores contaminarem o desafio de desenhar um sistema de gestão da qualidade, porque se concentram na conformidade e não exigem das empresas a reflexão sobre o sentido profundo das cláusulas, e raramente passam das respostas faciais.
O e-book começa pela apresentação de uma empresa do sector do calçado que serve de base ao desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade.
.
Partimos da empresa como uma caixa negra e, a esse nível, lidamos com os desafios de índole estratégica. Para onde vai a empresa, qual a direcção, que objectivos, que planos de acção.  Depois, mergulhamos dentro da caixa negra, fazemos esta batota e, com base na abordagem de processos exemplificamos como a prática faz emergir os temas abordados nas secções 7 e 8 da ISO 9001:2015.
.
O e-book está à venda na Amazon numa versão digital. Por e-mail e num comentário a este postal, perguntam-me por uma versão pdf. Assumi um compromisso com a Amazon de não vender o e-book numa versão digital noutro local que não na Amazon. No entanto, nada impede a sua venda em papel. Assim, se alguém estiver interessado numa versão em papel, pode pedir por e-mail, para metanoia@metanoia.pt ao preço da versão digital acrescerá o custo da impressão e envio por CTT à cobrança.
.
Entretanto se algum leitor quiser discutir alguma das ideias do e-book pode sempre vir a este postal e deixar um comentário. Prometo que terá resposta.

segunda-feira, janeiro 04, 2016

Workshop Abordagem baseada no risco - ISO 9001:2015 - Porto (Parte VI)

Parte I, parte IIparte IIIparte IV e parte V.

Em linha com o e-book que vai estar à venda na Amazon a partir de amanhã, reformulamos o programa do workshop. Agora, a sessão começa com a apresentação de uma empresa-caso e segue com a aplicação dos 14 passos, tornando a sessão muito mais prática. A introdução à norma e às principais alterações fica para uma segunda parte.
.
Algumas perguntas:
  • o que faz com os factores internos e externos que determinou?
  • como relaciona riscos e oportunidades com os indicadores dos processos?
  • como relaciona riscos e oportunidades com o conhecimento organizacional?


Valor do investimento: 70€ (isento de IVA)
Local: Porto


Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt

quarta-feira, dezembro 30, 2015

Workshop Abordagem baseada no risco - ISO 9001:2015 - Porto (Parte V)

Parte I, parte II e parte III e parte IV.
BTW, IMHO, a abordagem por processos, pode ser descrita por esta sequência:

Inscreva-se no nosso workshop e acompanhe o desenvolvimento de um caso de raiz (programa na parte I)

Valor do investimento: 70€ (isento de IVA)
Local: Porto


Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt

sábado, dezembro 26, 2015

Workshop Abordagem baseada no risco - ISO 9001:2015 - Porto (Parte III)

Parte I e parte II.
Ainda a propósito da cláusula 4.1 da ISO 9001:2015, acerca da determinação de factores internos e externos ...

Já se interrogou sobre o que vai fazer com as listas que vai gerar? Afinal, o que fazer com os factores internos e externos determinados?
.
Venha ver como, a partir das duas listas se chega a algo como (exemplo para empresa de calçado):
Como daqui se chega à análise SWOT e desta à análise TOWS e desta a sugestões para objectivos da qualidade do negócio:
      Para aproveitar oportunidades e pontos fortes:
            * calçado de conforto para seniores
            * pequenas séries e entregas rápidas para minimizar o risco
            * força do Made in Portugal
            * exclusividade, variedade e novidade para bater o online
       Para usar pontos fortes para minimizar ameaças
            * fugir do preço através do design e das pequenas séries
       Para minimizar pontos fracos para poder aproveitar oportunidades
            * é preciso conhecer melhor o mercado
            * é preciso melhorar o cumprimento dos prazos de entrega
            * é preciso aumentar a rapidez da produção das amostras
            * é preciso trabalhar, desenvolver a marca própria
       Para minimizar pontos fracos e ameaças
            * não trabalhar só para as lojas que estão nos centros comerciais grandes


Valor do investimento: 70€ (isento de IVA)
Local: Porto

Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt

segunda-feira, dezembro 21, 2015

Workshop Abordagem baseada no risco - ISO 9001:2015 - Porto (Parte II)

Parte I.

A cláusula 4.1 da ISO 9001:2015 é sobre o perceber e compreender uma organização e o seu contexto, menciona a necessidade de identificar os factores internos relevantes, que podem afectar os resultados esperados para o sistema, ou a sua orientação estratégica.
.
A cláusula 4.2 da ISO 9001:2015 é sobre aquilo a que chamamos aqui no blogue o ecossistema da procura
.
Veja como interpretamos a aplicação das cláusulas 4.1 e 4.2 neste postal "Um sistema de gestão que começa no negócio", onde usamos um caso concreto como exemplo.
.
Quer trazer o caso da sua empresa para o testar no Workshop? Use e abuse.
.
Não esquecer.


Valor do investimento: 70€ (isento de IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt

quinta-feira, dezembro 17, 2015

Workshop Abordagem baseada no risco - ISO 9001:2015 - Porto (Parte I)


Interessado em trabalhar com o novo conceito introduzido pela ISO 9001:2015?

Tem curiosidade em saber o que é a abordagem baseada no risco (RBT)?

Quer participar numa sessão que conjuga a análise das cláusulas ISO  9001 relevantes para a RBT, com a realização de exercícios e a análise de exemplos e casos práticos?

Um Workshop de 7 horas, com o seguinte programa:
Atenção! Não se trata de mais um Workshop para percorrer a norma ISO 9001:2015 cláusula a cláusula. Acreditamos que a principal alteração é a introdução da RBT e, é sobre ela que o Workshop se debruça:

Valor do investimento: 70€ (isento de IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt

Parte III.





sábado, novembro 28, 2015

Um sistema de gestão que começa no negócio

Eis um exemplo de aplicação dos primeiros passos da metodologia que preconizo em "Abordagem baseada no risco (RBT): ISO 9001:2015" para implementar a abordagem baseada no risco segundo a ISO 9001:2015 numa empresa.
.
Passo 1 - Qual o propósito da empresa, qual é o seu negócio?
"líder na produção de soluções de janelas panorâmicas"
Visitando o sítio da empresa na internet encontro este trecho precioso:
"É nossa missão ser uma Ferramenta de Trabalho dos Arquitectos"
A tendência para muitos é ficar simplesmente pela resposta básica do tipo: fabricamos janelas, ponto. Isso é pouco, muito pouco.
.
Passo 2 - Qual a sua orientação estratégica? Como é que a empresa se diferencia?
"“não é o preço que diferencia o seu produto dos concorrentes, já foi, mas agora conseguimos apresentar preços médios a nível europeu, o que diferencia é que temos grandes soluções e com valor estético, com performances ao nível dos melhores do mundo”.
...
Por outro lado, “e muito importante, temos uma empresa com disponibilidade para os mais diversos desafios têcnicos que nos são colocados por grandes arquitetos, como Siza Vieira ou Souto Moura, entre outros”." 
Passo 3 - Quais são os objectivos da empresa?
.
Aqui perguntaria, com base no texto:

  • que objectivos de inovação são relevantes?
  • que objectivos para divulgar e construir marca junto dos gabinetes de arquitectura que interessam nos mercados que interessam?
  • que objectivos de vendas, em que tipos de produtos e em que geografias?
  • que objectivos de desempenho produtivo?
  • que objectivos de margens?
Esses seriam os objectivos do sistema de gestão, não treta pueril mas directo ao que interessa para o negócio.

.
Passos 4 e 5 - Em que contexto se move a empresa?
Alguns factores externos passam por:
"As tendências arquitectónicas têm vindo a mudar, especialmente no que diz respeito a envidraçados, cada vez de maiores dimensões e a exigirem tecnologia de ponta para responder não só aos desafios dos arquitetos como às exigências de quem adquire as casas."
Alguns factores internos passam pelo que os levou a investir para poder crescer e racionalizar. Acrescentaria ainda o que têm de aprender e especializar-se para conjugar tecnologia com vidro e caixilharia... uma espécie do nosso querido aqui no blogue "é meter código nisso"
.
Passo 6 - Quem são as partes interessadas relevantes?
Já se respondeu a isto de certa forma. Está-se mesmo a ver o desenho do ecossistema da procura simplificado:

Passo 7 - Quais são os requisitos relevantes das partes interessadas relevantes?
Vamos especular:

  • Empreiteiros - querem prazo cumprido e janelas entregues conformes e apoio na instalação e formação de quem as vai operar. Devem também querer garantias de serviço dentro de um prazo de garantia.
  • Arquitectos - querem uma ferramenta, querem um aliado que os ajude a libertar a sua criatividade das restrições da engenharia e dos materiais. Um arquitecto é um artista, quer ficar bem visto perante quem lhe paga o projecto, e quer impressionar os seus pares.
  • Dono de obra - quer prazos cumpridos, custos dentro do orçamentado e um extra de magia.
  • Utilizadores dos espaços - fiabilidade, desempenho e resposta rápida em caso de problema.
  • Fontes de inovação - parceiro que aprecie as inovações e saiba criar aplicações práticas que as disseminem e democratizem.
A brincar a brincar o esqueleto dos sete primeiros passos ficaram feitos.
.
Agora compare com o que vê por aí nos sistemas da qualidade?
.
Como se ligam ao negócio? 
.
.
.
Eheheh será que se chegam a ligar ao negócio, ou nunca chegam a passar de um apêndice que se mantêm porque a isso se é obrigado?
.
Não faz mais sentido ter um sistema de gestão que começa no negócio, na orientação estratégica, na missão e faz também o resto?
.
Será que podemos ajudar?
.
.

quarta-feira, outubro 28, 2015

Medição e risco (ISO 9001:2015) (parte IV)

Parte I, parte II e parte III. 
"measurements reduce uncertainty about the quantity and, in addition, quantify the new state of uncertainty.
...
risk is simply a state of uncertainty where some possible outcomes involve a loss of some kind.
.
Generally, the implication is that the loss is something dramatic, not minor. But for our purposes, any loss will do. Risk is itself a quantity that has a lot of relevance on its own. But it is also a foundation of further measurement for decision making. ... risk reduction is the basis of computing the value of a measurement, which is in turn the basis of selecting what to measure and how to measure it. Remember, if a measurement matters to you at all, it is because it must inform some decision that is uncertain and has negative consequences if it turns out wrong."
Trecho retirado de "How to Measure Anything - Finding the Value of “Intangibles” in Business" de Douglas Hubbard.

sábado, outubro 24, 2015

Risco e tomada de decisões

"Risk paradoxIf an organization uses quantitative risk analysis at all, it is usually for routine operational decisions. The largest, most risky decisions get the least amount of proper risk analysis. [Moi ici: Recordei-me logo de "Lovaglia’s Law: The more important the outcome of a decision, the more people will resist using evidence to make it."]
...
Over the years, in case after case, I have found that if organizations apply quantitative risk analysis at all, it is on relatively routine, operational-level decisions. The largest, most risky decisions are subject to almost no risk analysis—at least not any analysis that an actuary or statistician would be familiar with. I refer to this phenomenon as the “risk paradox.”
.
Almost all of the most sophisticated risk analysis is applied to less risky operational decisions while the riskiest decisions - mergers, IT portfolios, big research and development initiatives, and the like - receive virtually none (or at least not the kind that passes as real, quantitative risk analysis). Why is this true? Perhaps it is because there is a perception that operational decisions—approving a loan or computing an insurance premium—seem simpler to quantify but the truly risky decisions are too elusive to quantify."
Trecho retirado de "How to Measure Anything - Finding the Value of “Intangibles” in Business" de Douglas Hubbard.

Medição e risco (ISO 9001:2015) (parte III)

Parte I e parte II.
"Definitions for Uncertainty, Risk, and their Measurements
.
Uncertainty: The lack of complete certainty, that is, the existence of more than one possibility. The “true” outcome/state/result/value is not known.
.
Measurement of Uncertainty: A set of probabilities assigned to a set of possibilities. For example: “There is a 60% chance this market will more than double in fi ve years, a 30% chance it will grow at a slower rate, and a 10%  chance the market will shrink in the same period.”
.
Risk: A state of uncertainty where some of the possibilities involve a loss, catastrophe, or other undesirable outcome.
.
Measurement of Risk: A set of possibilities each with quantifi ed probabilities and quantifi ed losses. For example: “We believe there is a 40% chance the proposed oil well will be dry with a loss of $12 million in exploratory drilling costs.”

Trecho retirado de "How to Measure Anything - Finding the Value of “Intangibles” in Business" de Douglas Hubbard.