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quinta-feira, junho 08, 2017
sexta-feira, maio 19, 2017
Workshop: O melhor do Lean na produção de calçado
No próximo dia 25 de Maio o Centro Tecnológico do Calçado organiza nas suas instalações em São João da Madeira o Workshop: O melhor do Lean na produção de calçado.
Aqui o vosso amigo vai fazer uma apresentação subordinada ao tema Lean e Produtividade.
Apareçam.
Aqui o vosso amigo vai fazer uma apresentação subordinada ao tema Lean e Produtividade.
Apareçam.
quinta-feira, março 09, 2017
sábado, maio 21, 2016
Acerca da monitorização (parte II)
Parte I.
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O CTCP vai promover o Workshop formativo “Indicadores de Monitorização de Processos”- no dia 24 de maio em São João da Madeira.
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O CTCP vai promover o Workshop formativo “Indicadores de Monitorização de Processos”- no dia 24 de maio em São João da Madeira.
quarta-feira, maio 04, 2016
Workshop formativo “Indicadores de Monitorização de Processos”
O CTCP vai promover o Workshop formativo “Indicadores de Monitorização de Processos”- no dia 10 de maio de 2016 em Felgueiras e no dia 11 de maio em São João da Madeira.
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Estrutura em torno da minha experiência, penso que os problemas com a monitorização dos processos podem ser rastreados a 4 causas-raiz:
1.Processos mal definidos.
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2. Indicadores de espectro muito largo (misturam realidades distintas. Por exemplo, propostas que demoram 3 semanas a preparar com propostas que demoram 3 minutos)
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3. Indicadores desligados da estratégia para o negócio
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Estrutura em torno da minha experiência, penso que os problemas com a monitorização dos processos podem ser rastreados a 4 causas-raiz:
1.Processos mal definidos.
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2. Indicadores de espectro muito largo (misturam realidades distintas. Por exemplo, propostas que demoram 3 semanas a preparar com propostas que demoram 3 minutos)
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3. Indicadores desligados da estratégia para o negócio
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4. Monitorização deficiente, falta de ferramentas para interpretar o que está a acontecer.
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Programa, preço e inscrições aqui.
sexta-feira, abril 15, 2016
Riscos, factores externos e ISO 9001
A ISO 9001:2015 propõe a abordagem baseada no risco e define risco como sendo o efeito da incerteza num resultado esperado. Na abordagem baseada no risco a ISO propõe-nos que determinemos os riscos associados a cada processo.
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Numa outra cláusula, a ISO 9001:2015, propõe que as empresas façam uma avaliação do contexto em que estão inseridas, determinando factores externos que a possam afectar.
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Na infografia que se segue usa-se a terminologia de risco, no entanto, à luz da ISO 9001:2015, aqueles riscos são factores externos:
No extremo direito de cada figura encontra-se uma tipificação que pode facilmente relacionar-se com a análise PESTEL.
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Numa outra cláusula, a ISO 9001:2015, propõe que as empresas façam uma avaliação do contexto em que estão inseridas, determinando factores externos que a possam afectar.
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Na infografia que se segue usa-se a terminologia de risco, no entanto, à luz da ISO 9001:2015, aqueles riscos são factores externos:
No extremo direito de cada figura encontra-se uma tipificação que pode facilmente relacionar-se com a análise PESTEL.
sábado, abril 09, 2016
Workshop "Balanced Scorecard"
Bragança, 16 de Abril em colaboração com Cascata de Números - Consultores.
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Objectivos:
Programa aqui.
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Inscrições aqui.
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Objectivos:
- Conhecer a ferramenta Balanced Scorecard;
- Utilizar o Balanced Scorecard para implementar uma estratégia;
- Utilizar o Balanced Scorecard para concentrar uma organização no que é essencial para ter sucesso.
Programa aqui.
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Inscrições aqui.
sexta-feira, abril 08, 2016
Workshop “Indicadores de Monitorização de Processos”
Programa:
. Indicadores e processos – indicadores ajudam a responder a perguntas
Tipos de indicadores – eficiência, quantidade e eficácia, finalidade de um processo
. Fluxograma de um processo – indicadores de eficiência
. Identificação e designação de um processo
. Abordagem por processos e modelação do funcionamento das organizações
. Relacionar estratégia, processos e indicadores
. Monitorização de indicadores: drill-down, erros mais comuns, plano de monitorização, painel de instrumentos, controlo estatístico do processo.
Inscrições aqui.
. Indicadores e processos – indicadores ajudam a responder a perguntas
Tipos de indicadores – eficiência, quantidade e eficácia, finalidade de um processo
. Fluxograma de um processo – indicadores de eficiência
. Identificação e designação de um processo
. Abordagem por processos e modelação do funcionamento das organizações
. Relacionar estratégia, processos e indicadores
. Monitorização de indicadores: drill-down, erros mais comuns, plano de monitorização, painel de instrumentos, controlo estatístico do processo.
Inscrições aqui.
segunda-feira, março 21, 2016
Workshop ISO 9001:2015 (parte III)
Parte I e parte II.
Se tiver dúvidas como esta:
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Recordar como relacionamos a cláusula 4.2 da ISO 9001:2015 com aquilo a que chamamos aqui no blogue de "ecossistema da procura" (ver marcador) no postal "Um sistema de gestão que começa no negócio" (passos 6 e 7)
Pormenores sobre o programa, o local, o preço e a inscrição na Parte I.
Se tiver dúvidas como esta:
"List of customers for compliance with sub-clause 4.2Talvez possa tirar partido do Workshop.
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Will you please advise if a medical equipment service company that has hundreds of customers should maintain, as a separate document, their accurate list for compliance with sub-clause 4.2 "the organization shall determine: a) the interested parties that are relevant to the quality management systems...""
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Recordar como relacionamos a cláusula 4.2 da ISO 9001:2015 com aquilo a que chamamos aqui no blogue de "ecossistema da procura" (ver marcador) no postal "Um sistema de gestão que começa no negócio" (passos 6 e 7)
Pormenores sobre o programa, o local, o preço e a inscrição na Parte I.
sábado, março 19, 2016
Workshop ISO 9001:2015 (parte II)
Pormenores sobre o programa, o local, o preço e a inscrição na Parte I.
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A propósito da cláusula 4.1 da ISO 9001:2015, acerca da determinação de factores internos e externos ...
Já se interrogou sobre o que vai fazer com as listas que vai gerar? Afinal, o que fazer com os factores internos e externos determinados?
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Como os relacionar com a estratégia?
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Como os relacionar com uma análise SWOT?
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Como os relacionar com os objectivos para o sistema?
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Venha ver a nossa proposta.
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A propósito da cláusula 4.1 da ISO 9001:2015, acerca da determinação de factores internos e externos ...
Já se interrogou sobre o que vai fazer com as listas que vai gerar? Afinal, o que fazer com os factores internos e externos determinados?
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Como os relacionar com a estratégia?
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Como os relacionar com uma análise SWOT?
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Como os relacionar com os objectivos para o sistema?
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Venha ver a nossa proposta.
quinta-feira, março 17, 2016
Workshop ISO 9001:2015
Na sequência deste "Desafio aceite" cá vai:
Um Workshop sobre o uso da ISO 9001:2015 para mais, muito do que a simples certificação. Desta feita o âmbito é toda a norma e não, como em workshops anteriores, só a abordagem baseada no risco.
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Pormenores aqui.
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Inscrições via Comenius ou via metanoia@metanoia.pt
Contamos com a Vossa presença.
Um Workshop sobre o uso da ISO 9001:2015 para mais, muito do que a simples certificação. Desta feita o âmbito é toda a norma e não, como em workshops anteriores, só a abordagem baseada no risco.
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Pormenores aqui.
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Inscrições via Comenius ou via metanoia@metanoia.pt
Contamos com a Vossa presença.
terça-feira, fevereiro 23, 2016
Desafio aceite
Na passada sexta-feira, enquanto subia o Marão, liguei o ipad para ver se tinha correio. Fui agradavelmente surpreendido por este desafio:
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Assim, brevemente, teremos aqui mais uma promoção a um novo workshop, dois dias em semanas diferentes, a ter lugar em Março, desta feita sobre o uso da ISO 9001:2015. A ideia que estou a gizar passará por traduzir o e-book recente "ISO 9001: 2015 sem consultores: Uma abordagem diferente" numa viagem em que se parte da realidade de uma empresa, primeiro, e só depois se recorre à ISO 9001.
"Gostaria de lhe transmitir uma ideia de uma formanda que frequentou o seu curso sobre a introdução à Norma 9001:2015 (e que gostou muito da formação) [Moi ici: Foi deste workshop]Que outra resposta poderia dar a este desafio que não um SIM?
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- a proposta da [...] era fazer um curso mais "avançado" em que se explicasse mais em pormenor e detalhe a referida norma."
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Assim, brevemente, teremos aqui mais uma promoção a um novo workshop, dois dias em semanas diferentes, a ter lugar em Março, desta feita sobre o uso da ISO 9001:2015. A ideia que estou a gizar passará por traduzir o e-book recente "ISO 9001: 2015 sem consultores: Uma abordagem diferente" numa viagem em que se parte da realidade de uma empresa, primeiro, e só depois se recorre à ISO 9001.
domingo, fevereiro 21, 2016
Cereja no topo do bolo
Cereja no topo do bolo é quando, no final de um workshop, as pessoas em vez de se levantarem e irem embora, colocam mais questões, dão as suas opiniões e exemplos.
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Um bom dia passado em Bragança numa acção, organizada pelos profissionais da Cascata de Números Consultores, sobre "Indicadores de Monitorização dos Processos"
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Um bom dia passado em Bragança numa acção, organizada pelos profissionais da Cascata de Números Consultores, sobre "Indicadores de Monitorização dos Processos"
quinta-feira, fevereiro 04, 2016
Workshop "Indicadores de Monitorização dos Processos" (parte II) - Porto 10 de Fevereiro
Os primeiros quatro slides do Workshop são estes:
O título e o prefácio.
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O que é que tenho escrito nas notas dos slides?
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Slide 2:
"Nos meus primeiros anos de actividade profissional, trabalhei numa empresa de capital japonês que praticava a directiva de “qualquer engº que entrasse tinha de ir trabalhar como operário”.
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Como operário, trabalhava e não fazia ideia do resultado do meu trabalho… quando preparava uma "sopa de reagentes" num "panelão" enorme que depois seria alimentaria um reactor de 129 m3 pensava, e se eu fizesse xixi para dentro da mistura… o que aconteceria? Fazíamos coisas diferentes de um dia para o outro e não tínhamos qualquer pista sobre as suas consequências. A temperatura da água variava, a balança pesava mal, os reagentes absorviam humidade, a qualidade dos reagentes variava de lote para lote, o misturador não tinha uma rotação constante, ...
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Como é que isso influenciava o produto? Valor K, densidade, absorção de plastificante, estabilidade térmica, ...
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Não sabíamos estávamos cegos"
Slide 3:
"Quando 2 anos depois ocupei a função de responsável da Qualidade a minha primeira decisão foi: fazer chegar aos operários informação diária sobre os resultados do que faziam, as características do produto produzida na véspera, para criarem relações de causa-efeito na sua mente?"Slide 4:
"Somos máquinas associativas sempre em busca de padrões, mesmo sem esforço."
Sem indicadores, sem monitorização, como é que se aprende?
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Relacionar com "Instigating innovation by enhancing experimentation":
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Relacionar com "Instigating innovation by enhancing experimentation":
"Most manufacturers do not like the idea of experimentation, despite it being widespread in most companies. If management does not see it (or hear about it) does not mean it is not happening. This is the main problem. Lots of companies (or rather employees) experiment, but the feedback systems into the various levels of management and cross functional coordination are not working. Learning by doing is hard to do in these workplaces. Furthermore, management systems that rewards success or compliance makes learning by doing almost impossible.
...
Experiments in manufacturers happens at different levels.
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It happens spontaneously on the work floor, where somebody needs to keep a process going. Ironically often experiments in the work space is the result of resource constraints (like trying to substitute one component/artifact/material/tool for another. A lot of potential innovations are missed by management because feedback doesn’t work, or experimentation is not encouraged or allowed."
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Inscrições através de metanoia@metanoia.pt com a referência IMP01
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Programa aqui.
quarta-feira, fevereiro 03, 2016
Workshop "Indicadores de Monitorização dos Processos"
Um Workshop de 7 horas, a realizar no Porto no próximo dia 10 de Fevereiro.
Objectivos:
Directores, Gestores de Processos, Líderes de Projectos de Melhoria, Gestores da Qualidade, Ambiente e Segurança e outros Gestores interessados na implementação de Metodologias/Ferramentas/Filosofias ligadas a estas temáticas
Investimento:
70€
Inscrições através de metanoia@metanoia.pt com a referência IMP01
Objectivos:
- Relacionar os processos com a estratégia de uma organização;
- Formular o propósito de um processo;
- Desdobrar indicadores de eficácia a partir do propósito de um processo;
- Desdobrar indicadores de eficiência a partir do fluxograma de um processo;
- Identificar indicadores de quantidade relevantes para um processo;
- Construir um circuito de monitorização de processos;
- Construir um painel de bordo para monitorização dos processos.
- Indicadores e processos – indicadores ajudam a responder a perguntas
- Tipos de indicadores – eficiência, quantidade e eficácia; finalidade de um processo
- Fluxograma de um processo – indicadores de eficiência
- Identificação e designação de um processo
- Abordagem por processos e modelação do funcionamento das organizações
- Relacionar estratégia, processos e indicadores
- Monitorização de indicadores – drill-down; erros mais comuns; plano de monitorização, painel de indicadores, controlo estatístico do processo
Directores, Gestores de Processos, Líderes de Projectos de Melhoria, Gestores da Qualidade, Ambiente e Segurança e outros Gestores interessados na implementação de Metodologias/Ferramentas/Filosofias ligadas a estas temáticas
Investimento:
70€
Inscrições através de metanoia@metanoia.pt com a referência IMP01
sexta-feira, janeiro 22, 2016
Acerca da monitorização dos processos (parte VI)
Parte I, parte II, parte III, parte IV e parte V.
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Vamos realizar um Workshop subordinado ao tema "Indicadores de Monitorização dos Processos" em Aveiro no próximo dia 27 de Janeiro e no Porto a 10 de Fevereiro (pormenores aqui).
Inscrições por e-mail em metanoia@metanoia.pt
Outro dos temas que abordaremos no Workshop é o da construção de um bom dashboard:
E porque fugir de dashboards deste tipo que se segue:
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Vamos realizar um Workshop subordinado ao tema "Indicadores de Monitorização dos Processos" em Aveiro no próximo dia 27 de Janeiro e no Porto a 10 de Fevereiro (pormenores aqui).
Inscrições por e-mail em metanoia@metanoia.pt
Outro dos temas que abordaremos no Workshop é o da construção de um bom dashboard:
E porque fugir de dashboards deste tipo que se segue:
quinta-feira, janeiro 21, 2016
BSC vs ISO 9001 (parte V)
Parte I, parte II, parte III e parte IV.
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Voltemos novamente à tabela:
Definimos objectivos e metas, e depois?
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Muitas empresas... arrisco dizer a maioria das empresas com um sistema de gestão da qualidade, segundo a ISO 9001, bem ou mal, lá define uns objectivos da qualidade (ver parte IV) e... tantan, não define o que vai fazer para convergir para as metas!
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A sério! Estabelecem uns objectivos e, depois, fazem figas e esperam que a energia positiva produza o milagre!!!
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A ISO 9001:2008 na cláusula 5.4.1 refere que é preciso estabelecer objectivos da qualidade, e as empresas estabelecem. No entanto, como muitas empresas, consultores e auditores, nunca ligaram nem compreenderam o significado da cláusula 5.4.2, não elaboram planos para transformar a empresa de hoje que gera os resultados de hoje, na empresa do futuro desejado, a única capaz de cumprir as metas de forma sustentada.
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A ISO 9001:2015 é recente. Na cláusula 6.2.1 estipula-se que as empresas têm de definir os objectivos da qualidade. Depois, uma melhoria, na cláusula 6.2.2 está escrito, preto no branco, que a organização tem de planear como vai cumprir as metas associadas aos objectivos. Na cláusula 6.3 a norma refere que as alterações têm de ser introduzidas de forma controlada.
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Como é que isto se faz com o balanced scorecard?
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Empresas que trabalham comigo, usam algumas ferramentas da Teoria das Restrições para construir um conjunto de projectos cirúrgicos capazes de desencadear a transformação requerida.
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Assim, as empresas desenvolvem um conjunto de projectos a que chamo de iniciativas estratégicas que definem que actividades têm de ser feitas, por quem, até quando e quanto vão custar.
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Exemplo:
Hmmm!
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Talvez seja melhor alterar a tabela:
Na próxima parte desta série vamos ver onde entra a cláusula 6.3 e 4.4 da ISO 9001:2015.
Na próxima Terça-feira, 26 de Janeiro, realizaremos um Workshop sobre o Balanced Scorecard em Felgueiras, organizado pelo Centro Tecnológico do Calçado. Interessados podem inscrever-se aqui.
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Voltemos novamente à tabela:
Definimos objectivos e metas, e depois?
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Muitas empresas... arrisco dizer a maioria das empresas com um sistema de gestão da qualidade, segundo a ISO 9001, bem ou mal, lá define uns objectivos da qualidade (ver parte IV) e... tantan, não define o que vai fazer para convergir para as metas!
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A sério! Estabelecem uns objectivos e, depois, fazem figas e esperam que a energia positiva produza o milagre!!!
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A ISO 9001:2008 na cláusula 5.4.1 refere que é preciso estabelecer objectivos da qualidade, e as empresas estabelecem. No entanto, como muitas empresas, consultores e auditores, nunca ligaram nem compreenderam o significado da cláusula 5.4.2, não elaboram planos para transformar a empresa de hoje que gera os resultados de hoje, na empresa do futuro desejado, a única capaz de cumprir as metas de forma sustentada.
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A ISO 9001:2015 é recente. Na cláusula 6.2.1 estipula-se que as empresas têm de definir os objectivos da qualidade. Depois, uma melhoria, na cláusula 6.2.2 está escrito, preto no branco, que a organização tem de planear como vai cumprir as metas associadas aos objectivos. Na cláusula 6.3 a norma refere que as alterações têm de ser introduzidas de forma controlada.
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Como é que isto se faz com o balanced scorecard?
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Empresas que trabalham comigo, usam algumas ferramentas da Teoria das Restrições para construir um conjunto de projectos cirúrgicos capazes de desencadear a transformação requerida.
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Assim, as empresas desenvolvem um conjunto de projectos a que chamo de iniciativas estratégicas que definem que actividades têm de ser feitas, por quem, até quando e quanto vão custar.
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Exemplo:
Hmmm!
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Talvez seja melhor alterar a tabela:
Na próxima parte desta série vamos ver onde entra a cláusula 6.3 e 4.4 da ISO 9001:2015.
Na próxima Terça-feira, 26 de Janeiro, realizaremos um Workshop sobre o Balanced Scorecard em Felgueiras, organizado pelo Centro Tecnológico do Calçado. Interessados podem inscrever-se aqui.
terça-feira, janeiro 19, 2016
Acerca da monitorização dos processos (parte V)
Parte I, parte II, parte III e parte IV.
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Consideremos a evolução de um indicador de desempenho:
Um indicador dá-nos um sinal, uma indicação:
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Temos um problema? Sim ou não?
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No entanto, não nos diz onde está a origem do problema.
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Para isso, é preciso fazer o drill-down!
Medimos os motivos para os tempos de paragem, embora não atribuamos, normalmente, nenhuma meta para o seu desempenho.
Vamos realizar um Workshop subordinado ao tema "Indicadores de Monitorização dos Processos" em Aveiro no próximo dia 27 de Janeiro e no Porto a 10 de Fevereiro (pormenores aqui).
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Consideremos a evolução de um indicador de desempenho:
Um indicador dá-nos um sinal, uma indicação:
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Temos um problema? Sim ou não?
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No entanto, não nos diz onde está a origem do problema.
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Para isso, é preciso fazer o drill-down!
Medimos os motivos para os tempos de paragem, embora não atribuamos, normalmente, nenhuma meta para o seu desempenho.
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Este é outro tema a abordar no workshop.
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Na próxima etapa desta série outro tema: o dashboard.
.Vamos realizar um Workshop subordinado ao tema "Indicadores de Monitorização dos Processos" em Aveiro no próximo dia 27 de Janeiro e no Porto a 10 de Fevereiro (pormenores aqui).
segunda-feira, janeiro 18, 2016
Acerca da monitorização dos processos (parte IV)
Parte I, parte II e parte III.
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E depois de calcular os indicadores, o que fazer com eles?
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Depois, vem a monitorização.
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E com a monitorização vêm três erros muito comuns:
No workshop abordamos a nossa experiência sobre como criar as primeiras metas, sobre que tipo de gráficos usar e sobre como interpretar os padrões.
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Na parte V desta série vamos abordar um tipo especial de indicadores, indicadores que normalmente não têm metas associadas mas têm um palavrão inglês associado.
Vamos realizar um Workshop subordinado ao tema "Indicadores de Monitorização dos Processos" em Lisboa no próximo dia 20 e em Aveiro no próximo dia 27 de Janeiro (pormenores aqui).
Inscrições em metanoia@metanoia.pt com a referência IMP01
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E depois de calcular os indicadores, o que fazer com eles?
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Depois, vem a monitorização.
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E com a monitorização vêm três erros muito comuns:
- não ter uma meta, um referencial;
- trabalhar com números em tabelas, não se usam gráficos;
- apresentar apenas o último valor, o último resultado, nada de analisar tendências ou padrões.
No workshop abordamos a nossa experiência sobre como criar as primeiras metas, sobre que tipo de gráficos usar e sobre como interpretar os padrões.
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Na parte V desta série vamos abordar um tipo especial de indicadores, indicadores que normalmente não têm metas associadas mas têm um palavrão inglês associado.
Vamos realizar um Workshop subordinado ao tema "Indicadores de Monitorização dos Processos" em Lisboa no próximo dia 20 e em Aveiro no próximo dia 27 de Janeiro (pormenores aqui).
Inscrições em metanoia@metanoia.pt com a referência IMP01
sábado, janeiro 16, 2016
Acerca da monitorização dos processos (parte III)
Parte I, parte II.
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Sempre valorizei o papel dos indicadores dos processos num sistema de gestão da qualidade (SGQ) e, desde sempre que sinto que padeço de uma incapacidade crónica de transmitir essa importância e papel instrumental para gestão das PME.
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Agora que os SGQ, segundo a ISO 9001:2015, têm de considerar a abordagem baseada no risco, parece que a importância dos indicadores aumenta ainda mais (ver parte II).
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Quando olhamos para um processo, que tipos de indicadores podemos determinar?
Vamos realizar um Workshop subordinado ao tema "Indicadores de Monitorização dos Processos" em Lisboa no próximo dia 20 e em Aveiro no próximo dia 27 de Janeiro (pormenores aqui).
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Sempre valorizei o papel dos indicadores dos processos num sistema de gestão da qualidade (SGQ) e, desde sempre que sinto que padeço de uma incapacidade crónica de transmitir essa importância e papel instrumental para gestão das PME.
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Agora que os SGQ, segundo a ISO 9001:2015, têm de considerar a abordagem baseada no risco, parece que a importância dos indicadores aumenta ainda mais (ver parte II).
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Quando olhamos para um processo, que tipos de indicadores podemos determinar?
- indicadores de quantidade (indicadores opcionais) - servem para saber se o processo continua com recursos adequados para a quantidade de trabalho. Por exemplo, se uma empresa tem um camião e um motorista e a quantidade de entregas cresce ao longo do tempo, é natural que algures haja que equacionar a contratação de mais um motorista, ou a subcontratação de entregas. As horas extra de um sector pode ser um indicador de quantidade;
- indicadores de eficiência (indicadores opcionais) - servem para saber se o processo está a executar correctamente o que está previsto. Sempre que um processo for descrito por um fluxograma, uma caixa de decisão identifica sempre um local onde podem ser encontrados indicadores de eficiência:
Qual a taxa de ocorrência de N?
- indicadores de eficácia (indicadores obrigatórios, na minha opinião) - servem para saber se o processo está a cumprir a finalidade da sua existência. Por exemplo, se tenho um processo "Ganhar cliente", quero saber se estou a ganhar os clientes e negócios que realmente interessam. Quantos clientes estão em falta para com a empresa? Quantos clientes não são rentáveis? Qual a margem média que estamos a conseguir?
Escusado será dizer que muitas vezes as empresas não têm indicadores de eficácia.
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E o que fazer com os indicadores? Continuamos com a monitorização
Vamos realizar um Workshop subordinado ao tema "Indicadores de Monitorização dos Processos" em Lisboa no próximo dia 20 e em Aveiro no próximo dia 27 de Janeiro (pormenores aqui).
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