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terça-feira, janeiro 05, 2016
Lançamento de "ISO 9001: 2015 sem consultores: Uma abordagem diferente"
É hoje que fica disponível para venda na Amazon a versão kindle de "ISO 9001: 2015 sem consultores: Uma abordagem diferente".
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Um livro dedicado a uma minoria, os profissionais e empresas que pensam em mais do que conformidade, quando pensam num sistema de gestão da qualidade, e pensam em resultados e pensam em desempenho.
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A ideia do e-book é a de demonstrar como implementar um sistema de gestão da qualidade, que responde aos requisitos da norma ISO 9001:2015, sem olhar previamente para a norma. O "sem consultores" do título tem a ver com o facto de demasiadas vezes os consultores contaminarem o desafio de desenhar um sistema de gestão da qualidade, porque se concentram na conformidade e não exigem das empresas a reflexão sobre o sentido profundo das cláusulas, e raramente passam das respostas faciais.
O e-book começa pela apresentação de uma empresa do sector do calçado que serve de base ao desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade.
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Partimos da empresa como uma caixa negra e, a esse nível, lidamos com os desafios de índole estratégica. Para onde vai a empresa, qual a direcção, que objectivos, que planos de acção. Depois, mergulhamos dentro da caixa negra, fazemos esta batota e, com base na abordagem de processos exemplificamos como a prática faz emergir os temas abordados nas secções 7 e 8 da ISO 9001:2015.
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O e-book está à venda na Amazon numa versão digital. Por e-mail e num comentário a este postal, perguntam-me por uma versão pdf. Assumi um compromisso com a Amazon de não vender o e-book numa versão digital noutro local que não na Amazon. No entanto, nada impede a sua venda em papel. Assim, se alguém estiver interessado numa versão em papel, pode pedir por e-mail, para metanoia@metanoia.pt ao preço da versão digital acrescerá o custo da impressão e envio por CTT à cobrança.
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Entretanto se algum leitor quiser discutir alguma das ideias do e-book pode sempre vir a este postal e deixar um comentário. Prometo que terá resposta.
sábado, dezembro 19, 2015
Só cometo uma batota
Na redacção do e-book "ISO 9001: 2015 sem consultores: Uma abordagem diferente" julgo que só cometo uma batota.
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Prescrevo o uso da abordagem por processos para modelar o funcionamento de uma organização, algo que sem consultores pode não ser seguido. Contudo, mesmo com consultores, muitas organizações são levadas a desenhar mapas de processos da treta, sinónimo de que trabalharam com consultores que ainda não perceberam a diferença entre processo e procedimento.
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Há anos, quando dava o "Workshop Indicadores de Monitorização de Processos" para a APQ, costumava apresentar esta sequência de slides:
Uma vez, por e-mail, o responsável da qualidade de uma empresa, depois de ter lido uns postais no blogue sobre a abordagem por processos enviou-me o mapa de processos da sua empresa e desafiou-me a simplificá-lo.
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Devidamente descaracterizado, para não ferir questões de confidencialidade, aqui vai a minha resposta ao desafio:
Um sistema de gestão da qualidade dificilmente poderá ser útil para o negócio se não começar por uma boa cartografia, por um bom mapeamento, dos processos.
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Como é o mapa de processos da sua empresa?
Também se confundem processos e procedimentos?
Também se confundem processos com departamentos?
Também se misturam actividades recorrentes (processo) com actividades de projectos?
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Talvez possamos ajudar?
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Este "Workshop Indicadores de Monitorização de Processos" tem uma edição prevista para Lisboa a 20 de Janeiro, uma prevista para Aveiro a 27 de Janeiro e uma prevista para Bragança a 17 de Fevereiro (Em Aveiro e Bragança uma parceria com Cascata Consultores).
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Inscrições em metanoia@metanoia.pt com a referência IMP01 e a localização.
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Prescrevo o uso da abordagem por processos para modelar o funcionamento de uma organização, algo que sem consultores pode não ser seguido. Contudo, mesmo com consultores, muitas organizações são levadas a desenhar mapas de processos da treta, sinónimo de que trabalharam com consultores que ainda não perceberam a diferença entre processo e procedimento.
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Há anos, quando dava o "Workshop Indicadores de Monitorização de Processos" para a APQ, costumava apresentar esta sequência de slides:
Uma vez, por e-mail, o responsável da qualidade de uma empresa, depois de ter lido uns postais no blogue sobre a abordagem por processos enviou-me o mapa de processos da sua empresa e desafiou-me a simplificá-lo.
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Devidamente descaracterizado, para não ferir questões de confidencialidade, aqui vai a minha resposta ao desafio:
Um sistema de gestão da qualidade dificilmente poderá ser útil para o negócio se não começar por uma boa cartografia, por um bom mapeamento, dos processos.
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Como é o mapa de processos da sua empresa?
Também se confundem processos e procedimentos?
Também se confundem processos com departamentos?
Também se misturam actividades recorrentes (processo) com actividades de projectos?
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Talvez possamos ajudar?
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Este "Workshop Indicadores de Monitorização de Processos" tem uma edição prevista para Lisboa a 20 de Janeiro, uma prevista para Aveiro a 27 de Janeiro e uma prevista para Bragança a 17 de Fevereiro (Em Aveiro e Bragança uma parceria com Cascata Consultores).
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Inscrições em metanoia@metanoia.pt com a referência IMP01 e a localização.
quinta-feira, dezembro 17, 2015
Um desafio sobre a qualidade
A sua empresa está certificada segundo a ISO 9001:2008? A sua empresa pensa em fazer a transição para a ISO 9001:2015?
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O que é que acha do desempenho do seu sistema de gestão da qualidade?
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Está a falar com os seus botões, pode ser sincero, pode pôr a boca no trombone se o entender...
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Muita gente confessa que o seu sistema "entrega" muito menos do que prometia.
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Muitas vezes o pecado original desses sistemas está no papel que nós, os consultores, desempenhamos. Recordo esta estória de 2010, "Todos os modelos estão errados, alguns são úteis", sobre um caso que me terá acontecido em 2004 ou 2005.
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Por isso, e motivado por um desafio num Workshop recente, vou lançar um e-book com o título "ISO 9001: 2015 sem consultores: Uma abordagem diferente".
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Imagine que tem de implementar um sistema de gestão da qualidade de raiz e não é consultor.
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Imagine que tem de reformular um sistema de gestão da qualidade e não é consultor e está escaldado com experiências anteriores.
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Imagine que está farto de um sistema de gestão da qualidade da treta que só serve para gastar dinheiro e satisfazer auditores.
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Como será montar um sistema de gestão da qualidade concentrado na produção de resultados do negócio?
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Como será montar um sistema de gestão da qualidade em que a norma ISO 9001 aparece no fim e tudo se encaixa na perfeição?
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É este o objectivo do e-book.
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