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quarta-feira, janeiro 06, 2016
Workshop Abordagem baseada no risco - ISO 9001:2015 - Porto (Parte VII)
É já no próximo dia 13 de Janeiro que vamos realizar no Porto mais uma sessão do Workshop sobre a abordagem baseada no risco incluída na ISO 9001:2015.
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Programa aqui.
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Valor do investimento: 70€
Local: Porto
Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
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Programa aqui.
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Valor do investimento: 70€
Local: Porto
Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
terça-feira, janeiro 05, 2016
A minha abordagem ISO-Flash
Recentemente iniciei um projecto que passa por recuperar um sistema de gestão da qualidade abandonado em 2010 e conseguir a certificação da empresa segundo a ISO 9001:2015 nos próximos meses, sem que seja um sistema da treta.
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Qual a abordagem?
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1. Realização de auditoria interna tendo a ISO 9001:2015 e a documentação que existia em 2010 como referencial, para retratar a realidade de ponto de partida.
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2. Realização de reunião de revisão do sistema para:
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Qual a abordagem?
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1. Realização de auditoria interna tendo a ISO 9001:2015 e a documentação que existia em 2010 como referencial, para retratar a realidade de ponto de partida.
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2. Realização de reunião de revisão do sistema para:
- analisar relatório da auditoria;
- rever propostas de alteração;
- tomar algumas decisões quanto ao cronograma do projecto e o seu controlo.
- Analisar relatório da auditoria interna realizada com o objectivo de rever e aprovar plano de trabalho e, respectivo cronograma para re-implementar o sistema de gestão da qualidade, agora segundo o referencial da ISO 9001:2015.
- Analisar proposta de mapa de processos revisto, para eventual aprovação.
- Análise de proposta de documentação a criar.
- Lançar o desafio de reflexão acerca do âmbito do sistema de gestão da qualidade.
- Propor a simplificação da política da qualidade.
- Reflectir acerca da orientação estratégica da empresa.
- Actualizar o organigrama.
- Aprovar proposta de cronograma
- Avaliar adequação dos recursos.
- Decidir quando será pedida a auditoria externa e quando será realizada a próxima auditoria interna.
- Identificar oportunidades de melhoria.
As não-conformidades e oportunidades de melhoria registadas na auditoria foram traduzidas para um Plano de Trabalho que lista as actividades a desenvolver para dar resposta a cada uma das constatações. Depois, as actividades foram calendarizadas num cronograma:
Por fim, para manter o controlo do andamento do projecto, foi criado um documento intitulado "Plano semanal do trabalho" que lista todas as actividades a desenvolver em cada uma das semanas do projecto. Desde a semana 0 já existe uma previsão do que vai ser feito na semana 12, por exemplo. Se uma actividade ficar para trás na semana n, terá de ser incluída na semana n+1.
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Vamos ver se conseguimos repetir este resultado.
Lançamento de "ISO 9001: 2015 sem consultores: Uma abordagem diferente"
É hoje que fica disponível para venda na Amazon a versão kindle de "ISO 9001: 2015 sem consultores: Uma abordagem diferente".
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Um livro dedicado a uma minoria, os profissionais e empresas que pensam em mais do que conformidade, quando pensam num sistema de gestão da qualidade, e pensam em resultados e pensam em desempenho.
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A ideia do e-book é a de demonstrar como implementar um sistema de gestão da qualidade, que responde aos requisitos da norma ISO 9001:2015, sem olhar previamente para a norma. O "sem consultores" do título tem a ver com o facto de demasiadas vezes os consultores contaminarem o desafio de desenhar um sistema de gestão da qualidade, porque se concentram na conformidade e não exigem das empresas a reflexão sobre o sentido profundo das cláusulas, e raramente passam das respostas faciais.
O e-book começa pela apresentação de uma empresa do sector do calçado que serve de base ao desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade.
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Partimos da empresa como uma caixa negra e, a esse nível, lidamos com os desafios de índole estratégica. Para onde vai a empresa, qual a direcção, que objectivos, que planos de acção. Depois, mergulhamos dentro da caixa negra, fazemos esta batota e, com base na abordagem de processos exemplificamos como a prática faz emergir os temas abordados nas secções 7 e 8 da ISO 9001:2015.
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O e-book está à venda na Amazon numa versão digital. Por e-mail e num comentário a este postal, perguntam-me por uma versão pdf. Assumi um compromisso com a Amazon de não vender o e-book numa versão digital noutro local que não na Amazon. No entanto, nada impede a sua venda em papel. Assim, se alguém estiver interessado numa versão em papel, pode pedir por e-mail, para metanoia@metanoia.pt ao preço da versão digital acrescerá o custo da impressão e envio por CTT à cobrança.
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Entretanto se algum leitor quiser discutir alguma das ideias do e-book pode sempre vir a este postal e deixar um comentário. Prometo que terá resposta.
segunda-feira, janeiro 04, 2016
Workshop Abordagem baseada no risco - ISO 9001:2015 - Porto (Parte VI)
Parte I, parte II, parte III, parte IV e parte V.
Em linha com o e-book que vai estar à venda na Amazon a partir de amanhã, reformulamos o programa do workshop. Agora, a sessão começa com a apresentação de uma empresa-caso e segue com a aplicação dos 14 passos, tornando a sessão muito mais prática. A introdução à norma e às principais alterações fica para uma segunda parte.
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Algumas perguntas:
Valor do investimento: 70€ (isento de IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
Em linha com o e-book que vai estar à venda na Amazon a partir de amanhã, reformulamos o programa do workshop. Agora, a sessão começa com a apresentação de uma empresa-caso e segue com a aplicação dos 14 passos, tornando a sessão muito mais prática. A introdução à norma e às principais alterações fica para uma segunda parte.
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Algumas perguntas:
- o que faz com os factores internos e externos que determinou?
- como relaciona riscos e oportunidades com os indicadores dos processos?
- como relaciona riscos e oportunidades com o conhecimento organizacional?
Valor do investimento: 70€ (isento de IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
quarta-feira, dezembro 30, 2015
Workshop Abordagem baseada no risco - ISO 9001:2015 - Porto (Parte V)
Parte I, parte II e parte III e parte IV.
BTW, IMHO, a abordagem por processos, pode ser descrita por esta sequência:
Inscreva-se no nosso workshop e acompanhe o desenvolvimento de um caso de raiz (programa na parte I)
Valor do investimento: 70€ (isento de IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
BTW, IMHO, a abordagem por processos, pode ser descrita por esta sequência:
Inscreva-se no nosso workshop e acompanhe o desenvolvimento de um caso de raiz (programa na parte I)
Valor do investimento: 70€ (isento de IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
sábado, dezembro 26, 2015
Workshop Abordagem baseada no risco - ISO 9001:2015 - Porto (Parte III)
Parte I e parte II.
Ainda a propósito da cláusula 4.1 da ISO 9001:2015, acerca da determinação de factores internos e externos ...
Já se interrogou sobre o que vai fazer com as listas que vai gerar? Afinal, o que fazer com os factores internos e externos determinados?
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Venha ver como, a partir das duas listas se chega a algo como (exemplo para empresa de calçado):
Como daqui se chega à análise SWOT e desta à análise TOWS e desta a sugestões para objectivosda qualidade do negócio:
Para aproveitar oportunidades e pontos fortes:
* calçado de conforto para seniores
* pequenas séries e entregas rápidas para minimizar o risco
* força do Made in Portugal
* exclusividade, variedade e novidade para bater o online
Para usar pontos fortes para minimizar ameaças
* fugir do preço através do design e das pequenas séries
Para minimizar pontos fracos para poder aproveitar oportunidades
* é preciso conhecer melhor o mercado
* é preciso melhorar o cumprimento dos prazos de entrega
* é preciso aumentar a rapidez da produção das amostras
* é preciso trabalhar, desenvolver a marca própria
Para minimizar pontos fracos e ameaças
* não trabalhar só para as lojas que estão nos centros comerciais grandes
Valor do investimento: 70€ (isento de IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
Ainda a propósito da cláusula 4.1 da ISO 9001:2015, acerca da determinação de factores internos e externos ...
Já se interrogou sobre o que vai fazer com as listas que vai gerar? Afinal, o que fazer com os factores internos e externos determinados?
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Venha ver como, a partir das duas listas se chega a algo como (exemplo para empresa de calçado):
Como daqui se chega à análise SWOT e desta à análise TOWS e desta a sugestões para objectivos
Para aproveitar oportunidades e pontos fortes:
* calçado de conforto para seniores
* pequenas séries e entregas rápidas para minimizar o risco
* força do Made in Portugal
* exclusividade, variedade e novidade para bater o online
Para usar pontos fortes para minimizar ameaças
* fugir do preço através do design e das pequenas séries
Para minimizar pontos fracos para poder aproveitar oportunidades
* é preciso conhecer melhor o mercado
* é preciso melhorar o cumprimento dos prazos de entrega
* é preciso aumentar a rapidez da produção das amostras
* é preciso trabalhar, desenvolver a marca própria
Para minimizar pontos fracos e ameaças
* não trabalhar só para as lojas que estão nos centros comerciais grandes
Valor do investimento: 70€ (isento de IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
segunda-feira, dezembro 21, 2015
Workshop Abordagem baseada no risco - ISO 9001:2015 - Porto (Parte II)
Parte I.
A cláusula 4.1 da ISO 9001:2015 é sobre o perceber e compreender uma organização e o seu contexto, menciona a necessidade de identificar os factores internos relevantes, que podem afectar os resultados esperados para o sistema, ou a sua orientação estratégica.
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A cláusula 4.2 da ISO 9001:2015 é sobre aquilo a que chamamos aqui no blogue o ecossistema da procura
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Veja como interpretamos a aplicação das cláusulas 4.1 e 4.2 neste postal "Um sistema de gestão que começa no negócio", onde usamos um caso concreto como exemplo.
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Quer trazer o caso da sua empresa para o testar no Workshop? Use e abuse.
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Não esquecer.
Valor do investimento: 70€ (isento de IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
A cláusula 4.1 da ISO 9001:2015 é sobre o perceber e compreender uma organização e o seu contexto, menciona a necessidade de identificar os factores internos relevantes, que podem afectar os resultados esperados para o sistema, ou a sua orientação estratégica.
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A cláusula 4.2 da ISO 9001:2015 é sobre aquilo a que chamamos aqui no blogue o ecossistema da procura
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Veja como interpretamos a aplicação das cláusulas 4.1 e 4.2 neste postal "Um sistema de gestão que começa no negócio", onde usamos um caso concreto como exemplo.
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Quer trazer o caso da sua empresa para o testar no Workshop? Use e abuse.
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Não esquecer.
Valor do investimento: 70€ (isento de IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT04 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
terça-feira, setembro 15, 2015
Workshop - Abordagem Baseada no Risco (ISO 9001:2015) (parte VI)
quinta-feira, setembro 10, 2015
Workshop - Abordagem Baseada no Risco (ISO 9001:2015) (parte V)
Parte I, parte II, parte III e parte IV.
REALIZAÇÃO CONFIRMADA
A propósito das alterações à ISO 9001 na versão de 2015 este artigo "Keep Calm and Prepare for ISO 9001:2015" publicado no número deste Setembro da revista Quality Progress da ASQ.
Valor do investimento:
80€ (mais IVA)
Local: Porto (Pólo Universitário, servido por metro)
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Inscrições: código RBT02 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
REALIZAÇÃO CONFIRMADA
A propósito das alterações à ISO 9001 na versão de 2015 este artigo "Keep Calm and Prepare for ISO 9001:2015" publicado no número deste Setembro da revista Quality Progress da ASQ.
Valor do investimento:
80€ (mais IVA)
Local: Porto (Pólo Universitário, servido por metro)
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Inscrições: código RBT02 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
terça-feira, setembro 08, 2015
Workshop - Abordagem Baseada no Risco (ISO 9001:2015) (parte IV)
Parte I, parte II e parte III.
Interessado em trabalhar com o novo conceito introduzido pela ISO 9001:2015?
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Tem curiosidade em saber o que é a abordagem baseada no risco (RBT)?
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Quer participar numa sessão que conjuga a análise das cláusulas ISO 9001 relevantes para a RBT, com a realização de exercícios e a análise de exemplos e casos práticos?
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Um Workshop de 7 horas, com o seguinte programa:
Valor do investimento:
80€ (mais IVA)
Local: Porto (Pólo Universitário, servido por metro)
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Inscrições: código RBT02 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
Interessado em trabalhar com o novo conceito introduzido pela ISO 9001:2015?
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Tem curiosidade em saber o que é a abordagem baseada no risco (RBT)?
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Quer participar numa sessão que conjuga a análise das cláusulas ISO 9001 relevantes para a RBT, com a realização de exercícios e a análise de exemplos e casos práticos?
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Um Workshop de 7 horas, com o seguinte programa:
- Introdução à ISO 9001:2015 (Veja a nossa interpretação e leitura das diferenças entre a versão de 2008 e de 2015 da ISO 9001 aqui ou aqui (grátis))
- O risco e a abordagem baseada no risco
- A abordagem baseada no risco risco - passo a passo (Veja a nossa interpretação aqui)
Valor do investimento:
80€ (mais IVA)
Local: Porto (Pólo Universitário, servido por metro)
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Inscrições: código RBT02 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
terça-feira, setembro 01, 2015
Workshop - RBT (ISO 9001:2015) (parte III)
Parte I e parte II.
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O Workshop é sobre a RBT (abordagem baseada no risco) promovida pela versão de 2015 da ISO 9001.
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No entanto, dedicaremos algum tempo a uma análise das principais diferenças e alterações entre as versões de 2008 e 2015 da ISO 9001.
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Neste e-book gratuito "ISO 9001 - 2008 vs 2015" reúno a minha leitura e reflexão sobre as principais diferenças entre as duas versões da norma ISO 9001.
Continua.
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O Workshop é sobre a RBT (abordagem baseada no risco) promovida pela versão de 2015 da ISO 9001.
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No entanto, dedicaremos algum tempo a uma análise das principais diferenças e alterações entre as versões de 2008 e 2015 da ISO 9001.
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Neste e-book gratuito "ISO 9001 - 2008 vs 2015" reúno a minha leitura e reflexão sobre as principais diferenças entre as duas versões da norma ISO 9001.
Continua.
sábado, agosto 29, 2015
Workshop - RBT (ISO 9001:2015) (parte II)
Parte I.
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A metodologia que seguimos é diferente. No entanto, aqui vai uma outra proposta de tratar a abordagem baseada no risco (RBT), "Practical Implementation of “Risk Based Thinking” – Part 1".
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Acho interessante a ideia de acrescentar a coluna "Bias" aqui:
No entanto, um pouco nesta linha, acho mais adequado aplicar o critério "Bias" só depois de definidos:
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A metodologia que seguimos é diferente. No entanto, aqui vai uma outra proposta de tratar a abordagem baseada no risco (RBT), "Practical Implementation of “Risk Based Thinking” – Part 1".
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Acho interessante a ideia de acrescentar a coluna "Bias" aqui:
No entanto, um pouco nesta linha, acho mais adequado aplicar o critério "Bias" só depois de definidos:
- o propósito da organização;´
- a orientação estratégica; e
- os resultados esperados para o SGQ.
sexta-feira, agosto 28, 2015
Workshop - RBT (ISO 9001:2015)
Interessados em trabalhar com o novo conceito introduzido pela ISO 9001:2015?
Tem curiosidade em saber o que é a abordagem baseada no risco (RBT)?
Quer participar numa sessão que conjuga a análise das cláusulas ISO 9001 relevantes para a RBT, com a realização de exercícios e a análise de exemplos e casos práticos?
Um Workshop de 7 horas, com o seguinte programa:
Tem curiosidade em saber o que é a abordagem baseada no risco (RBT)?
Quer participar numa sessão que conjuga a análise das cláusulas ISO 9001 relevantes para a RBT, com a realização de exercícios e a análise de exemplos e casos práticos?
Um Workshop de 7 horas, com o seguinte programa:
- Introdução à ISO 9001:2015
- O risco e a abordagem baseada no risco
- A abordagem baseada no risco risco - passo a passo
Atenção! Não se trata de mais um Workshop para percorrer a norma ISO 9001:2015 cláusula a cláusula. Acreditamos que a principal alteração é a introdução da RBT e, é sobre ela que o Workshop se debruça:
Valor do investimento:
- 70€ (mais IVA) (inscrições até 31.08.2015)
- 80€ (mais IVA) (inscrições após 31.08.2015)
Local: Porto
Inscrições: código RBT02 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
NOTA: Aquando da realização do workshop será utilizado o referencial em vigor no momento (versão FDIS ou ISO).
terça-feira, agosto 25, 2015
O problema é da ISO ou da TUV?
Há mais de vinte anos, depois de reler uma cópia de "Customer Intimacy and Other Value Disciplines" encomendei o livro que li e que muito afectou a minha abordagem ao mundo da gestão das empresas e, sobretudo à estratégia.
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No artigo, e no livro, os autores trabalham sobre uma abordagem de posicionamento que tinha encontrado antes em Porter e, que ainda hoje utilizo para sistematizar ideias, embora reconheça que está cada vez mais desactualizada quando pensamos no Estranhistão.
A figura ilustra as três famílias de estratégias de posicionamento que uma organização pode seguir. A excelência operacional é uma delas.
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Anos depois, em "What Is Strategy?", Porter desancou nas empresas japonesas porque só sabiam competir pela excelência operacional... como não recordar o livro Kaizen e aquela lição do QCD.
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Quem segue este blogue sabe o quanto convido as PME a fugirem de uma estratégia baseada na excelência operacional porque simplesmente não é a sua praia, dificilmente uma PME pode triunfar baseada na excelência operacional, a abordagem que dá uma vantagem natural às empresas grandes.
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Por que escrevo isto aqui e agora?
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Porque ontem, ao pesquisar informação sobre as alterações à nova versão da ISO 9001:2015 encontrei este texto da TUV, "Navigating ISO 9001:2015" onde li:
O que é que a frase revela?
O problema é da ISO ou da TUV?
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Julgo que a norma quando foi criada, anos 80, tinha embebida no seu espírito a mentalidade da qualidade baseada na excelência operacional e na padronização. Mentalidade que me mete medo e sobre a qual reflecti aqui.
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Aos poucos tem evoluído mas ainda tem de evoluir mais.
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No artigo, e no livro, os autores trabalham sobre uma abordagem de posicionamento que tinha encontrado antes em Porter e, que ainda hoje utilizo para sistematizar ideias, embora reconheça que está cada vez mais desactualizada quando pensamos no Estranhistão.
A figura ilustra as três famílias de estratégias de posicionamento que uma organização pode seguir. A excelência operacional é uma delas.
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Anos depois, em "What Is Strategy?", Porter desancou nas empresas japonesas porque só sabiam competir pela excelência operacional... como não recordar o livro Kaizen e aquela lição do QCD.
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Quem segue este blogue sabe o quanto convido as PME a fugirem de uma estratégia baseada na excelência operacional porque simplesmente não é a sua praia, dificilmente uma PME pode triunfar baseada na excelência operacional, a abordagem que dá uma vantagem natural às empresas grandes.
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Por que escrevo isto aqui e agora?
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Porque ontem, ao pesquisar informação sobre as alterações à nova versão da ISO 9001:2015 encontrei este texto da TUV, "Navigating ISO 9001:2015" onde li:
O que é que a frase revela?
O problema é da ISO ou da TUV?
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Julgo que a norma quando foi criada, anos 80, tinha embebida no seu espírito a mentalidade da qualidade baseada na excelência operacional e na padronização. Mentalidade que me mete medo e sobre a qual reflecti aqui.
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Aos poucos tem evoluído mas ainda tem de evoluir mais.
- mais ênfase na eficácia;
- clientes e partes interessadas;
- ecossistema e controlo;
- clientes e clientes-alvo;
- mais ênfase na selecção e conquista de clientes-alvo.
sexta-feira, agosto 14, 2015
Abordagem baseada no risco - ISO 9001:2015 (e-book)
Registámos num e-book a nossa reflexão sobre o que é, e como pode ser utilizada, a abordagem baseada no risco, a principal novidade da versão de 2015 da ISO 9001.
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Interessados podem encontrá-lo na Amazon aqui.
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Recordar o workshop para Setembro de 2015.
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Entretanto, vamos hibernar o blogue durante alguns dias, para pintar a casa, visitar o passadiço do Paiva e começar a escrever outro e-book.
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Entretanto, vamos hibernar o blogue durante alguns dias, para pintar a casa, visitar o passadiço do Paiva e começar a escrever outro e-book.
terça-feira, agosto 11, 2015
Alterações na ISO 9001, para reflexão
Na ISO/FDIS 9001:2015 pode ler-se:
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Como questionarão um cliente segundo a versão de 2015 e, como questionavam um cliente segundo a versão de 2008?
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Qual é o foco de 2015 e qual é o foco de 2008?
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Talvez estes trechos ajudem a expor o meu ponto:
Trechos retirados de "Customer Success: Not Just for Farmers Anymore"
"9.1.2 Customer satisfactionNa versão portuguesa da ISO 9001:2008 pode ler-se:
The organization shall monitor customers’ perceptions of the degree to which their needs and expectations have been fulfilled. ..."
"8.2.1 Satisfação do clienteVou colocar a versão de 2008 em inglês para facilitar a comparação:
... a organização deve monitorizar a informação relativa à percepção do cliente quanto à organização ter ido ao encontro dos seus requisitos. ..."
"8.2.1 Customer satisfactionRepararam na diferença entre 2008 e 2015?
... the organization shall monitor information relating to customer perception as to whether the organization has met customer requirements. ..."
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Como questionarão um cliente segundo a versão de 2015 e, como questionavam um cliente segundo a versão de 2008?
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Qual é o foco de 2015 e qual é o foco de 2008?
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Talvez estes trechos ajudem a expor o meu ponto:
"The entire organization must be organized around a common understanding of what customers need, and how they will help their customers fulfill those needs as they strive to accomplish something. The problem is that most companies view markets through the lens of product or service categories – solutions – and not through the jobs that their customers are trying to get done.Este é um tema que ao longo dos anos tem passado por aqui como uma visão algo distante do mainstrean:
...
It’s interesting how we often ask customers how we are doing? [Moi ici: Isto é a versão de 2008 não é?] When we do this, we’re forcing our customers to reconcile what they are trying to accomplish with the service we have decided to provide them. Lance Bettencourt suggests that the right question to ask is how are you doing? [Moi ici: Isto é a versão de 2015 não é?] This simple change shifts the focus to understanding what the customer is trying to accomplish (where we have no metrics), from how we are executing our services (where we have many questionable metrics). To design valuable services, those that help our customer become, or remain successful, we should be focusing on our customer’s ability to maximize/minimize the outcomes they use to measure their path to achievement (the entire job). As long as we continue to focus on convenient internal activity metrics, we are merely paying lip service to the needs of our customers."
- Medir o Grau de Satisfação dos Clientes para quê? (Setembro de 2006)
- A ISO 9001:2008 e a satisfação dos clientes, a oportunidade perdida? (parte III) (Setembro de 2008)
- Avaliar o grau de satisfação dos clientes? (Julho de 2009)
- Now, something completely different... para nos deixar a pensar (Maio de 2010)
- Assim, talvez ter inimigos entre os clientes ou ex-clientes seja bom sinal (parte II) (Maio de 2015)
Trechos retirados de "Customer Success: Not Just for Farmers Anymore"
quinta-feira, julho 16, 2015
Workshop - RBT (ISO 9001:2015) (Parte VI)
Parte I, parte II, parte III, parte IV e parte V.
Há tempos dei comigo a pensar, admirado e algo desapontado: 15 anos depois da introdução da abordagem por processos, há tanto gestor da qualidade (e já agora, consultor) que ainda confunde procedimento com processo.
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Por isso achei interessante e revelador que a versão ISO/FDIS 9001:2015 inclua esta figura num capítulo introdutório sobre a abordagem por processos:
E pensar que desde 2001 uso as fichas de processo que abrem com:
Valor do investimento: 80€ (mais IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT01 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
Há tempos dei comigo a pensar, admirado e algo desapontado: 15 anos depois da introdução da abordagem por processos, há tanto gestor da qualidade (e já agora, consultor) que ainda confunde procedimento com processo.
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Por isso achei interessante e revelador que a versão ISO/FDIS 9001:2015 inclua esta figura num capítulo introdutório sobre a abordagem por processos:
E pensar que desde 2001 uso as fichas de processo que abrem com:
Valor do investimento: 80€ (mais IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT01 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
quarta-feira, julho 15, 2015
Workshop - RBT (ISO 9001:2015) (Parte V)
Parte I, parte II, parte III e parte IV.
Quanto mais mergulho na versão DIS da ISO 9001 (BTW, parece que as diferenças para a FDIS são muito poucas), mais me convenço que seguiram uma percepção que registei no livro "Gestão Ambiental - Sintonizar Ambiente e Estratégia para o Negócio".
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Em Março de 2013 neste postal escrevi, e justifiquei, acerca da maior inteligência da ISO 14001 face à ISO 9001.
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No livro, usamos este esquema para ilustrar a modelação de um sistema de gestão concentrado em produzir resultados esperados.
Basta substituir "Levantamento Ambiental" por "Levantamento de Riscos e Oportunidades".
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Ontem voltei a lembrar-me deste modelo ao ler o texto da ISO/DIS 9001:2014 sobre a comunicação:
Recordei logo o que escrevi no livro. Primeiro sobre a comunicação interna:
Depois, sobre a comunicação externa:
E por fim, tendo em conta as alíneas a) a d) do texto da ISO/DIS 9001:2014, esta tabela:
Valor do investimento: 80€ (mais IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT01 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
BTW, engraçado, a editora nunca me pagou um cêntimo por este livro... coisas de quem anda à chuva.
Quanto mais mergulho na versão DIS da ISO 9001 (BTW, parece que as diferenças para a FDIS são muito poucas), mais me convenço que seguiram uma percepção que registei no livro "Gestão Ambiental - Sintonizar Ambiente e Estratégia para o Negócio".
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Em Março de 2013 neste postal escrevi, e justifiquei, acerca da maior inteligência da ISO 14001 face à ISO 9001.
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No livro, usamos este esquema para ilustrar a modelação de um sistema de gestão concentrado em produzir resultados esperados.
Basta substituir "Levantamento Ambiental" por "Levantamento de Riscos e Oportunidades".
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Ontem voltei a lembrar-me deste modelo ao ler o texto da ISO/DIS 9001:2014 sobre a comunicação:
Recordei logo o que escrevi no livro. Primeiro sobre a comunicação interna:
Depois, sobre a comunicação externa:
E por fim, tendo em conta as alíneas a) a d) do texto da ISO/DIS 9001:2014, esta tabela:
Valor do investimento: 80€ (mais IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT01 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
BTW, engraçado, a editora nunca me pagou um cêntimo por este livro... coisas de quem anda à chuva.
segunda-feira, julho 13, 2015
Workshop - RBT (ISO 9001:2015) (Parte IV)
Parte I, parte II e parte III.
Sobre a principal alteração introduzida pela versão de 2015 na ISO 9001, a abordagem baseada no risco (RBT).
.
Um dia dedicado a testar a aplicação do RBT e como pode ser usado para desenvolver de raiz um SGQ, ou ser incorporado num SGQ já existente.
Valor do investimento: 80€ (mais IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT01 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
Sobre a principal alteração introduzida pela versão de 2015 na ISO 9001, a abordagem baseada no risco (RBT).
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Um dia dedicado a testar a aplicação do RBT e como pode ser usado para desenvolver de raiz um SGQ, ou ser incorporado num SGQ já existente.
Valor do investimento: 80€ (mais IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT01 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
sexta-feira, julho 10, 2015
Workshop - RBT (ISO 9001:2015) (Parte III)
Parte I e parte II.
A cláusula 4.1 da ISO DIS 9001:2014, sobre o perceber e compreender uma organização e o seu contexto, menciona a necessidade de identificar os factores internos relevantes, que podem afectar os resultados esperados para o sistema, ou a sua orientação estratégica.
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Uma ferramenta possível, para identificar os factores internos, pode ser baseada na abordagem por processos e, em cada processo investigar o que pode correr mal para que não se cumpram os objectivos de cada processo:
Não o fazemos perder tempo com a matéria para os auditores, não lhe falamos da evolução da norma, ou do Anexo SL, ou da transição, todo o tempo concentrado na RBT.
Valor do investimento: 80€ (mais IVA)
Local: Porto
Inscrições: código RBT01 para o e-mail metanoia@metanoia.pt
A cláusula 4.1 da ISO DIS 9001:2014, sobre o perceber e compreender uma organização e o seu contexto, menciona a necessidade de identificar os factores internos relevantes, que podem afectar os resultados esperados para o sistema, ou a sua orientação estratégica.
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Uma ferramenta possível, para identificar os factores internos, pode ser baseada na abordagem por processos e, em cada processo investigar o que pode correr mal para que não se cumpram os objectivos de cada processo:
Não o fazemos perder tempo com a matéria para os auditores, não lhe falamos da evolução da norma, ou do Anexo SL, ou da transição, todo o tempo concentrado na RBT.
Valor do investimento: 80€ (mais IVA)
Local: Porto
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