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sábado, dezembro 21, 2019

Estratégia, Economia Circular, Novos Modelos de Negócio

Três leituras de ontem, que ilustram alguns temas que costumam ser tratados aqui no blogue.


Ao ler este texto recordei as modistas da minha infância, recordei uma cultura em que os bens eram usados, reparados, remendados e passavam de irmão para irmão, e de primos para primos.

Mais um sintoma de que o modelo do século XX está a encolher e voltamos a práticas anteriores à industrialização, por causa de Mongo e por causa do ambiente.

Centros comerciais que apostam nas experiências estão melhores do que nunca. 
Centros comerciais baseados no preço-baixo não têm hipótese de competir com o comércio online.
"Resale platforms like the RealReal, ThredUp, and Depop have made shopping for used clothing easier than ever—and consumers are buying in." 

quarta-feira, maio 22, 2019

Outro regresso

Depois do regresso do vinil, da cassete, das livrarias, das ... eis o regresso dos catálogos em papel, "How to Use Catalogues in a Digital Age".
"For decades, retailers used catalogues — often hundreds of pages thick — to showcase their inventory and sell products via mail or telephone orders.
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But with the rise of e-commerce, catalogues fell out of favour.
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Marketers say they’ve started to see a rebound in the last couple years, mainly from online brands, which now fill the mailboxes of their millennial consumers. They see mailings as a low-cost alternative to advertising on search engines and social media, where costs have risen as more companies look for new customers online. Today’s iteration of catalogues are slimmer and less product-driven. Consumers are encouraged to purchase items online, often with a special discount code in the catalogue.
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“I think digital communications are starting to overwhelm people, and a well-designed piece of print advertisement can be an unexpected touchpoint,”
...
Unlike the dense catalogues of the past, mailers today are shorter because there’s no longer a need to feature every single product a brand carries when the online shop is at a consumer’s fingertips.
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Many catalogues now look more like magazines, and some brands produce editorial content."

segunda-feira, maio 06, 2019

Segmentar, segmentar, segmentar

"Fashion retail is undergoing dramatic change – digital channels, fast fashion, and a surge of discount campaigns are all causing retailers discomfort.
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In order to succeed in this difficult market environment, brand manufacturers must deploy their resources in the most targeted way possible. The most important step is to invest in productive trade relationships. Only by securing the right partners in brick-and-mortar and online retail and by strengthening customer relationships with them will manufacturers be able to grow in tandem with successful retailers.
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So who are the right retail partners? Not every customer is the same. For example, the hip concept stores found in big cities differ significantly, in terms of sales structures and potential, from the traditional fashion boutiques of smaller towns. Hence, it doesn't pay off to invest the same amount in every customer relationship. In order to identify which partners are most strategically important, customer segmentation needs to be conducted. The only way for manufacturers to set the correct priorities is to understand their customers in detail, including all their strengths and weaknesses.
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In addition to raw figures, fashion manufacturers need to monitor qualitative aspects, such as influencer potential, location, competitive positioning, and collaboration, to determine the strategic importance of their retail customers. These rating criteria need to be used to assess both online and offline retailers. For brick-and-mortar stores, a good location in a shopping area is essential, while the equivalent in online retail is a top Google ranking or a large number of unique visits. The interplay between all these criteria determines the overall customer value. When evaluating retailers, it is important not to assess chain stores as single entities – the situation of individual locations has to be considered!"


Trechos retirados de "Segmentation in Fashion Wholesale: Using Resources Effectively"

quinta-feira, abril 11, 2019

Markeplaces (parte II)

Parte I.
"“Todo o nosso investimento, nos próximos dois anos, vai centrar-se no digital. Este é um setor muito dinâmico, onde têm aparecido imensas marcas novas que, graças aos marketplaces ou às redes sociais, facilmente se dão a conhecer ao mundo”
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“Os mercados onde somos mais fortes são aqueles que fizemos há 20 anos, pelos meios tradicionais, e onde contamos com clientes fiéis. Mas queremos dar-nos a conhecer a outros mercados pela via digital, o que obriga a investir milhões para se aparecer nos motores de busca. As grandes plataformas globais é que o conseguem”, explica.
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Internacionalizar a marca com lojas fora de Portugal não está no horizonte. “Aprendemos que a gestão de lojas fora de Portugal é muito complicado, a não ser que se tenha um parceiro local”, diz Luís Figueiredo, que pretende, sim, reforçar o investimento na participação em feiras fora da Europa."
Trechos retirados de "Laranjinha prepara entrada na Amazon a partir de 2020"

quarta-feira, abril 10, 2019

Marketplaces

Quem tem mais a perder com a fuga de informação e o seu uso indevido, a Amazon ou a AT? E isto ainda está para implementação.

A propósito de "Selling with the enemy: Why rival retailers embrace Amazon.com". Vender no canal digital não se resume a montar uma loja online e começar a vender...
  • por que é que alguém há-de chegar a essa loja online?
  • por que é que alguém há-de arriscar dar o seu cartão de crédito a desconhecidos?
As marcas vendiam através de lojas físicas que não lhes pertenciam. Agora, as marcas também podem, e se calhar devem, vender através de lojas online (marketplaces) que não lhes pertencem. Esses marketplaces têm a obrigação de ser geridos por especialistas, por profissionais. Esses marketplaces têm asseguradas muito mais visitas e têm assegurada muito mais confiança na partilha dos dados de pagamento e garantias de serviço após-venda.

Quanto aos receios de cópia da Amazon e acesso à informação, penso nesta frase:
"And thus we close with a paradox: In the future, brand will no longer matter — except when it does. If a product’s story is compelling enough to truly differentiate, then that story will continue to resonate. If it doesn’t, it won’t."
Se as marcas não se diferenciarem, se não fizerem o seu trabalho de interacção com os seus clientes, com a sua tribo, acabarão terraplenadas pela Amazon ou por outras marcas.


quarta-feira, março 13, 2019

Um mundo novo

"Ecommerce in Greece is expected to be worth 4 billion euros at the end of this year. That would be an increase of over 8 percent, compared to the 3.7 billion euros the Greek ecommerce industry was worth last year.
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ecommerce in Greece is gaining ground, with 85 percent of internet users in this Southeastern European country making regular purchases online. For comparison: this figure was at 65 percent in 2016.
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Currently, 85 percent of online shoppers in Greece make a major part (80 percent) of their purchases at domestic online stores.
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The most popular payment method in Greece seems to be cash on delivery, as this makes up for 54 percent of online payments.
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Nowadays, over 7,000 businesses in Greece have digital outlets."
Ontem voltaram a repetir-me uma afirmação:
- Os 10 maiores clientes da DHL não existiam em 2008

Trechos retirados de "Ecommerce in Greece: €4 billion in 2019"

terça-feira, fevereiro 26, 2019

Ainda mais temas para o futuro do retalho e da produção

Parte I e parte II.
"The decline of Payless can be attributed partly to broader trends in the market. The brand’s stores were largely located in malls, and there has a general decrease in the amount of foot traffic at large shopping centers over the last few years.
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But there’s also an important shift happening in consumer behavior. People are moving away from poorly made, inexpensive fashion items. For decades fast fashion, epitomized by brands like H&M and Forever21, churned out cheap, fashionable clothes that customers could wear a few times before chucking out. But as I’ve reported before, many fast fashion brands are now on the decline.
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Payless was the shoe equivalent of fast fashion. The brand was not known for the quality or durability of its product, but competed largely on price. As a result, customers could buy whatever boot or heel was in season, and expect to throw it away months later. Consumers appear to be tired of this approach, partly because it is so environmentally unsound. While Payless has spiraled downwards, a flock of brands making high-quality, eco-friendly, durable shoes like M.Gemi, Allbirds, and Rothy’s have been thriving."
O impacte desta evolução no retalho, nas marcas, na produção, nos materiais e design - pense nisso!

Trecho retirado de "What the Payless bloodbath says about the death of fast fashion"

segunda-feira, fevereiro 25, 2019

Mais temas para o futuro do retalho

Parte I.
"Payless ShoeSource this week filed for Chapter 11 protection and said it would be closing all 2,500 store locations across North America as well as its e-commerce operations. With over 16,000 jobs lost, it is one of the largest retailer liquidation to date, according to the Wall Street Journal.
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 we need see these closings as a sign of change and heed the lessons wisely, because what "killed" all three [Moi ici: Payless, Toys R Us e a Sears] is not just Amazon or the internet, but a new business paradigm."
Ontem vi este video sobre o Revolut e N26 e é o mesmo fenómeno: "a new business paradigm". Ter especial atenção às palavras do economista Vinay Pranjivam e os trechos que se seguem, retirados de “Unlocking the Customer Value Chain” de Thales S. Teixeira.

Ontem de manhã li estes trechos:
"The Concept of Decoupling
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Wondering precisely how disruptors were unsettling small parts of incumbents’ businesses, I turned to a basic framework that my colleagues and I teach our students: the customer’s value chain, or CVC. A CVC is composed of the discrete steps a typical customer follows in order to select, buy, and consume a product or service. CVCs vary according to the specifics of a business, industry, or product.

Traditionally, consumers completed all these activities with the same company in a joint or coupled manner.
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What I realized, as I thought about these examples, was that disruptors had posed a threat by breaking the links between some of the stages of the CVC and then “stealing” one or a few stages for themselves to fulfill.”
Trechos iniciais retirados de "Valuable Lessons Learned From the Closing of Payless Shoes"

quarta-feira, novembro 28, 2018

"e tudo pode começar como um biscate"

Ao ler "The quiet radicalism of Henri Matisse’s great-grandson" não pude deixar de pensar no que significa. Pegar num produto tradicional, carregá-lo de significado e apostar na sua divulgação e venda via internet.
"have transformed that small pottery studio into a thriving business with a cult following on the internet."
Depois, ainda encalhei neste trecho:
"The direct-to-consumer model works particularly well for this kind of labor-intensive business. By cutting out the middleman markups that come with selling products at boutiques and department stores"
E recordei uma especulação de há alguns anos:
- Não receiam que um dia um par de sapatos possa ser feito e vendido por um trabalhador a partir de casa?  
Está cada vez mais perto... não! Já está a acontecer! Nós é que não nos apercebemos da evolução no aparecimento dos primeiros nenúfares numa evolução exponencial, o lago é grande.

Um trabalhador pode não ter capacidade de planeamento para encomendas médias, mas basta-lhe trabalhar e produzir um par de cada vez. Ah! O país é muito pequeno...

Quem diz que o mercado-alvo é este país socialista onde as pessoas são cada vez mais carne para o canhão da impostagem? Como dizia o Nuno na segunda-feira à noite: UE e até o mundo.

Basta ter um filho, ter uma sobrinha, ter um parceiro que trate da internet, da prateleira e aposte num crescimento orgânico. É claro que ter uma loja na internet não é sinónimo de sucesso, mas o caminho faz-se caminhando, e tudo pode começar como um biscate.

E o potencial para co-criação, para interacção, para alterar a ordem das coisas.

sábado, novembro 17, 2018

O mundo a mudar

A propósito da evolução do retalho, mais uns dados:
"As compras de vestuário e calçado através de retalhistas que estão apenas na internet deverão aumentar 67,4% nos próximos cinco anos no Reino Unido, atingindo 7,5 mil milhões de libras (aproximadamente 8,6 mil milhões de euros) em 2023, representando mais de um terço das compras online de vestuário e calçado. O estudo da empresa de análise de dados GlobalData revela ainda que o crescimento das vendas de players puros online inovadores vai ultrapassar as do sector online (antecipa-se que seja de 40,3%), uma vez que os retalhistas multicanal têm dificuldade em manter-se a par das rápidas mudanças. De acordo com o estudo “Online pureplayers in UK clothing & footwear 2018-2023”, o futuro será negro para os atores da moda que não têm ainda uma forte penetração no canal digital. «Embora os retalhistas multicanal dominem o consumo online em vestuário e calçado, estão sob ameaça dos atores puramente online que estão continuamente a desenvolver a sua proposta para oferecer a melhor experiência de compra»"

Trecho retirado de "Retalho online vai dominar no Reino Unido"




sexta-feira, junho 29, 2018

A evolução do papel da loja física

O amigo Rui Moreira fez-me chegar este artigo "La jefa de venta ‘online’ de Mango: “En las tiendas han de pasar cosas, no pueden seguir igual otros 100 años”" de onde sublinho:
"P. Según un estudio, las mujeres prefieren la tienda física por probar la prenda y apreciar su calidad.
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R. No lo he leído, pero en Europa lo veo difícil, quizá en España... La tendencia dice lo contrario. La discusión hoy en día es cuánto, qué porcentaje de la venta de moda será online. Algunos apuestan por un 30%, otros por un 50%...
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P. Ahora mismo en España estamos en un 4-5%. Usted, ¿qué prevé?
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R. Dependerá de cómo asignemos la venta. La venta, ¿qué es? ¿La transacción? Si al final se paga todo con móvil, ¿toda la venta será online? Pero te aseguro que ese 5% no se va a quedar ahí. Yo calculo que España llegará en breve al 20-30%, y los más maduros, 50%.
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P. ¿Y la tienda?
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R. Va a seguir existiendo, claro que sí. Otra cosa es que la función de la tienda a lo mejor ha de ser diferente. Ahí estamos todos trabajando. En qué te puedo ofrecer para que salgas de la comodidad de tu casa y vengas a nuestras tiendas. Probablemente irá por el entorno de lo social, de lo sensorial... Han de suceder cosas. No podemos pretender que las tiendas vuelvan a estar 100 años más igual. Apple, por ejemplo, está haciendo cosas en ese sentido. En sus tiendas pasan cosas y no están relacionadas con la transacción pura y dura."
Difícil para muita gente abandonar a postura tradicional: eu é que sei o que é que os clientes querem.

Como não recordar a Papelaria Fernandes.

terça-feira, abril 10, 2018

We're not in Kansas anymore!


Em meia-dúzia de minutos, sem exagero, uma série de artigos com algo em comum: marca e venda online.

É claro que o retalho físico não vai morrer até porque marcas que nasceram online continuam a abrir espaços físicos. No entanto, é preciso pensar a sério sobre que marcas conseguirão fazer a transição para uma nova geração de retalho físico.

Imaginem uma empresa que pretende organizar eventos de canyoning:
Será que faz sentido chegar a toda a gente? Claro que não!

Apenas precisa de chegar dos potenciais interessados, que são uma tribo minoritária.

Cada vez mais penso que muitas marcas que não podem ser de massas, continuam a pensar, sem o saberem, que a única forma de sobreviver ou prosperar é trabalhar como as marcas feitas para o mercado de massas. We're not in Kansas anymore!

Chamo a atenção para o tamanho médio da empresa italiana de calçado. Tem de ser um referencial diferente.

quinta-feira, abril 05, 2018

Acerca da evolução do retalho e da calma de alguns


Sintomas de um sector em convulsão e de um futuro que já anda por cá ainda que com uma distribuição muito enviesada.

É nestas alturas que penso naqueles que fornecem o retalho tradicional. Vejo pouca gente preocupada com esta evolução, vejo pouca gente atenta à erosão do seu modelo de negócio... se os seus clientes estão a passar mal e/ou a reformular-se como se estão a preparar para o novo nível do jogo?

Se olharem para o canvas de Osterwalder e o aplicarem a uma fábrica que produz artigos de consumo que se vendem em lojas qual o componente que não sofre alteração?

quarta-feira, janeiro 31, 2018

O que é que isto quer dizer?

Esta manhã numa fábrica de calçado, enquanto aguardava ser atendido, comecei a folhear uma revista La Conceria (versão inglesa).

A certa altura deparo com uma nota de rodapé nas páginas iniciais que me pôs a pensar: 1 em cada 4 pares de sapatos comprados na Alemanha são comprados online.

O que é que isto quer dizer para quem produz?

Como alguém, numa outra fábrica de calçado, costuma dizer: os sapatos terão de ser produzidos por alguém.

Sim, mas como é que quem produz estabelece relação com os donos das novas prateleiras? Em que feiras é que eles estão? Será que vão a feiras? Será que eles pensam em épocas ou têm outra frequência mais acelerada? Quem faz parte dos seus ecossistemas?

sexta-feira, novembro 24, 2017

Quando o mundo muda há quem dê a volta (parte II)

Parte I.

Deu-me para recordar o Lindy Effect ao ler "The old-fashioned mail-order catalog gets a new lease on life":
"In an era of explosive growth for online buying, retailers and shoppers are showing renewed interest in a humble purchasing device that uses paper instead of pixels.
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For the first time since 2011, Sears Holdings sent out the Sears Wish Book, a holiday tradition for generations of children. Although this year’s catalog has the heft of a magazine rather than the phone-book size that the department store produced back when it was a retail juggernaut, the offerings are more extensive and searchable online.
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The ability to stand out in that physical mailbox is easier than it was 10 years ago.
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In 2016. the response to catalogs increased 23% from the year before, ... In terms of catalogs, which make up one third of all direct mail, that means they were more likely to buy something than in the past several years.
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Companies are using print catalogs to cut through email clutter and social-media saturation,
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print catalogs will never be as popular as they once were, but that retailers appear to be using them as part of what he called an “omnichannel” approach that tries to more closely integrate a store’s website with its physical stores, such as buying online and picking up at the store the same day."
E isto:
"A survey included in a recent DMA report found that nearly one-third of those polled said getting a catalog drove them to shop online." 

segunda-feira, novembro 20, 2017

Acerca da experiência quando o mundo muda

É tudo uma questão de perspectiva.

Quando o mundo muda, o que trazemos do passado pode impedir-nos de ver o que precisa ser feito. Meu Deus... consigo recordar:

E claro o velho aviso a Zapatero em 2009

"“Five years from now, we won’t be debating whether ‘e-tailers’ are taking share from brick-and-mortar retailers, because they are all the same.”
...
So, is Warby Parker still an “online retailer”? Obviously, no: More than half of its sales now occur in physical stores. But also, yes: As founder Dave Gilboa told PBS, “about 75 percent of our customers that shop in our stores have been to our website first.”
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Warby Parker’s success is extraordinary. But this story is becoming quite ordinary, indeed. Online shopping is having an offline moment, as more e-commerce companies, such as RentTheRunway and Bonobos, invest in the very sort of physical stores they once made seem obsolete.
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This throwback revolution is happening in the midst of what otherwise feels like a “retail apocalypse.”
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The labor market in retail, once the powerhouse of the service economy, is having its worst year of the century.
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In short, the retail industry is at an inflection point, where several brick-and-mortar companies with large footprints are struggling while e-commerce companies that once launched pop-ups as mere marketing tools have realized the value of storefronts.
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the ideal modern mall isn’t built around one department store, but rather a supermarket, a Tesla store, and businesses that started out online, such as Warby Parker.
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Among the nation’s top 300 malls, brick-and-mortar space occupied by retailers that started online has grown by approximately 1,000 percent since 2012,"
Quem, com a experiência do retalho físico olha para o mundo do retalho físico e vê uma coisa.
Quem, com a experiência do retalho online olha para o mundo do retalho físico e vê outra coisa.

Trechos retirados de "The 4 Reasons Why 2017 Is a Tipping Point for Retail"

sexta-feira, junho 09, 2017

Para reflexão (parte II)

Parte I.

Ainda ontem escrevia sobre o tema da economia das experiências. Entretanto encontrei mais outro motivo de reflexão "Eduardo Zamácola (Acotex): “El consumidor es capaz de gastarse 100 euros en una cena pero no en una camisa”":
"España parece que está saliendo de la crisis, y está mucho mejor, pero tenemos que ver dónde se está gastando el dinero el consumidor. La restauración está teniendo un crecimiento brutal. El consumidor es capaz de gastarse 100 euros en una cena pero no en una camisa, y eso es porque la restauración lo ha hecho muy bien."
Qual o impacte desta tendência na escolha de novas prateleiras, por exemplo?

quinta-feira, junho 08, 2017

Para reflexão

Primeiro este título "Indicador del Comercio de Moda: las ventas vuelven a caer y retroceden un 0,7% en mayo"

Pelo segundo mês consecutivo as vendas de moda em Espanha baixam.

Desemprego? Em baixa!
Emprego? Em alta!
PIB? Estima-se que pode crescer 2,8%!

Por que baixam as vendas?

Pode ser o online?

Depois este título "Experience Economy Is Here! Brits Swap 'Stuff' For Dates And Movies":
"Welcome to the experience economy. That seems to be the headline from research conducted by the British Retail Consortium and KPMG, as well as Barclays. Us Brits apparently have enough "stuff" and we're focussing on experiences ahead of buying more "stuff."
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That might sound too simplistic, but ultimately, it could be what the figures are telling us. Retail spending is down nearly half a percent on last month, whereas this time last year it was going up half a percent, according to the BRC and KPMG figures. Food sales have slowed to growth of just over 4% in May -- again, compared to much bigger growth in the corresponding month the year before. So we're still spending on food but retail discretionary spend is down.
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Now, contrast this with eating out and going to the cinema. According to separate figures from Barclaycard, British consumers are enjoying nights out like never before. While retail spend over the last 10 months is up just under 3%, entertainment has rocketed 12%, with eating out and restaurant expenditure rocketing up to just under 12% growth in the past 10 months alone. At the same time, spending on household goods and fashion is down nearly 3%."

domingo, abril 23, 2017

"Entretanto, no retalho físico a mortandade continua" (parte II)

Parte I.
"In the first four months of 2017, retailers have announced a total of 2,880 store closures, and some financial services firm Credit Suisse predicts that around 8,600 stores will close this year. That’s more than closed during the financial crisis in 2008, and twice the number that closed in 2016.
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The convenience of online shopping is a big reason for declining store sales, but retailers also misread the markets in the past few years, opening more stores than their businesses could sustain."
A sua PME está a par disto? Tem um plano B?



Trechos retirados de "Nearly Ten Thousand Stores Could Close This Year As Retail ‘Bubble’ Bursts"