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terça-feira, abril 15, 2014

E é isto

""No dia 25 de Maio cada português e cada portuguesa tem na sua mão e numa caneta a possibilidade de concretizar o seu desejo."
 .
António José Seguro, discurso de encerramento da oitava conferência "Novo Rumo para Portugal - um Novo Rumo para a Europa", Lisboa, 15 de Março de 2014."
Trecho retirado de "A democracia de Aladino" cuja leitura recomendo.
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É por estas e por outras que tenho de voltar a pôr as colchas à janela para saudar a 4ª vinda do FMI

terça-feira, março 11, 2014

"Visão redutora, egoísta, tacanha e provinciana"

Sou do tempo em que um primeiro-ministro, "natural" de Tikrit, apresentava como justificação para a construção de uma auto-estrada no distrito de Bragança, o facto de ser o único distrito do continente sem um km de auto-estrada.
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Claro que o eleitoralismo de uns e outros levou a que esta justificação nunca tivesse sido questinada.
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Agora, para perceber porque nos temos de preparar para a quarta vinda da troika, oiçam esta pérola de Tikrit: "Vítor Pereira: não querer aeroporto, túneis na Serra e IC6 é «visão redutora»".
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Fico agoniado...
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Fico, qual Taylor, na cena final do Planeta dos Macacos... esta gente não aprendeu nada.

LOL aeroporto para escoar mercadorias de Tikrit... e mais, foi recentemente inaugurado um aeroporto em Castelo Branco, pelos vistos é preciso outro na Covilhã.
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Isto é de cortar os pulsos.

sábado, março 08, 2014

Jogadores da mesma selecção socialista

Ao ler textos deste tipo "António Costa defende programa de crescimento para países sob assistência financeira", sejam eles com as opiniões de socialistas do PS, ou socialistas do PSD ou socialistas do CDS, uma curiosidade fica sempre na minha mente:
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- Por que é nunca dão exemplos concretos do tipo de actividades, de projectos, que deveriam, ou poderiam fazer parte de um "programa de crescimento"?
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Andamos mais de uma década a torrar dinheiro em "programas de crescimento" para suportar de forma insustentável crescimentos raquíticos do PIB e suster a subida do desemprego.
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Fico sempre com a ideia de que se trata de gente a pedir para assar sardinhas com o lume dos fósforos.
"António Costa defendeu que "depois do programa de ajustamento é preciso um programa sério de fisioterapia que desenvolva o músculo", ou seja, de recuperação e de apoio ao crescimento, que signifique um "choque vitamínico" para que estes países possam "recuperar a capacidade" de beneficiar do euro."
Como eu gostava de ver preto no branco, como se eu fosse muito burro, o significado de "desenvolver músculo"...
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Quer isto dizer que:
  • o sucesso do calçado;
  • o sucesso do têxtil;
  • o sucesso do mobiliário;
  • o sucesso da metalomecânica;
  • o sucesso do agro-alimentar;
  • o sucesso da cerâmica;
  • o sucesso da química;
  • o sucesso dos componentes;
  • o sucesso de ...
não é músculo?
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Estaremos a falar de mais barragens? Estaremos a falar de mais auto-estradas? Estaremos a falar de reabilitação urbana? Estaremos a falar de chouriços de formação? Estaremos a falar de quê? Estaremos a falar de TGVs para expedir mercadorias a preços exorbitantes que nenhum industrial pagará e que terá de ser financiado pelos contribuintes?
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Enfim, António Costa, Pires de Lima, Paulo Campos e Sérgio Monteiro, jogadores da mesma selecção socialista, apesar de, aparentemente, parecerem de clubes diferentes.
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Recordar Nassim Taleb:
"Stress is information"
Aliás, é precisamente o contrário, os "programas de crescimento" é que fazem os músculos definhar:
"Just as spending a month in bed leads to muscle atrophy, complex systems are weakened or even killed when deprived of stressors.
...
The economic class doesn't realize an economy lives by stressors rather than by top-down control."

terça-feira, fevereiro 18, 2014

Já tenho saudades da troika...

Stop!
Go!
Stop!
Go!
...
Stop!
Go!
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Precisamos da troika por cá:
"O PS diz estar disponível para apresentar propostas para retomar os investimentos em infra-estruturas rodoviárias."
Isto parece saído do Inimigo Público.
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Maldita sina!
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Trecho retirado de "PS disponível para propor investimentos em infra-estruturas rodoviárias"

segunda-feira, janeiro 27, 2014

Uma boa proposta

Que combinações conseguem fazer:

Se calhar os mealheiros são melhores do que os bancos:
"Os Estados em risco de bancarrota devem ponderar avançar com impostos extraordinários sobre a riqueza dos seus cidadãos, designadamente com taxas pontuais sobre o capital, antes de pedir assistência financeira a países terceiros, sugere o Bundesbank."
E sugere bem, por que é que hão-de ser os contribuintes de um país a ter de financiar a irresponsabilidade dos eleitores de outro país?

quarta-feira, janeiro 22, 2014

Nascer 10 vezes

"Suécia recusa Jogos de 2022 para não usar dinheiro público"

Como diria Jorge Jesus, ainda muito político tuga vai ter de nascer mais de 10 vezes para que comece a desconfiar da possibilidade desta decisão. 

Ainda esta manhã fui procurar na Wikipédia o significado de "winner's curse"

sexta-feira, janeiro 17, 2014

Moloch a querer voltar


"PS: A associação nacional de construção civil do Norte, a AICCPON, promete a criação de 70 mil empregos em 2014 "se o Governo cooperar", leia-se, se voltar à normalidade do passado e promover o crescimento económico por via da despesa pública, se o Estado, por via dos impostos, financiar este sector de actividade. É a prova de que, passados quase três anos sobre o pedido de ajuda externa, ainda não é claro para todos o que nos trouxe até aqui e, pior ainda, o que significa o pós-‘troika' e as exigências que se vão seguir. O ‘countdown' de Paulo Portas deveria ter em conta que 17 de Maio não é mesmo o último dia do fim da história."
Trecho retirado de "Um défice melhor do que a encomenda (de Passos)"

terça-feira, dezembro 31, 2013

Lucas 14:28-30

"Câmara de Mafra sem dinheiro para pagar dívidas da construção da A2"

"28 "Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completá-la?
29 Pois, se lançar o alicerce e não for capaz de terminá-la, todos os que a virem rirão dele,
30 dizendo: 'Este homem começou a construir e não foi capaz de terminar'."

segunda-feira, setembro 30, 2013

O "Princípio do Pai Natal"

Autor da frase João César das Neves no programa "Contas Certas" na RTP Informação esta noite.
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Mesmo que a dívida desaparecesse, o défice continuava.
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Como se arranjaria dinheiro para pagar o défice?
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O Pai Natal apareceria para pagar.

segundo resgate? "até acho que é bom"

"Portugal vai precisar ou não de um segundo resgate? Ninguém sabe, saberemos no próximo ano.
Mas qual é a sua convicção? Acho que sim e, aliás, até acho que é bom, porque é a única maneira de nós, finalmente, virmos a fazer alguns movimentos no sentido dos tais poderes empedernidos que estão à volta do Estado e que, de facto, até agora conseguiram sempre evitar que as coisas fossem alteradas."
Trecho retirado "César das Neves: "Os bancos e as grandes empresas não ajustaram""

terça-feira, setembro 24, 2013

Então, isto é uma utopia



Trecho entre 4:58 e 6:05
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Depois do minuto 6:05 o racional de Judite de Sousa é de ir às lágrimas

sábado, setembro 21, 2013

Para reflexão

"O líder do PSD-Madeira, Alberto João Jardim, defendeu hoje ser necessária uma revolução no país para garantir que todas as conquistas do 25 de Abril não se percam por "imposição do capitalismo estrangeiro"."
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"até porque o debate sobre a segurança social é dominado pelos gritos dos senadores,"
"Dutch King Willem-Alexander declares the end of the welfare state"

"King’s speech to parliament heralds end of Dutch welfare state"

"Holanda diz adeus ao Estado social e entra no século XXI"
"Acontece que os liberais e os sociais-democratas - no fundo, o centro-esquerda - sempre atiraram pedras à austeridade e repetiram juras de amor eterno pelo Estado social. Agora, sentados no poder e com um país para gerir, abraçam a austeridade e renegam o Estado social."
Um ano depois de "Hollande equilibra contas com plano de austeridade de esquerda"

""A crise do Estado é a crise da esquerda"" (E para mim, do CDS ao BE são todos de esquerda, todos socialistas, todos habituados ao poder do papá-Estado Planeador, Geometra, Benfeitor, Estratega... despesista, pedófilo, mafioso, parcial)

quarta-feira, agosto 28, 2013

A infecção

"A infecção da dívida só encontrará tratamento com a mudança da natureza dos dispositivos de políticas públicas que geram endividamento – porque a economia e a sociedade já mudaram. A infecção que provoca a anemia do crescimento só encontrará tratamento com uma cultura da competitividade que substitua a distribuição (que está a ser financiada pela dívida e não pela transferência de rendimentos através dos impostos) pela acumulação de capital (porque sem capital não haverá trabalho nem investimento que produzam o crescimento)."
Exemplos recentes aqui:

Trecho retirado de "Dor e infecção"


sexta-feira, maio 10, 2013

A quimioterapia é opcional

"Jardim: Só por" teimosia" não se aplica "fórmula" para combater o desemprego":
"a implementação de "uma política nacional que opta por cortar no investimento em regiões em que ao lado do turismo a construção civil é factor fundamental de emprego é natural que isso suceda"
...
"a opção da União Europeia não pode ser o combate ao défice, tem de ser o combate ao desemprego".
...
"Para isso é preciso aumentar a procura com mais moeda em circulação e com o aumento da procura, ir criando mais emprego. Era o que eu faria se fosse primeiro-ministro de Portugal", disse."
"Economia portuguesa foi vítima de “doping temporário
"Costa acrescenta que o investimento efectuado durante este período foi principalmente para fins não produtivos. “Não vale a pena uma empresa investir numa cantina ou num edifício de prestígio,” disse o Governador, “se depois não tem dinheiro para as máquinas”. Assim, durante anos, Portugal endividou-se para comprar bens acessórios que em pouco acrescentaram a produtividade nacional."
"Problema do desemprego tem que ser “rapidamente atacado”, diz Carlos Costa"
"“o ajustamento económico português levou à redução da procura por bens não-transaccionáveis”, exemplificando com a realidade vivida nos sectores da construção civil e das obras públicas, que durante muitos anos ajudaram a sustentar os índices de empregabilidade em Portugal."
E, ainda, a confusão de achar que o desemprego é um problema de oferta dos trabalhadores:
"“Quando o investimento retomar, é de esperar um aumento das necessidades de pessoal das empresas. Agora, não se passa da área da construção civil para a área fabril, por exemplo, sem haver uma requalificação profissional”, sustentou."
Se alguma vez tivesse trabalhado numa fábrica perceberia como isto é treta.
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"Disparates plausíveis"
"O nosso mal agrava-se porque, como a dívida foi acumulada ao longo de décadas, a estrutura económica ficou distorcida, adaptando-se a níveis de despesa insustentáveis. Isso significa que muitos empregos e capitais estão em actividades condenadas. Assim, além da perda conjuntural de empresas, devida ao aperto da austeridade, sofremos a eliminação definitiva de ocupações fictícias, que a dívida alimentou. Em cima das radiações, há que fazer dolorosa fisioterapia."

Tudo isto conjugado com "Para reflexão" e esta "Curiosidade do dia"

quinta-feira, maio 02, 2013

Fomos roubados!

É muito lindo dizer estas coisas "Oliveira Martins: "Não há superação da crise sem criar riqueza"" agora, depois do caldo entornado:
""Não há superação da crise sem criação de riqueza", (Moi ici: Apetece dizer: Duh!!!) afirmou hoje o presidente do Tribunal de Contas na abertura de um colóquio organizado com o Tribunal de Contas de França sobre Políticas Orçamentais em Contexto de Crise que decorre em Lisboa.
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O responsável afirmou que "o rigor financeiro e orçamental deve contribuir decisivamente para mais justiça, mais emprego e mais desenvolvimento'" (Moi ici: Não estou muito de acordo com esta lógica. A criação de emprego será uma consequência da criação de riqueza, não o contrário, a criação de emprego como ponto de partida não gera riqueza. Como fizeram os governos portugueses, e não só, durante a primeira década do século XXI, 
torraram dinheiro emprestado, para mascararem os números do desemprego e do PIB, face aos 3 choques em curso na altura - euro; China e Europa de Leste. Assaram as sardinhas com o lume dos fósforos e nada mais, agora temos a dívida para pagar) e defendeu novamente que os tribunais de contas têm de "ser mais ouvidos nas suas recomendações".
O crescimento raquítico da primeira década do século XXI não pertencia a esse tempo. Nesse tempo devíamos ter tido recessão e mais recessão. Assim, nesse tempo, o fraco crescimento que tivemos foi roubado ao futuro.
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Nassim Taleb escreve sobre isso em "Antifragile":
"As to growth in GDP (gross domestic product), it can be obtained very easily by loading future generations with debt - and the future economy may collapse upon the need to repay such debt. GDP growth, like cholesterol, seems to be a Procrustean bed reduction that has been used to game systems. So just as, for a plane that has a high risk of crashing, the notion of “speed” is irrelevant, since we know it may not get to its destination, economic growth with fragilities is not to be called growth, something that has not yet been understood by governments. Indeed, growth was very modest, less than 1 percent per head, throughout the golden years surrounding the Industrial Revolution, the period that propelled Europe into domination. But as low as it was, it was robust growth—unlike the current fools’ race of states shooting for growth like teenage drivers infatuated with speed." 

terça-feira, abril 02, 2013

Bom senso!

"Less than 5 percent of the $800 billion Obama stimulus went to the truly needy for food stamps, earned-income tax credits and other forms of poverty relief. The preponderant share ended up in money dumps to state and local governments, pork-barrel infrastructure projects, business tax loopholes and indiscriminate middle-class tax cuts. The Democratic Keynesians, as intellectually bankrupt as their Republican counterparts (though less hypocritical), had no solution beyond handing out borrowed money to consumers, hoping they would buy a lawn mower, a flat-screen TV or, at least, dinner at Red Lobster.
...
 These policies have brought America to an end-stage metastasis. The way out would be so radical it can’t happen. It would necessitate a sweeping divorce of the state and the market economy. It would require a renunciation of crony capitalism and its first cousin: Keynesian economics in all its forms. The state would need to get out of the business of imperial hubris, economic uplift and social insurance and shift its focus to managing and financing an effective, affordable, means-tested safety net.
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All this would require drastic deflation of the realm of politics and the abolition of incumbency itself, because the machinery of the state and the machinery of re-election have become conterminous.
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The United States is broke — fiscally, morally, intellectually — and the Fed has incited a global currency war (Japan just signed up, the Brazilians and Chinese are angry, and the German-dominated euro zone is crumbling) that will soon overwhelm it. When the latest bubble pops, there will be nothing to stop the collapse. If this sounds like advice to get out of the markets and hide out in cash, it is."
Trechos retirados de "State-Wrecked: The Corruption of Capitalism in America"

quarta-feira, fevereiro 20, 2013

Curiosidade do dia

"O país “aguenta tudo”, menos o poder imprudente, diz cardeal de Lisboa"
Quem é que andou de braço com o poder na última década e meia, enquanto esse mesmo poder mergulhava numa orgia despesista, enquanto esse mesmo poder se endividava para além do prudente?

sexta-feira, janeiro 18, 2013

A espiral recessiva

"A economia portuguesa terá mantido no final do ano o ritmo de recuperação que demonstrou ao longo de 2012, embora permaneça em terreno negativo, de acordo com os indicadores de conjuntura hoje divulgados pelo Banco de Portugal.
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O indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial da actividade económica registou uma queda homóloga de 0,8% em Dezembro de 2012. De acordo com os dados do Banco de Portugal, esta queda no último mês do ano passado foi a mais baixa desde Maio de 2011, mês em que a descida foi de 0,7%."

Trecho retirado de "Economia fechou 2012 a cair ao ritmo mais brando desde Maio de 2011"

Recordar "Estimulogia e espiral recessiva".

sábado, outubro 13, 2012

Não atravessarão o Jordão

"A Estratégia Nacional para o Mar, delineada e aprovada em 2006, pelo Governo de José Sócrates e que se estenderia até 2016, está, neste momento, "aquém das expetativas", lamenta José Ribau Esteves.
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Em declarações à "Vida Económica", o presidente da Oceano XXI - Associação para o Conhecimento e Economia do Mar diz esperar que o atual Governo, "que está a trabalhar na fase final da revisão dessa política, o faça bem e depressa". Porque, acrescenta, "havendo episódios positivos na execução dessa política, talvez finalmente consigamos dar um salto qualitativo à importância deste setor para a economia nacional".
Para isso, Ribau Esteves defende ser necessário fazer um "grande investimento" na primeira fase de investigação "para depois passarmos à investigação e ao desenvolvimento", nomeadamente nas áreas da biotecnologia e "em tudo aquilo que está no mar profundo". "Precisamos de conservar e criar novo emprego o mais rapidamente possível e temos ao mesmo tempo que estar a investir em áreas que daqui a 5, 10 ou 20 anos dar-nos-ão emprego e geração de riqueza".
Todavia, tão ou mais importante do que o investimento é a promoção da cultura do mar. Por isso, o responsável associativo afirma: "Por tudo isto, acredito que o mar vai ter um lugar mais importante na nossa economia num futuro próximo".
Tenho medo destes "connaisseurs"... grandes desígnios nacionais, saltos qualitativos, sectores importantes, grandes investimentos, daqui a 10 ou 20 anos...
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Enquanto não nos livrarmos desta cultura nunca sairemos da cepa torta, é um outro Paulo Campos... vai ser a lei da vida, lentamente, a realizar essa tarefa. Talvez daqui a 2 ou 3 gerações esta casta tenha sido retirada e substituída por uma muito menos intervencionista e, que não gastando o dinheiro das pessoas, permita que sejam elas a investirem e a assumirem o risco. Sectores de ponta não são desenvolvidos por funcionários, são explorados por líderes.
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Agora percebo o castigo de Deus ... esta gente não vai atravessar o Jordão (Dt 3, 27)... e eu também não... vai ser preciso uma purga geracional. Resta-me tentar influenciar a geração seguinte.

Trecho retirado de "Estratégia Nacional para o Mar está aquém das expetativas"