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domingo, maio 15, 2022

"optimistic people tend to have more luck than others"

"Viktor Frankl’s experience of taking flying lessons deeply resonated with me: the flight instructor told him that he will always need to aim slightly higher than he would actually want to fly, because the wind will usually pull him down. In Frankl’s understanding, this translates to the idea that if you start as a realist, you end up depressed. But if you start as an optimist, you end up as the real realist. And, as we saw in chapter 2, studies have shown that optimistic people tend to have more luck than others – it is almost a self-fulfilling prophecy that manifests itself."

Trecho retirado de "The Serendipity Mindset" de Christian Busch.

terça-feira, outubro 09, 2018

"there are two very different types of optimism"

"The practical insight is that there are two very different types of optimism. Complacent optimism is the feeling of a child waiting for presents. Conditional optimism is the feeling of a child who is thinking about building a treehouse. “If I get some wood and nails and persuade some other kids to help do the work, we can end up with something really cool.”
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What the theory of endogenous technological progress supports is conditional optimism, not complacent optimism. Instead of suggesting that we can relax because policy choices don’t matter, it suggests to the contrary that policy choices are even more important than traditional theory suggests."
Faz-me recordar:
"O presidente de uma associação não pode e não deve falar impunemente. Deve ser consequente, deve ser responsável. Não deve mentir mas deve dar esperança. Não esperança cor de rosa, não esperança mágica mas esperança com base nas oportunidades que possam existir." 

Trecho retirado de "Conditional Optimism about Progress and Climate"

terça-feira, maio 03, 2016

Um optimista é uma espécie de batoteiro

"Visualize positive outcomes: As Daniel Goleman argues, positivity is part and parcel of focused attention. “Pessimism narrows our focus,” he writes, “whereas positive emotions widen our attention and our receptiveness to the new and unexpected.” Organizational leaders can benefit from imagining organizational “end-states” during strategy sessions. This can be as simple as posing a variant of the question Goleman suggests— “if everything works out perfectly for our organization, what would we be doing in ten years?”—and taking time to contemplate."
Recordar os media e os seus comentadores encharcados em cortisol:

domingo, agosto 30, 2015

Como o Diabo da cruz

O cortisol é uma presença frequente neste blogue, por exemplo:

"Optimism seems to reduce stress-induced inflammation and levels of stress hormones such as cortisol. It may also reduce susceptibility to disease by dampening sympathetic nervous system activity and stimulating the parasympathetic nervous system. The latter governs what’s called the “rest-and-digest” response — the opposite of fight-or-flight.
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Just as helpful as taking a rosy view of the future is having a rosy view of yourself. High “self-enhancers” — people who see themselves in a more positive light than others see them — have lower cardiovascular responses to stress and recover faster, as well as lower baseline cortisol levels."
E de "The Science of Our Optimism Bias and the Life-Cycle of Happiness":
"The problem with pessimistic expectations, such as those of the clinically depressed, is that they have the power to alter the future; negative expectations shape outcomes in a negative way. Not everyone agrees with this assertion. Some people believe the secret to happiness is low expectations. If we don’t expect greatness or find love or maintain health or achieve success, we will never be disappointed. If we are never disappointed when things don’t work out and are pleasantly surprised when things go well, we will be happy. It’s a good theory — but it’s wrong. Research shows that whatever the outcome, whether we succeed or we fail, people with high expectations tend to feel better. At the end of the day, how we feel when we get dumped or win an award depends mostly on how we interpret the event." 
Por isso é que fujo de ouvir Costança "cortisol" e Sá como o Diabo da cruz.


sábado, março 14, 2015

"Siga em frente, homem"

Ser empresário, ter um negócio, é algo do género:
Como caminhar todos os dias sobre uma corda esticada entre duas margens, por cima de um precipício. E quando se chega a uma margem, dá-se a volta e repete-se a caminhada.
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A metáfora pretende salientar o facto de qualquer negócio ter um factor de risco associado. Basta uma lei ser alterada, basta um câmbio ser mexido, basta um cliente sentir-se maltratado ou enganado, basta um concorrente ter feito um melhor trabalho, basta os clientes mudarem de prioridades, basta tanta coisa para um negócio cair e ir ao charco.
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Mourinho daria um bom empresário:
"“Porque é que você é tão pessimista na vida?"
José Mourinho questionou um jornalista sobre o porquê de tanto pessimismo. O tema? A eliminação do Chelsea da Liga dos Campeões.
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“Porque é que você é tão pessimista na vida? É mais difícil ter sucesso. Tem que ser optimista. Talvez você seja um tipo com potencial mas não segue em frente porque é pessimista. Seja optimista. Acredite em você mesmo, seja positivo”, aconselhou Mourinho ao jornalista da Sky News que insistia em questionar o técnico sobre o jogo entre o Chelsea e o PSG.
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“Ainda temos onze jogos pela frente, uma vantagem de cinco pontos e um jogo a menos. Nós estamos optimistas. Você parece pessimista. Siga em frente, homem”, acrescentou."
Trecho retirado de "Mourinho deixa jornalista sem resposta"

sexta-feira, fevereiro 27, 2015

A forma como se olha é importante

"If you change the way you look at things, the things you look at change"
Hoje, ao ler esta citação de Max Planck no Twitter revi-me logo numa afirmação que fiz recentemente numa empresa.
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Quando uma empresa "acorda" e retira as palas que a afunilaram e algemaram a uma certa visão do seu mundo, começa a ver o mundo de forma diferente e, começa a encontrar novas oportunidades de servir e de se relacionar com o mundo.
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É como num fenómeno autocatalítico, quanto mais nos embrenhamos nessa nova visão do mundo mais oportunidades parecem surgir.
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O que me remete para o outro lado:
"Pessimistic prophecies are self-fulfilling."
Cuidado com as constanças cortisol e sá

sexta-feira, outubro 11, 2013

Optimismo Sandra, optimismo

"Calçado português está a assentar os pés na China"
"Pelas contas das alfândegas chinesas, nos primeiros oito meses de 2013 as exportações portuguesas de calçado para a China somaram 20.036 milhões de dólares (14,8 milhões de euros), contra em 10.665 milhões de dólares (7.880 milhões de euros) em todo o ano de 2010."
Apesar da cotação do euro.
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"BBVA estima crescimento de 0,2% na economia portuguesa no terceiro trimestre"
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Entretanto o desemprego desce pelo sexto mês consecutivo, segundo as contas da OCDE, e qual é o título do blogue do BE?
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"Portugal continua a ser o terceiro país com maior taxa de desemprego da OCDE"

sexta-feira, setembro 27, 2013

Acerca das notícias

Ontem no Jornal de Negócios, no editorial de Helena Garrido, "Os "econs", as notícias e os humanos", pode ler-se:
"há neste momento uma enorme variedade de estudos que apontam para efeitos de sobrevalorização da informação com características negativas nos processos de decisão."
Recordei logo:
"Pessimistic prophecies are self-fulfilling." 
No final remata:
"Os cidadãos anónimos que apelam a menos más notícias, tal como o Presidente, dizem-nos o que devíamos de facto fazer, evitar as más notícias. Mas as boas notícias têm de ser alimentadas por todo um ambiente e uma realidade favorável para que os "humanos" acreditem nelas." 
Não sou adepto de se evitarem as más notícias, é preciso receber essa informação, se não a recebermos ficamos com uma imagem torcida da realidade. E nasce-me uma dúvida, o que é uma má notícia?
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Na década em que andamos a assar sardinhas com o lume dos fósforos (empréstimos), isso foi visto como uma má notícia?
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Durante a segunda vinda do FMI quantas "más notícias", na opinião dos média da altura, fazem hoje parte de uma narrativa positiva sobre a capacidade que o país teve de dar a volta?
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Não concordo que se escondam as más notícias, tenho é dúvidas sobre o que é uma má notícia. E, se calhar, por tabela, sobre o que é considerado uma boa notícia. O que é preciso não é esconder as más notícias mas dar tempo de antena igual ou superior às boas notícias.
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Por exemplo, o Jornal de Negócios podia, em vez de remeter para a última página de ontem, no canto inferior direito, esta notícia "Número de insolvências diminui e constituições de empresas aumentam", podia ter-lhe dado mais destaque e colocado numa outra página.
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Apesar do clima de pessimismo, há gente anónima que, por esperança, por desesperança, porque não sabe fazer mais nada, porque quer, arrisca constituir uma empresa neste contexto de sociedade socialista, com um Estado pedo-mafioso que tudo quer sugar. Uns verdadeiros heróis anónimos, uns verdadeiros "lamed waf"
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Boas notícias não são conversas de encantar, são exemplos factuais, são o exemplo dos pares, não PR dos ministérios ou dos bancos.

terça-feira, setembro 24, 2013

Acerca do optimismo (parte II)

Parte I.
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Não há acasos, todas as consequências são significativas. No dia em que descubro o Seligman da parte I, encontro estes dois textos sobre o optimismo e o pessimismo:

Do segundo retiro:
"The problem with pessimistic expectations, such as those of the clinically depressed, is that they have the power to alter the future; negative expectations shape outcomes in a negative way. Not everyone agrees with this assertion. Some people believe the secret to happiness is low expectations. If we don’t expect greatness or find love or maintain health or achieve success, we will never be disappointed. If we are never disappointed when things don’t work out and are pleasantly surprised when things go well, we will be happy. It’s a good theory — but it’s wrong.
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Although the belief in a better future is often an illusion, optimism has clear benefits in the present. Hope keeps our minds at ease, lowers stress, and improves physical health. This is probably the most surprising benefit of optimism. All else being equal, optimists are healthier and live longer. It is not just that healthy people are more optimistic, but optimism can enhance health. Expecting our future to be good reduces stress and anxiety, which is good for our health.
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Yes, optimism is on one level irrational and can also lead to unwanted outcomes. But the bias also protects and inspires us: It keeps us moving forward, rather than to the nearest high-rise ledge. To make progress, we need to be able to imagine alternative realities, and not just any old reality but a better one; and we need to believe that we can achieve it. Such faith helps motivate us to pursue our goals."
E volto a Seligman:
"Pessimistic prophecies are self-fulfilling."
E a uma luz de esperança para Constança:
"Habits of thinking need not be forever. One of the most significant findings in psychology in the last twenty years is that individuals can choose the way they think." 

segunda-feira, setembro 23, 2013

Acerca do optimismo

"Life isn't fair
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Yes, life isn't fair, which is why you MUST be optimistic.
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Pessimists pretend that life should be fair and then get upset when it isn't. When the unfairness of life smacks pessimists down, they tend to stay down.
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Optimists know life is unfair but still try to make things better. When the unfairness of life knocks them down, optimists get back up on their feet and try again.
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Think of it this way: you've been dealt whatever cards you've been dealt.  You have two choices: 1) complain that other people got better cards than you or 2) concentrate on playing the cards you got as well as you possibly can.
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Optimism is the only "cure" for the unfairness of life."
Interessante encontrar este trecho em "Life Isn't Fair-- So Be Optimistic" depois de ter descoberto "Learned optimism" de Martin E. P. Seligman.
"The optimists and the pessimists: I have been studying them for the past twenty-five years. The defining characteristic of pessimists is that they tend to believe bad events will last a long time, will undermine everything they do, and are their own fault. The optimists, who are confronted with the same hard knocks of this world, think about misfortune in the opposite way. They tend to believe defeat is just a temporary setback, that its causes are confined to this one case. The optimists believe defeat is not their fault: Circumstances, bad luck, or other people brought it about. Such people are unfazed by defeat. Confronted by a bad situation, they perceive it as a challenge and try harder. These two habits of thinking about causes have consequences. Literally hundreds of studies show that pessimists give up more easily and get depressed more often.
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A pessimistic attitude may seem so deeply rooted as to be permanent. I have found, however, that pessimism is escapable. Pessimists can in fact learn to be optimists,"

sábado, setembro 22, 2012

A estratégia é a história (parte VI)

Como ao longo dos anos tenho referido aqui no blogue:

  • ser optimista baseado em sonhos cor-de-rosa, baseado em fazer figas e esperar que a energia positiva faça um milagre é treta que não apoio nem suporto. E houve um tempo em Portugal em que a mensagem de alguns media, mais colados ao governo, era essa;
  • viver num país onde os media, controlados por "Lesboa", a cidade-avatar do modelo mental e de negócio que faliu com o pedido de ajuda à troika, só passam mensagens negativas não deve ser fácil, para o cidadão comum que não tem acesso, não contacta com um fervilhar de actividade empresarial que está a fazer pela vida e que se está a sair muito bem.
Por estes dias, ao ler "Your Brain at Work" de David Rock percebo que a coisa é ainda mais importante do que pensava. Ouvir histórias positivas, histórias optimistas, contadas por quem as viveu, fazem-nos largar na nossa corrente sanguínea as hormonas da felicidade, como a dopamina e a ocitocina. Ouvir histórias tristes e negativas, fazem-nos ficar encharcados em cortisol o que nos arrasta para uma depressão auto-catalítica.
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É a velha história, nós não vemos a realidade tal como ela é, nós vemos uma representação da realidade criada pela nossa experiência e perspectiva do mundo. Se a perspectiva é negativa, então a nossa visão do mundo é negativa.
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Por isto, faz todo o sentido reflectir neste texto "Listening to Complainers Is Bad for Your Brain" e recordar a série "A estratégia é a história" no ponto sobre as histórias como cavalos-de-Tróia.
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E já agora, recordar o poder de uma história errada, quando se acredita nela como se fosse realmente verdadeira.

sábado, junho 16, 2012

Optimismo e obsolescência

Daniel Kahneman em "Thinking, Fast and Slow" chama-lhe o motor do capitalismo:
"Most of us view the world as more benign than it really is, our own attributes as more favorable than they truly are, and the goals we adopt as more achievable than they are likely to be. We also tend to exaggerate our ability to forecast the future, which fosters optimistic overconfidence. In terms of its consequences for decisions, the optimistic bias may well be the most significant of the cognitive biases."
A propósito de "Americans Positive About Their Local Economy" onde se pode ler:
"While Americans remain anxious about global and national economic conditions, their views of their local economies are considerably more positive"
Até que ponto, para além do natural optimismo, isto não é, também, um sintoma da obsolescência de uma série de indicadores que nos últimos 50 anos foram desenvolvidos para medir o estado de bem-estar das sociedades ocidentais?
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Até que ponto as sociedades movem-se mais depressa do que a velocidade a que os indicadores são alterados? E, enquanto não são alterados, vão retratando uma realidade que já está noutra?

segunda-feira, novembro 21, 2011

Locus de controlo no interior é a base do sucesso empresarial (parte II)

Costumo chamar a atenção para a importância do locus de controlo. E, sobretudo, para a sua localização:
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Qual a sua localização? Está no interior ou no exterior?
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Ainda há dias relacionei locus de controlo com o optimismo e com a capacidade de olhar mais para as oportunidades do que para as ameaças.
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Por outro lado, considero importante a visão de longo-prazo, como relatei acerca da bosta e das corridas de trás para a frente.
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Assim, como não apreciar esta reflexão:
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"In times of high uncertainty, we all have a natural tendency to magnify risk and discount reward.
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What's the consequence of this risk/reward bias? We dramatically shorten our time horizons.
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As we shorten our time horizons, we become prisoners of a zero sum mindset. If we only focus on the short-term, we must accept things as they are. There's a given set of economic value – it's a fixed amount. If we only have a fixed amount of economic value, then we start to focus on who will get what share of the pie. If you get a larger share, then by definition I'll get a smaller share. You win, I lose. If I win, well then you must lose.
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Creating new economic value takes time and requires a longer-term horizon. A positive sum view of the world, one where we can increase overall value by working together, only becomes viable if there's time. And time becomes much too uncertain when risk and return perceptions magnify risk and discount returns.
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Here’s the really bad part. This zero sum mindset folds back on our perception of risk and reward and the shortening of our time horizons. If there are only a fixed set of rewards, then we must move quickly to grab our share. We have no time to lose. Our time horizons become even shorter.
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But, there’s more. Zero sum mindsets naturally lead us to focus on threat, rather than opportunity. If there’s only a fixed set of resources and rewards, there’s limited upside. Our attention shifts to protecting what we already have, however little it might be. In a zero sum world, we are constantly vulnerable to the efforts of others to grab our share of the pie.
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Threat based narratives take root – enemies are gathering force and intent on destroying or appropriating what we have. We need to be vigilant and band together to protect our interests.
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Threat based narratives again have a pernicious effect – they reinforce our tendency to focus on the short-term. They lead us to further magnify risk and discount potential rewards. The threat is imminent – we must focus on protecting ourselves now from the enemies gathering force. We can't afford to be diverted by longer-term issues – the battle is here and now. If we don’t win today, we will have no tomorrow.
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Threat based narratives lead to a further consequence.They motivate us to seek out those who agree with us. We can't tolerate divergent views when we are under attack."
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O resto do texto pode ser encontrado aqui "Cognitive Biases in Times of Uncertainty"
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Há tempos aqui no blogue reflecti sobre quem devia estar à frente das associações sectoriais ... quem está habituado a olhar para a frente, para o novo. Quem está habituado a descobrir, a perseguir oportunidades em vez de defender o status-quo... quem vive narrativas de oportunidades e não quem vive narrativas de ameaças.



terça-feira, setembro 18, 2007

O poder, o momentum da inércia

O Diário Económico de ontem, trazia um artigo do Executive Financial Times, assinado por Peter Marsh, que me fez lembrar uma história do livro “Scenarios – The Art of Strategic Conversation” de van der Heijden.

Do artigo, com o título em português “Produtores mundiais mantêm confiança apesar da crise financeira”, sublinho os seguintes trechos optimistas:

“Crisis? What crisis? That sums up the opinion of many manufacturers around the world - and in fields from consumer goods to machine tools - about the fallout they are likely to experience as a result of the credit crunch that has shocked financial markets in recent weeks.”

“For Jack Yeung, chief executive of Ace Mold, a 2,000-person company making plastic parts and tooling in China, talk of the financial problems causing mayhem for the real economy is a little overblown. "We have noticed no changes in ordering patterns as a result of the recent financial crisis,"”

“Exhibiting almost as much composure is Alberto Alessi, general manager of Alessi, an Italian company that makes upmarket kitchenware, who says: "In the light of the financial market turbulence, we have seen no reason to change our current projections for what we think will be a reasonable - roughly 15 per cent - sales and profits growth this year.”

A figura retrata a evolução do consumo de petróleo, e a evolução da capacidade de refinação, a nível mundial.

A figura, retirada do livro de van der Heijden, mostra um imponente exemplo da inércia, e do proverbial optimismo que pode afectar as organizações. Em 1973 dá-se o primeiro choque petrolífero, com a consequente queda no consumo de petróleo, no entanto, durante 8 anos a indústria, e estamos a falar de empresas repletas de consultores e que movimentam milhões, continuou, “alegremente”, a aumentar a capacidade produtiva. A indústria precisou de 8 anos, para perceber o que estava a acontecer.