Mostrar mensagens com a etiqueta mobiliário. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta mobiliário. Mostrar todas as mensagens

domingo, abril 13, 2014

Outra vez, mais boas notícias

Depois dos números do automóvel (18,4%), depois dos números do têxtil (15%), eis os números do mobiliário e colchoaria:
"O sector do mobiliário e colchoaria verificou um aumento das exportações de 19% em Janeiro e Fevereiro, face a igual período de 2013, anunciou hoje a Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA)."
Acham que esta gente está com medo da austeridade no Estado?

quarta-feira, abril 02, 2014

Pôr a região no mapa

"Principal produtor de mobiliário a nível nacional, o concelho de Paredes registou em 2013 um crescimento de 11% no sector face a 2012, atingindo um valor de faturação recorde de 1,4 mil milhões de euros,  86% impulsionado pela exportação para 138 países."
Uma iniciativa interessante para colocar uma região no mapa europeu, marketing e imagem são fundamentais para a subida na escala de valor, as empresas têm de fazer a sua parte. Não basta produzir cadeiras, Manzano é um bom exemplo dessa ilusão!
.
Sem marca própria, sem design, sem diferenciação... a commoditização rules!!!
.
Trecho retirado de "Cadeiras de Paredes vencem prémio europeu"

sexta-feira, fevereiro 21, 2014

Os "patinhos feios"

Eu não acrescento nada:
"Os sectores tradicionais são os "patinhos feios" da economia portuguesa. Geram riqueza e emprego, impõem-se nos mercados internacionais e são contribuintes líquidos para o saldo da balança de transacções. Todavia, seja porque não cresceram na confortável sombra do Estado, ou porque estão longe de Lisboa, ou porque são pouco permeáveis aos interesses da classe política, dos escritórios de advogados ou da própria banca, são pouco mediáticos e, frequentemente, tratados como sectores de colarinho azul. Inversamente, vende-se a ideia de que Portugal pode ser uma meca dos clusters' emergentes, como as tecnologias de informação, a saúde ou as ditas indústrias criativas. O País pode e deve ter projectos nessas áreas, mas a assinatura de competências que tem potencial de clusterização e escalabilidade, e provas dadas na exportação, assenta inequivocamente nos sectores tradicionais. Mas importa desfazer o mito de que são de baixa tecnologia e pouco propícios à inovação. A marca nacional deverá ser "inovação na tradição", materializada por uma visão de excelência e sofisticação no produto tradicional: na fileira da moda (têxtil, vestuário e calçado), na fileira da floresta (cortiça, papel), na fileira do habitat (construção, materiais, mobiliário), na fileira agro-industrial e dos vinhos, na fileira do turismo e da hospitalidade, para referir alguns dos mais importantes."
Trecho retirado do suplemento "Sectores tradicionais" publicado pelo Diário Económico. O suplemento traz vários exemplos de empresas dos sectores do calçado, do têxtil e do mobiliário e as palavras constantes: diferenciação e design.

sexta-feira, fevereiro 14, 2014

E acham que os governos têm alguma coisa a ver com isto?

Do calçado já sabíamos:
"Sector português do calçado exporta mais 8% em 2013 e supera máximo histórico de 1.700 milhões"
Do têxtil também já sabíamos:
"A indústria do têxtil e vestuário também não se ficou atrás. No ano passado, exportou 4,257 mil milhões, um aumento de 3,5%, o que traduz o melhor exercício dos últimos cinco anos, realçou em comunicado a ATP (Associação Têxtil e Vestuário de Portugal). As exportações para países não comunitários cresceram 9% e pesam já 18% no volume total exportado." 
Talvez não seja tão divulgado este outro facto:
"As exportações portuguesas de mobiliário e colchoaria aumentaram 10% de janeiro a novembro de 2013, para mais de mil milhões de euros, no que terá sido um "ano recorde" para o setor, segundo a respetiva associação." 
E acham que os governos têm alguma coisa a ver com isto?
.
Se não atrapalhassem tanto ainda podia ser melhor!

quarta-feira, fevereiro 05, 2014

O que os keynesianos esquecem

Esta manhã troquei a ordem, assim, ouvi o noticiário da TSF às 8 da manhã. De repente, sou surpreendido com esta reportagem, "Carpintaria de Famalicão produziu nova loja do Barcelona em Camp Nou".
.
Gostei, sobretudo de:
"«Mesmo durante a crise tivemos sempre muito trabalho porque nunca cedemos ao facilitismo de baixar a qualidade para fabricar barato."
O que os keynesianos esquecem é que o stress gerado por uma recessão é informação que motiva os agentes a procurarem alternativas:
"Desde que foi fundada, a CSJ ultrapassou a crise no setor da construção civil, virou-se para o mobiliário personalizado e à boleia do "boom" dos centros comerciais nos anos 90 apostou na decoração de lojas"
Com apoios e subsídios dificilmente haveria necessidade de mudar, de subir na escala de valor, de diversificar, de tentar algo novo.

terça-feira, fevereiro 04, 2014

quarta-feira, janeiro 15, 2014

Um ano depois, continuam a achar-se a si próprios

Recordar "Acharam-se a si próprios" e "O exemplo do mobiliário".
.
"As exportações portuguesas de mobiliário e colchoaria aumentaram 10% de janeiro a novembro de 2013, para mais de mil milhões de euros, no que terá sido um "ano recorde" para o setor, segundo a respetiva associação."
Os "alfaiates" continuam, em grande.

Trecho retirado de "Exportações portuguesas de mobiliário batem recorde"

segunda-feira, dezembro 02, 2013

Curiosidade do dia

A propósito de "O exemplo do mobiliário", o lookingforjohn mandou-me um e-mail com:
"Só como curiosidade, conheço dois casos de uma parceria em curso:
Empresa pequenina que monta cozinhas / monta casas em França
  • Faz o projecto com o cliente, incluindo 3D bonitinho para o cliente perceber bem a coisa
  • Compra cá electrodomésticos, parte dos móveis, sofás, etc
  • Faz ele próprio os móveis de cozinha
  • Vai ele instalar a França
  • Diz-me que tem boas margens e que aos franceses fica muito mais barato
  • Eu já vi evidencias de que tem mesmo muito trabalho neste negócio
Empresa que “instala” hotéis no exterior:
  • Tanto trabalham com luxo para Europa como com coisas mais comezinhas para Angola…
  • No caso de França, fazem cá o projecto, compram tudo a fornecedores, vendem ao distribuidor francês, que depois vende aos clientes (hotéis) = 3 margens
  • Pelos vistos, não têm mãos a medir…"
Gente anónima que faz pela vida, só querem é que os deixem trabalhar e que não lhes compliquem mais a vida.
.
Gostava de saber quais são os canais que usam para se fazerem conhecer... serão as referências dadas por clientes servidos?

domingo, novembro 24, 2013

Quem está no terreno não tem tempo para esses devaneios

Enquanto os doutores em Economia vão à televisão explicar porque é que não somos competitivos dentro do euro, quem está no terreno não tem tempo para esses devaneios:

"O processo de internacionalização das duas marcas inclui já a presença anual nas feiras de design Decorex e Super Brands, em Londres, entre outras. As poltronas da Munna marcam ainda presença em vários hotéis da capital inglesa. Agora, chega a vez do Harrods, que dirigiu o convite às marcas nacionais por considerar que “o design inovador, a criatividade e o detalhe de cada peça correspondem ao elevado nível de exigência do seu público”, explica a Urbanmint em comunicado."

"As exportações de pedra natural portuguesa estão a crescer "a um ritmo assinalável" e este ano podem atingir o recorde, revelou hoje a Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos Afins (Assimagra)."
Aqui está um exemplo que gostava de conhecer de perto e perceber o que permitiu o seu sucesso. Se estivéssemos a falar de um fabricante para um nicho, não me causava surpresa. No entanto, estamos a falar do maior fabricante mundial de botões. Qual é o truque? A vertente ecológica será importante para certo tipo de clientes, não certamente a prioridade para o exército russo e americano. Será o know-how de materiais? Este trecho, retirado daqui:
""Em 1995, a empresa tinha capacidade excedentária. Começaram a fechar as fábricas têxteis e de vestuário, umas atrás das outras. Fábricas que empregavam 400 e 500 pessoas e faziam cinco mil camisas diárias", recordou Avelino Rego.
.
"Perante este cenário, tínhamos duas alternativas: ou a empresa se redimensionava ou virávamo-nos para outros mercados. Optámos pela segunda. Tivemos de ter a coragem de fazer novos investimentos, na pior altura", frisou."
Terá sido uma vantagem de "first-mover", antes da entrada de potenciais fornecedores chineses?
.
BTW, também, fez-me recordar Mira Amaral, o tal que diz que o Norte foi protegido da globalização... enfim! Faz-me lembrar aquela cena das aventuras do Tom Sawyer e/ou Huckleberry Finn, em que um espectáculo itinerante consegue enganar as duas metades de uma cidade, porque a primeira nada disse à segunda, acerca da nulidade do show, para não passarem pelos únicos trouxas. Aquele "Em 1995"... o país ainda ia viver o devaneio da Expo98, Lisboa e o ecossistema não-transaccionável preparava-se para mais de 10 anos de drenagem... enquanto isso, longe das capas de jornais e do prime-time televisivo, começava o assalto da globalização à proposta de valor vigente no Norte do país.

sexta-feira, novembro 15, 2013

O exemplo do mobiliário

"As exportações de mobiliário e colchoaria subiram 15% em Setembro, contribuindo um crescimento acumulado de 9% até ao fecho do terceiro trimestre, correspondente à venda de 881 milhões de euros ao exterior. Metade é de “mobiliário para casa e outros fins”, 40% de assentos (excluindo para automóveis e aeronaves), (Moi ici: Deve ser em grande parte para fornecer o IKEA via Aquinos... BTW, vejam a importância que dão site, a novidade é uma notícia de... 2008) 7,8% de colchoaria e 1,6% de mobiliário de Medicina, que, em termos relativos, continua a registar o melhor comportamento." (Moi ici: Interessante esta aposta no mobiliário técnico especializado, julgo que há um peso forte das cadeiras para consultórios dentários)

Trechos retirados de "França reforça liderança nas compras de mobiliário português"

BTW, para França os preços devem estar tão espremidinhos!!! Será que ainda ganham dinheiro a sério?

quinta-feira, novembro 14, 2013

Trabalhar, trabalhar, trabalhar

"Indústria portuguesa “mobila” Paris por 400 mil euros".
"Em 2012, as exportações do sector aumentaram pelo terceiro ano consecutivo e voltaram a bater um novo recorde, subindo 5% para 1.077 milhões de euros."

domingo, outubro 20, 2013

O exemplo do sector do mobiliário e colchoaria

"Exportações do setor do mobiliário crescem 8% no primeiro semestre"
"França continua a ser o principal mercado, registando um aumento de 3% de vendas face a 2012 para 176 milhões de euros, seguindo-se Espanha com 152 milhões de euros, o que equivale a um decréscimo de vendas de 4%."
Notável o crescimento das exportações para:

  • os EUA (mais de 132%)
  • a Alemanha (mais de 36%)
  • o Reino Unido (mais de 36%)
  • a Suiça (mais de 25%)
  • Angola (mais de 9%) 
O que permitiu compensar a quebra para a Espanha e Suécia (isto deve ser IKEA)
.
BTW, muito elucidativa a página da APIMA no Facebook.
.
E não me canso de repetir, o dinheiro mais bem investido pelo Estado no apoio a empresas é o aplicado na presença das empresas em feiras internacionais.

domingo, junho 23, 2013

Vender água engarrafada à companhia das águas

É como vender água engarrafada à companhia das águas "Exportações Indústria de mobiliário de Paços de Ferreira reforça aposta no mercado chinês".
.
Água engarrafada e água da torneira são coisas distintas, cada uma com os seus pontos fortes e fracos.
"“Penso que poderão ser bons clientes. Os chineses têm dinheiro, gostam de marcas e do que é europeu”, salienta Hélder Moura, presidente da Associação Empresarial de Paços de Ferreira (AEPF).
...
Os empresários de Paços de Ferreira explicam que o tipo de produto que sai das empresas locais "encaixa-se bem" nas exigências chinesas, em termos de preço e qualidade.
.
Eles querem mobiliário de gama média e alta e é nesse segmento onde somos mais competitivos”, assinala o líder da AEPF, recordando que, no último ano, o número de milionários aumentou 16% na China.
...
Entretanto, na próxima semana, uma delegação de oito empresários russos vai visitar Paços de Ferreira. Segundo Hélder Moura, estarão representadas 12 grandes empresas interessadas em importar mobiliário português, “representando um mercado com elevado potencial”.
.
O empresário regozija-se pelo facto de cada vez mais, mercados emergentes olharem para Portugal como um país “com capacidade para desenvolver produtos de grande qualidade e com elevado valor acrescentado em termos de design”."
Se não houvesse tanto produto tóxico no ar ...

sábado, junho 22, 2013

Uma outra narrativa

"Stressors are information"
"São muitas as empresas do ramo que estão hoje a braços com a estagnação do mercado interno. “O setor do mobiliário cresceu este ano, devido ao aumento das exportações. No entanto, as empresas que dependem do mercado nacional em exclusivo registaram uma quebra acentuada nas vendas, sobretudo pela redução do poder de compra e o crédito limitado”, garantiu Gualter Morgado.
.
Estima-se que nos últimos quatro anos a região do Vale de Sousa viu reduzido para metade o número de empresas ligadas a este setor, tendo desaparecido maioritariamente micro e pequenas empresas. A nova estratégia das empresas para compensar as perdas no mercado interno passa pela aposta na exportação.
...
"Se não estivéssemos no mercado externo já não existíamos. Há 12 anos atrás tínhamos 25% do volume de produção da empresa (Fenabel) direcionado para a exportação e o restante para o mercado nacional. Hoje é o reverso
...
Com cerca de 70 funcionários a empresa dá preferência ao mercado externo. “Não temos outra solução. Como o mercado interno baixou as compras teremos que procurar todos os dias encomendas no resto do mundo para continuarmos” (Moi ici: Pragmatismo de quem não está habituado a direitos adquiridos, nem a queijo garantido)
...
Há poucos anos a produção da empresa (ARC) era praticamente direcionada para o mercado interno, mas hoje inverteu completamente a situação e “exporta 95% do que produz”, segundo dados da empresa."
Recordar "Fazer o by-pass ao país".
.
Se não tivéssemos tantos produtos toxico-deprimentes nos media tradicionais, podia-se construir uma narrativa coerente positiva e libertadora só baseada nos exemplos de gentes e de empresas como estas.

Trechos retirados de "Exportação é a grande aposta para contornar a crise"

quarta-feira, junho 05, 2013

Design, especialização, orgulho

"Porta portuguesa ganha prémio de design"
.
Design e prémios.
.
Porta corta-fogo.
.
Portas técnicas.
.
Portas anti-bala.
.
Portas acústicas.
.
Subir na escala de valor.
.
Conseguem fazer o postal a incluir no blogue?

terça-feira, junho 04, 2013

Mais um exemplo de um campeão escondido

Mais um exemplo dos campeões escondidos, os campeões anónimos que não vão em cantigas de mini-saia e, agarrando o touro pelos cornos, constroem o seu futuro. E ao construírem o seu futuro, contribuem para o nosso futuro colectivo, a Móveis Cácio:
"Para crescer, a Móveis Cácio decidiu diversificar mercados e dedicar-se à exportação. Design, formação e investimento em tecnologia são os pilares da estratégia da empresa de Paredes.
.
O mercado francês não tem segredos para a equipa da Móveis Cácio, habituada a ex­portar 50% da produ­ção para França, mas ver um ambiente de sala de jantar criado e produzido em Pare­des ganhar o prémio de melhor produ­to na Feira Internacional Esprit Meuble de 2012, em Paris, merece, mesmo assim, lugar de destaque no currículo da empresa.
...
Com a carteira de encomendas cheia para os próximos quatro meses e a capacidade de produção ocupada a 100%, a empresa subcontrata no concelho componentes para as suas cadeiras e mesas.
...
Na viragem do século, a estratégia de crescimento e diversificação de clientes colocou-a na rota da internacionalização. Foi um processo que obrigou a equipa a participar em feiras internacionais, estudar tendências nos diferentes mercados, conhecer as medidas certas para cada país, encontrar agentes, fazer parcerias, investir. E, 14 anos depois, 100% da produção são exportados para 1500 clientes de 11 mercados, da vizinha Espanha à França, Bélgica, Holanda, Suiça ou Luxemburgo, mas também para os EUA, China ou Singapura.
...
Habituada a criar duas colecções por ano, a equipa de 95 pessoas da Cácio trabalha 120 referências de mobiliário em simultânea e produz anualmente 40 a 50 mil peças. Em 2012 facturou €10milhões, mais 10% que no ano anterior. Em 2103 espera crescer 17%. Desde 2003 duplicou a faturação.
...
"Os clientes exigem cada vez mais resposta rápida e começamos a não ter capacidade de satisfazer novas encomendas" explica o gestor, a trabalhar com uma equipa interna de três designers, além de várias parcerias com designers de diferentes países para garantir, sempre, o respeito pelo gosto local."
Interessante também a forma como o empresário vê o efeito do investimento do IKEA na Swedwood, fez-me logo lembrar o Bruno Fonseca e o efeito spill-over da Renault em Cacia, da Autoeuropa e ...

Trechos retirados de "Móveis premiados" publicado no semanário Expresso de 1 de Junho passado.

domingo, maio 26, 2013

Algumas ideias que podem ser replicadas

Um interessante desenvolvimento num mundo onde o dinheiro é caro e escasso "An Italian furniture start-up
Forza Formabilio".
.
Uma espécie de Quircky(?) para o mobiliário com design?
.
Uma forma de juntar clientes, fabricantes, e designers!
"The domestic market is smaller than it once was and manufacturers are trying to enter emerging economies. The firms boast exactly the kind of workmanship and attention to detail coveted around the world, but many are family-owned and lack the size and the skills to sell abroad.
.
Help is at hand from an unusual source for Italy's steeped-in-tradition furniture-makers from Formabilio, an Italian start-up (quite a rarity in the universe of internet projects).
...
Formabilio doesn’t have only one group of customers, but three. It is a “platform” that allows furniture designers to share their ideas, consumers to comment and vote on them and manufacturers to build and sell the winning designs.
The heart of this platform is themed contests, for instance for the design of clever containers or furniture that lets people fit more into small apartments. Designers are invited to upload projects to the site, where consumers are then able to suggest changes and pick their favourite design. At the end of a contest, a panel of experts put together by Formabilio chooses the winning designs. It includes a representative of a company that will later make the piece of furniture.
The idea is to ensure that everybody gets a good deal: consumers can buy furniture they like; manufacturers learn what markets want; and designers earn more money."
Algumas ideias deste projecto que podem ser replicadas:

  • aposta na interacção com os consumidores;
  • by-pass à distribuição, ligando directamente produtores e consumidores;
  • aposta no design, na diferenciação, na inovação;
  • aposta na colaboração entre designers e produtores;
  • aposta na internet para juntar tudo isto (proximidade, IKEA-effect, co-desenho, inovação, design, interacção, ...) 
Talvez haja aqui alguma lição para estes velhos...

domingo, maio 19, 2013

Apesar da mini-saia...

"Exportações de mobiliário atingem 276 milhões no 1º trimestre"
"As exportações do setor de mobiliário e colchoaria aumentaram 5% no 1.º trimestre, face ao mesmo período de 2012, ultrapassando os 276 milhões de euros de vendas para 112 mercados, divulgou hoje a associação setorial."

sexta-feira, abril 05, 2013

Gente que faz pela vida

"Mobiliário português senta-se na mesa grande em Milão"
.
"Exportações estão sólidas como rochas"
"O sector das rochas ornamentais foi responsável em 2012 por um volume de exportações que chegou aos 324 milhões de euros, uma subida de 5% face ao ano transacto, de acordo com indicadores preliminares do INE."